Em busca de acordo sobre as baleias

Brasil, EUA, Austrália, Inglaterra e Nova Zelândia traçam estratégia para reapresentar as propostas de criação de santuários, em 2003

Por Agencia Estado

23/05/2002 | 09h53

Os representantes do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Nova Zelândia, presentes à reunião da Comissão Internacional das Baleias (CIB), em Shimonoseki, no Japão, discutiram uma estratégia conjunta para aprovar a criação dos santuários de baleias do Atlântico Sul e Pacífico Sul, no próximo ano. Embora o número de votos favoráveis aos santuários tenha aumentado, ainda não atingiu os três quartos de votos válidos necessários para a aprovação das propostas. A reunião da CIB de 2003 será realizada em Berlim, na Alemanha, um terreno mais favorável para os países que defendem o uso não letal das baleias, com prioridade para o turismo de observação e a pesquisa científica. ?A CIB tem uma visão anacrônica da questão baleeira?, declarou o ministro do Meio Ambiente brasileiro, José Carlos Carvalho. ?É inadmissível que os interesses de um pequeno grupo de países, liderados pelo Japão, consigam manter em prática uma atividade condenada em quase todo o mundo?.

Os representantes do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Nova Zelândia, presentes à reunião da Comissão Internacional das Baleias (CIB), em Shimonoseki, no Japão, discutiram uma estratégia conjunta para aprovar a criação dos santuários de baleias do Atlântico Sul e Pacífico Sul, no próximo ano. Embora o número de votos favoráveis aos santuários tenha aumentado, ainda não atingiu os três quartos de votos válidos necessários para a aprovação das propostas. A reunião da CIB de 2003 será realizada em Berlim, na Alemanha, um terreno mais favorável para os países que defendem o uso não letal das baleias, com prioridade para o turismo de observação e a pesquisa científica. ?A CIB tem uma visão anacrônica da questão baleeira?, declarou o ministro do Meio Ambiente brasileiro, José Carlos Carvalho. ?É inadmissível que os interesses de um pequeno grupo de países, liderados pelo Japão, consigam manter em prática uma atividade condenada em quase todo o mundo?.

Os representantes do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Nova Zelândia, presentes à reunião da Comissão Internacional das Baleias (CIB), em Shimonoseki, no Japão, discutiram uma estratégia conjunta para aprovar a criação dos santuários de baleias do Atlântico Sul e Pacífico Sul, no próximo ano. Embora o número de votos favoráveis aos santuários tenha aumentado, ainda não atingiu os três quartos de votos válidos necessários para a aprovação das propostas. A reunião da CIB de 2003 será realizada em Berlim, na Alemanha, um terreno mais favorável para os países que defendem o uso não letal das baleias, com prioridade para o turismo de observação e a pesquisa científica. ?A CIB tem uma visão anacrônica da questão baleeira?, declarou o ministro do Meio Ambiente brasileiro, José Carlos Carvalho. ?É inadmissível que os interesses de um pequeno grupo de países, liderados pelo Japão, consigam manter em prática uma atividade condenada em quase todo o mundo?.

Os representantes do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Nova Zelândia, presentes à reunião da Comissão Internacional das Baleias (CIB), em Shimonoseki, no Japão, discutiram uma estratégia conjunta para aprovar a criação dos santuários de baleias do Atlântico Sul e Pacífico Sul, no próximo ano. Embora o número de votos favoráveis aos santuários tenha aumentado, ainda não atingiu os três quartos de votos válidos necessários para a aprovação das propostas. A reunião da CIB de 2003 será realizada em Berlim, na Alemanha, um terreno mais favorável para os países que defendem o uso não letal das baleias, com prioridade para o turismo de observação e a pesquisa científica. ?A CIB tem uma visão anacrônica da questão baleeira?, declarou o ministro do Meio Ambiente brasileiro, José Carlos Carvalho. ?É inadmissível que os interesses de um pequeno grupo de países, liderados pelo Japão, consigam manter em prática uma atividade condenada em quase todo o mundo?.