Criaturas das profundezas do mar são destaque em mostra na Inglaterra


'The Deep' fica em cartaz até setembro no Museu de História Natural de Londres

Por BBC Brasil

Uma exposição aberta nesta sexta-feira, 29, pelo Museu de História Natural de Londres mostra ao público as pouco conhecidas criaturas das profundezas dos oceanos, que vivem em um ambiente menos explorados pelo homem do que a superfície da Lua. As criaturas bizarras da exposição 'The Deep' se adaptaram à vida a até 11 mil metros de profundidade, na escuridão, com temperaturas abaixo de zero e com uma pressão até mil vezes superior à pressão atmosférica. Acredita-se que, apesar de todas essas dificuldades, a biodiversidade existente no fundo dos oceanos possa ser tão rica quanto a existente nas florestas tropicais ou nos recifes de coral. Para viver nas profundezas, algumas das criaturas mostradas na exposição desenvolveram habilidades incomuns - como a de produzir a própria luz ou mesmo aparentar invisibilidade. Um dos destaques da exposição são uma carcaça e uma maquete de uma baleia cachalote. Os restos de uma baleia morta no fundo do oceano podem servir para alimentar outras criaturas por até 50 anos. A exposição 'The Deep', que fica em cartaz até setembro em Londres, faz parte das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade e tem a intenção de destacar as ameaças à sobrevivência das criaturas do fundo do mar e a necessidade de preservá-las.

Uma exposição aberta nesta sexta-feira, 29, pelo Museu de História Natural de Londres mostra ao público as pouco conhecidas criaturas das profundezas dos oceanos, que vivem em um ambiente menos explorados pelo homem do que a superfície da Lua. As criaturas bizarras da exposição 'The Deep' se adaptaram à vida a até 11 mil metros de profundidade, na escuridão, com temperaturas abaixo de zero e com uma pressão até mil vezes superior à pressão atmosférica. Acredita-se que, apesar de todas essas dificuldades, a biodiversidade existente no fundo dos oceanos possa ser tão rica quanto a existente nas florestas tropicais ou nos recifes de coral. Para viver nas profundezas, algumas das criaturas mostradas na exposição desenvolveram habilidades incomuns - como a de produzir a própria luz ou mesmo aparentar invisibilidade. Um dos destaques da exposição são uma carcaça e uma maquete de uma baleia cachalote. Os restos de uma baleia morta no fundo do oceano podem servir para alimentar outras criaturas por até 50 anos. A exposição 'The Deep', que fica em cartaz até setembro em Londres, faz parte das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade e tem a intenção de destacar as ameaças à sobrevivência das criaturas do fundo do mar e a necessidade de preservá-las.

Uma exposição aberta nesta sexta-feira, 29, pelo Museu de História Natural de Londres mostra ao público as pouco conhecidas criaturas das profundezas dos oceanos, que vivem em um ambiente menos explorados pelo homem do que a superfície da Lua. As criaturas bizarras da exposição 'The Deep' se adaptaram à vida a até 11 mil metros de profundidade, na escuridão, com temperaturas abaixo de zero e com uma pressão até mil vezes superior à pressão atmosférica. Acredita-se que, apesar de todas essas dificuldades, a biodiversidade existente no fundo dos oceanos possa ser tão rica quanto a existente nas florestas tropicais ou nos recifes de coral. Para viver nas profundezas, algumas das criaturas mostradas na exposição desenvolveram habilidades incomuns - como a de produzir a própria luz ou mesmo aparentar invisibilidade. Um dos destaques da exposição são uma carcaça e uma maquete de uma baleia cachalote. Os restos de uma baleia morta no fundo do oceano podem servir para alimentar outras criaturas por até 50 anos. A exposição 'The Deep', que fica em cartaz até setembro em Londres, faz parte das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade e tem a intenção de destacar as ameaças à sobrevivência das criaturas do fundo do mar e a necessidade de preservá-las.

Uma exposição aberta nesta sexta-feira, 29, pelo Museu de História Natural de Londres mostra ao público as pouco conhecidas criaturas das profundezas dos oceanos, que vivem em um ambiente menos explorados pelo homem do que a superfície da Lua. As criaturas bizarras da exposição 'The Deep' se adaptaram à vida a até 11 mil metros de profundidade, na escuridão, com temperaturas abaixo de zero e com uma pressão até mil vezes superior à pressão atmosférica. Acredita-se que, apesar de todas essas dificuldades, a biodiversidade existente no fundo dos oceanos possa ser tão rica quanto a existente nas florestas tropicais ou nos recifes de coral. Para viver nas profundezas, algumas das criaturas mostradas na exposição desenvolveram habilidades incomuns - como a de produzir a própria luz ou mesmo aparentar invisibilidade. Um dos destaques da exposição são uma carcaça e uma maquete de uma baleia cachalote. Os restos de uma baleia morta no fundo do oceano podem servir para alimentar outras criaturas por até 50 anos. A exposição 'The Deep', que fica em cartaz até setembro em Londres, faz parte das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade e tem a intenção de destacar as ameaças à sobrevivência das criaturas do fundo do mar e a necessidade de preservá-las.

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