Discussão de metas para ricos atrasa acordo para efeito estufa


Países em desenvolvimento insistem para que corte de emissões dos ricos fique em 40¨% ou mais até 2020

Por Associated Press

Negociadores que atuam nas conversações das Nações Unidas sobre a mudança climática, que ganharam impulso com a promessa dos EUA de liderar a luta contra o aquecimento global, estão exigindo que as nações industrializadas se comprometam com cortes maiores na emissão de gases causadores do efeito estufa ao longo da próxima década.

 

Entenda as negociações do novo acordo sobre mudança climática

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Ambientalistas disseram nesta segunda-feira, 6, que as conversações em Bonn, na Alemanha, avançaram muito pouco em duas questões: as metas de emissão de carbono a serem adotadas pelos países ricos e como levantar os US$ 100 bilhões anuais que, estima-se, serão necessários para ajudar os países pobres a se adaptar á mudança climática.

 

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A rodada de negociações encerra-se nesta quarta-feira e será retomada em junho.

 

Mas os delegados de 175 países provavelmente decidirão incluir ainda mais sessões de negociação num calendário já superlotado, que culmina com a reunião prevista para dezembro em Copenhague,  que deverá adotar um novo acordo para a mudança climática.

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Os países em desenvolvimento querem que as nações industrializadas reduzam suas emissões de dióxido de carbono em pelo menos 40% sobre os níveis de 1990, até 2020. Alguns países acreditam que mesmo esse corte não eliminará a ameaça de elevação do nível do mar e mudanças trágicas no padrão do clima, afetando a produção agrícola e o suprimento de água, e pedem um corte de 45%, segundo um representante da Oxfam International, Antonio Hall.

 

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Isso representa um acréscimo em relação à faixa adotada informalmente para dar base às negociações, de 25% a 40%. e que deixava margem para um acerto mais perto do valor mínimo.

 

Hall disse que um grupo de mais de1 30 países em desenvolvimento, liderado pela China, está "convergindo para o limite superior da faixa", uma taxa de redução que grupos ambientalistas consideram justa e factível.

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O Greenpeace disse que os compromissos já assumidos pelos países ricos contemplam uma redução de, no máximo, 14% até 2020. Essa taxa "nem sequer chega perto do necessário para evitar uma mudança climática descontrolada", diz, em nota, o grupo.

 

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O acordo de Copenhague deverá substituir o Protocolo de Kyoto de 1997, que impunha cortes de emissões de 5% a 37 países, até 2012. Os EUA recusaram-se a cumprir o tratado, que o governo Bush considerou injusto, por eximir economias em rápido ritmo de industrialização, como China e Índia, de obrigações. Já o presidente Barack Obama comprometeu-se a reverter a postura da administração anterior, envolvendo-se "com fervor" nas negociações.

Negociadores que atuam nas conversações das Nações Unidas sobre a mudança climática, que ganharam impulso com a promessa dos EUA de liderar a luta contra o aquecimento global, estão exigindo que as nações industrializadas se comprometam com cortes maiores na emissão de gases causadores do efeito estufa ao longo da próxima década.

 

Entenda as negociações do novo acordo sobre mudança climática

 

Ambientalistas disseram nesta segunda-feira, 6, que as conversações em Bonn, na Alemanha, avançaram muito pouco em duas questões: as metas de emissão de carbono a serem adotadas pelos países ricos e como levantar os US$ 100 bilhões anuais que, estima-se, serão necessários para ajudar os países pobres a se adaptar á mudança climática.

 

A rodada de negociações encerra-se nesta quarta-feira e será retomada em junho.

 

Mas os delegados de 175 países provavelmente decidirão incluir ainda mais sessões de negociação num calendário já superlotado, que culmina com a reunião prevista para dezembro em Copenhague,  que deverá adotar um novo acordo para a mudança climática.

 

Os países em desenvolvimento querem que as nações industrializadas reduzam suas emissões de dióxido de carbono em pelo menos 40% sobre os níveis de 1990, até 2020. Alguns países acreditam que mesmo esse corte não eliminará a ameaça de elevação do nível do mar e mudanças trágicas no padrão do clima, afetando a produção agrícola e o suprimento de água, e pedem um corte de 45%, segundo um representante da Oxfam International, Antonio Hall.

 

Isso representa um acréscimo em relação à faixa adotada informalmente para dar base às negociações, de 25% a 40%. e que deixava margem para um acerto mais perto do valor mínimo.

 

Hall disse que um grupo de mais de1 30 países em desenvolvimento, liderado pela China, está "convergindo para o limite superior da faixa", uma taxa de redução que grupos ambientalistas consideram justa e factível.

 

O Greenpeace disse que os compromissos já assumidos pelos países ricos contemplam uma redução de, no máximo, 14% até 2020. Essa taxa "nem sequer chega perto do necessário para evitar uma mudança climática descontrolada", diz, em nota, o grupo.

 

O acordo de Copenhague deverá substituir o Protocolo de Kyoto de 1997, que impunha cortes de emissões de 5% a 37 países, até 2012. Os EUA recusaram-se a cumprir o tratado, que o governo Bush considerou injusto, por eximir economias em rápido ritmo de industrialização, como China e Índia, de obrigações. Já o presidente Barack Obama comprometeu-se a reverter a postura da administração anterior, envolvendo-se "com fervor" nas negociações.

Negociadores que atuam nas conversações das Nações Unidas sobre a mudança climática, que ganharam impulso com a promessa dos EUA de liderar a luta contra o aquecimento global, estão exigindo que as nações industrializadas se comprometam com cortes maiores na emissão de gases causadores do efeito estufa ao longo da próxima década.

 

Entenda as negociações do novo acordo sobre mudança climática

 

Ambientalistas disseram nesta segunda-feira, 6, que as conversações em Bonn, na Alemanha, avançaram muito pouco em duas questões: as metas de emissão de carbono a serem adotadas pelos países ricos e como levantar os US$ 100 bilhões anuais que, estima-se, serão necessários para ajudar os países pobres a se adaptar á mudança climática.

 

A rodada de negociações encerra-se nesta quarta-feira e será retomada em junho.

 

Mas os delegados de 175 países provavelmente decidirão incluir ainda mais sessões de negociação num calendário já superlotado, que culmina com a reunião prevista para dezembro em Copenhague,  que deverá adotar um novo acordo para a mudança climática.

 

Os países em desenvolvimento querem que as nações industrializadas reduzam suas emissões de dióxido de carbono em pelo menos 40% sobre os níveis de 1990, até 2020. Alguns países acreditam que mesmo esse corte não eliminará a ameaça de elevação do nível do mar e mudanças trágicas no padrão do clima, afetando a produção agrícola e o suprimento de água, e pedem um corte de 45%, segundo um representante da Oxfam International, Antonio Hall.

 

Isso representa um acréscimo em relação à faixa adotada informalmente para dar base às negociações, de 25% a 40%. e que deixava margem para um acerto mais perto do valor mínimo.

 

Hall disse que um grupo de mais de1 30 países em desenvolvimento, liderado pela China, está "convergindo para o limite superior da faixa", uma taxa de redução que grupos ambientalistas consideram justa e factível.

 

O Greenpeace disse que os compromissos já assumidos pelos países ricos contemplam uma redução de, no máximo, 14% até 2020. Essa taxa "nem sequer chega perto do necessário para evitar uma mudança climática descontrolada", diz, em nota, o grupo.

 

O acordo de Copenhague deverá substituir o Protocolo de Kyoto de 1997, que impunha cortes de emissões de 5% a 37 países, até 2012. Os EUA recusaram-se a cumprir o tratado, que o governo Bush considerou injusto, por eximir economias em rápido ritmo de industrialização, como China e Índia, de obrigações. Já o presidente Barack Obama comprometeu-se a reverter a postura da administração anterior, envolvendo-se "com fervor" nas negociações.

Negociadores que atuam nas conversações das Nações Unidas sobre a mudança climática, que ganharam impulso com a promessa dos EUA de liderar a luta contra o aquecimento global, estão exigindo que as nações industrializadas se comprometam com cortes maiores na emissão de gases causadores do efeito estufa ao longo da próxima década.

 

Entenda as negociações do novo acordo sobre mudança climática

 

Ambientalistas disseram nesta segunda-feira, 6, que as conversações em Bonn, na Alemanha, avançaram muito pouco em duas questões: as metas de emissão de carbono a serem adotadas pelos países ricos e como levantar os US$ 100 bilhões anuais que, estima-se, serão necessários para ajudar os países pobres a se adaptar á mudança climática.

 

A rodada de negociações encerra-se nesta quarta-feira e será retomada em junho.

 

Mas os delegados de 175 países provavelmente decidirão incluir ainda mais sessões de negociação num calendário já superlotado, que culmina com a reunião prevista para dezembro em Copenhague,  que deverá adotar um novo acordo para a mudança climática.

 

Os países em desenvolvimento querem que as nações industrializadas reduzam suas emissões de dióxido de carbono em pelo menos 40% sobre os níveis de 1990, até 2020. Alguns países acreditam que mesmo esse corte não eliminará a ameaça de elevação do nível do mar e mudanças trágicas no padrão do clima, afetando a produção agrícola e o suprimento de água, e pedem um corte de 45%, segundo um representante da Oxfam International, Antonio Hall.

 

Isso representa um acréscimo em relação à faixa adotada informalmente para dar base às negociações, de 25% a 40%. e que deixava margem para um acerto mais perto do valor mínimo.

 

Hall disse que um grupo de mais de1 30 países em desenvolvimento, liderado pela China, está "convergindo para o limite superior da faixa", uma taxa de redução que grupos ambientalistas consideram justa e factível.

 

O Greenpeace disse que os compromissos já assumidos pelos países ricos contemplam uma redução de, no máximo, 14% até 2020. Essa taxa "nem sequer chega perto do necessário para evitar uma mudança climática descontrolada", diz, em nota, o grupo.

 

O acordo de Copenhague deverá substituir o Protocolo de Kyoto de 1997, que impunha cortes de emissões de 5% a 37 países, até 2012. Os EUA recusaram-se a cumprir o tratado, que o governo Bush considerou injusto, por eximir economias em rápido ritmo de industrialização, como China e Índia, de obrigações. Já o presidente Barack Obama comprometeu-se a reverter a postura da administração anterior, envolvendo-se "com fervor" nas negociações.

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