Criança obesa já apresenta sinais de problemas futuros


Estudo mostra também que crianças brancas têm maior risco de problemas cardiovasculares que as negras

Por Agencia Estado

A lipoproteína de crianças muito obesas apresenta desde cedo indícios de risco futuro de males cardiovasculares e síndromes metabólicas, de acordo com Daniel Preud´homme, professor da Escola de Medicina da Universidade Estatal Wright. Para ele, que apresentou seu estudo na Associação de Cardiologia dos Estados Unidos, a descoberta ressalta a importância de prevenir as doenças cardiovasculares desde a infância. "A modificação do estilo de vida com uma dieta adequada e os exercícios podem reduzir o risco cardiovascular nas crianças", apontou Preud´homme na Conferência Anual sobre Doenças Cardiovasculares, Epidemiologia e Prevenção. A pesquisa, que acompanhou 160 crianças de uma idade média de 12,6 anos, revelou também diferenças no impacto das lipoproteínasde acordo com a raça. Preud´homme disse que "crianças obesas brancas enfrentavam um perigo consideravelmente maior de sofrer problemas cardiovasculares que as crianças negras obesas". Os testes revelaram que as crianças brancas (53%) correm maior perigo que as negras (21%) de sofrer uma síndrome metabólica, apontaram os cientistas. As lipoproteínas de alta densidade (HDL) são consideradas colesterol "bom", já que devolvem essa gordura ao fígado para ser eliminada. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são o colesterol "mau", porque estão vinculadas à obstrução de artérias e a um risco cardiovascular maior.

A lipoproteína de crianças muito obesas apresenta desde cedo indícios de risco futuro de males cardiovasculares e síndromes metabólicas, de acordo com Daniel Preud´homme, professor da Escola de Medicina da Universidade Estatal Wright. Para ele, que apresentou seu estudo na Associação de Cardiologia dos Estados Unidos, a descoberta ressalta a importância de prevenir as doenças cardiovasculares desde a infância. "A modificação do estilo de vida com uma dieta adequada e os exercícios podem reduzir o risco cardiovascular nas crianças", apontou Preud´homme na Conferência Anual sobre Doenças Cardiovasculares, Epidemiologia e Prevenção. A pesquisa, que acompanhou 160 crianças de uma idade média de 12,6 anos, revelou também diferenças no impacto das lipoproteínasde acordo com a raça. Preud´homme disse que "crianças obesas brancas enfrentavam um perigo consideravelmente maior de sofrer problemas cardiovasculares que as crianças negras obesas". Os testes revelaram que as crianças brancas (53%) correm maior perigo que as negras (21%) de sofrer uma síndrome metabólica, apontaram os cientistas. As lipoproteínas de alta densidade (HDL) são consideradas colesterol "bom", já que devolvem essa gordura ao fígado para ser eliminada. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são o colesterol "mau", porque estão vinculadas à obstrução de artérias e a um risco cardiovascular maior.

A lipoproteína de crianças muito obesas apresenta desde cedo indícios de risco futuro de males cardiovasculares e síndromes metabólicas, de acordo com Daniel Preud´homme, professor da Escola de Medicina da Universidade Estatal Wright. Para ele, que apresentou seu estudo na Associação de Cardiologia dos Estados Unidos, a descoberta ressalta a importância de prevenir as doenças cardiovasculares desde a infância. "A modificação do estilo de vida com uma dieta adequada e os exercícios podem reduzir o risco cardiovascular nas crianças", apontou Preud´homme na Conferência Anual sobre Doenças Cardiovasculares, Epidemiologia e Prevenção. A pesquisa, que acompanhou 160 crianças de uma idade média de 12,6 anos, revelou também diferenças no impacto das lipoproteínasde acordo com a raça. Preud´homme disse que "crianças obesas brancas enfrentavam um perigo consideravelmente maior de sofrer problemas cardiovasculares que as crianças negras obesas". Os testes revelaram que as crianças brancas (53%) correm maior perigo que as negras (21%) de sofrer uma síndrome metabólica, apontaram os cientistas. As lipoproteínas de alta densidade (HDL) são consideradas colesterol "bom", já que devolvem essa gordura ao fígado para ser eliminada. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são o colesterol "mau", porque estão vinculadas à obstrução de artérias e a um risco cardiovascular maior.

A lipoproteína de crianças muito obesas apresenta desde cedo indícios de risco futuro de males cardiovasculares e síndromes metabólicas, de acordo com Daniel Preud´homme, professor da Escola de Medicina da Universidade Estatal Wright. Para ele, que apresentou seu estudo na Associação de Cardiologia dos Estados Unidos, a descoberta ressalta a importância de prevenir as doenças cardiovasculares desde a infância. "A modificação do estilo de vida com uma dieta adequada e os exercícios podem reduzir o risco cardiovascular nas crianças", apontou Preud´homme na Conferência Anual sobre Doenças Cardiovasculares, Epidemiologia e Prevenção. A pesquisa, que acompanhou 160 crianças de uma idade média de 12,6 anos, revelou também diferenças no impacto das lipoproteínasde acordo com a raça. Preud´homme disse que "crianças obesas brancas enfrentavam um perigo consideravelmente maior de sofrer problemas cardiovasculares que as crianças negras obesas". Os testes revelaram que as crianças brancas (53%) correm maior perigo que as negras (21%) de sofrer uma síndrome metabólica, apontaram os cientistas. As lipoproteínas de alta densidade (HDL) são consideradas colesterol "bom", já que devolvem essa gordura ao fígado para ser eliminada. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são o colesterol "mau", porque estão vinculadas à obstrução de artérias e a um risco cardiovascular maior.

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