Descoberta no Laos nova espécie de roedor


Kha-nyou só era conhecido naquele país. Agora representa uma família inteira de roedores

Por Agencia Estado

Parece um esquilo, um rato, um porquinho da Índia ou uma chinchila. Ou tudo isso junto. Trata-se de uma nova espécie de roedor descoberta no Laos, batizada como Laonastes aenigmamus. "Nova", apenas para a ciência. Porque o kha-nyou era bem conhecido naquele país do Sudeste Asiático. Apenas não havia sido descrito cientificamente, como está sendo agora. E o resultado desta análise científica foi surpreendente: este pequeno roedor agora representa uma família inteira que antes não existia no organograma do reino animal, segundo a Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (WCS), com base em Nova York. Análises de DNA e comparações entre ossos indicam que esta espécie se diferenciou das demais há milhões de anos, segundo os pesquisadores. O kha-nyou tem pernas curtas, longos bigodes e um rabo peludo. Vive principalmente na mata e em locais rochosos perto das florestas. Ao que parece, é vegetariano. Segundo os pesquisadores, uma característica que chama atenção nesta espécie é o fato de ter apenas um filhote por gestação - diferentemente dos ratos, por exemplo. A descoberta do kha-nyou se deu de forma prosaica. Segundo um comunicado da WCS, um exemplar estava à venda num mercado de animais e plantas na capital do Laos. "Ele estava perto de umas verduras e eu percebi imediatamente que era algo que eu nunca havia visto antes", disse Robert Timmins, pesquisador da WCS. O anúncio desta nova espécie foi feito nesta semana pelarevista Systematics and Biodiversity, segundo o site especializado LiveScience.com .

Parece um esquilo, um rato, um porquinho da Índia ou uma chinchila. Ou tudo isso junto. Trata-se de uma nova espécie de roedor descoberta no Laos, batizada como Laonastes aenigmamus. "Nova", apenas para a ciência. Porque o kha-nyou era bem conhecido naquele país do Sudeste Asiático. Apenas não havia sido descrito cientificamente, como está sendo agora. E o resultado desta análise científica foi surpreendente: este pequeno roedor agora representa uma família inteira que antes não existia no organograma do reino animal, segundo a Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (WCS), com base em Nova York. Análises de DNA e comparações entre ossos indicam que esta espécie se diferenciou das demais há milhões de anos, segundo os pesquisadores. O kha-nyou tem pernas curtas, longos bigodes e um rabo peludo. Vive principalmente na mata e em locais rochosos perto das florestas. Ao que parece, é vegetariano. Segundo os pesquisadores, uma característica que chama atenção nesta espécie é o fato de ter apenas um filhote por gestação - diferentemente dos ratos, por exemplo. A descoberta do kha-nyou se deu de forma prosaica. Segundo um comunicado da WCS, um exemplar estava à venda num mercado de animais e plantas na capital do Laos. "Ele estava perto de umas verduras e eu percebi imediatamente que era algo que eu nunca havia visto antes", disse Robert Timmins, pesquisador da WCS. O anúncio desta nova espécie foi feito nesta semana pelarevista Systematics and Biodiversity, segundo o site especializado LiveScience.com .

Parece um esquilo, um rato, um porquinho da Índia ou uma chinchila. Ou tudo isso junto. Trata-se de uma nova espécie de roedor descoberta no Laos, batizada como Laonastes aenigmamus. "Nova", apenas para a ciência. Porque o kha-nyou era bem conhecido naquele país do Sudeste Asiático. Apenas não havia sido descrito cientificamente, como está sendo agora. E o resultado desta análise científica foi surpreendente: este pequeno roedor agora representa uma família inteira que antes não existia no organograma do reino animal, segundo a Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (WCS), com base em Nova York. Análises de DNA e comparações entre ossos indicam que esta espécie se diferenciou das demais há milhões de anos, segundo os pesquisadores. O kha-nyou tem pernas curtas, longos bigodes e um rabo peludo. Vive principalmente na mata e em locais rochosos perto das florestas. Ao que parece, é vegetariano. Segundo os pesquisadores, uma característica que chama atenção nesta espécie é o fato de ter apenas um filhote por gestação - diferentemente dos ratos, por exemplo. A descoberta do kha-nyou se deu de forma prosaica. Segundo um comunicado da WCS, um exemplar estava à venda num mercado de animais e plantas na capital do Laos. "Ele estava perto de umas verduras e eu percebi imediatamente que era algo que eu nunca havia visto antes", disse Robert Timmins, pesquisador da WCS. O anúncio desta nova espécie foi feito nesta semana pelarevista Systematics and Biodiversity, segundo o site especializado LiveScience.com .

Parece um esquilo, um rato, um porquinho da Índia ou uma chinchila. Ou tudo isso junto. Trata-se de uma nova espécie de roedor descoberta no Laos, batizada como Laonastes aenigmamus. "Nova", apenas para a ciência. Porque o kha-nyou era bem conhecido naquele país do Sudeste Asiático. Apenas não havia sido descrito cientificamente, como está sendo agora. E o resultado desta análise científica foi surpreendente: este pequeno roedor agora representa uma família inteira que antes não existia no organograma do reino animal, segundo a Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (WCS), com base em Nova York. Análises de DNA e comparações entre ossos indicam que esta espécie se diferenciou das demais há milhões de anos, segundo os pesquisadores. O kha-nyou tem pernas curtas, longos bigodes e um rabo peludo. Vive principalmente na mata e em locais rochosos perto das florestas. Ao que parece, é vegetariano. Segundo os pesquisadores, uma característica que chama atenção nesta espécie é o fato de ter apenas um filhote por gestação - diferentemente dos ratos, por exemplo. A descoberta do kha-nyou se deu de forma prosaica. Segundo um comunicado da WCS, um exemplar estava à venda num mercado de animais e plantas na capital do Laos. "Ele estava perto de umas verduras e eu percebi imediatamente que era algo que eu nunca havia visto antes", disse Robert Timmins, pesquisador da WCS. O anúncio desta nova espécie foi feito nesta semana pelarevista Systematics and Biodiversity, segundo o site especializado LiveScience.com .

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