Estudo diz que T-Rex era o dinossauro com melhor olfato


Conclusão foi tirada após determinar o volume e a forma do bulbo olfativo de vários dinossauros bípedes

Por Redação

O Tiranossuro rex foi o dinossauro com melhor olfato entre todos os seus congêneres carnívoros, descoberta que deixa em segundo plano sua reputação de carniceiro.   É a conclusão dos pesquisadores Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary, e François Therrien, do museu Royal Tyrrell em Alberta, no Canadá, após determinar o volume e a forma do bulbo olfativo de vários dinossauros bípedes que habitaram a Terra no período Jurássico, há entre 200 milhões e 145 milhões de anos.   Além do T-Rex, entre os terópodes estudados incluíam raptores, ornitomimossauros (lagartos imitadores de aves, parecidos com avestruzes) e o primitivo pássaro Archaeopteryx, que evoluiu a partir dos terópodes carnívoros de menor tamanho.   O bulbo olfativo é a parte do cérebro associada ao olfato. Naturalmente, o cérebro não se conserva, mas graças à tecnologia TAC (tomografia axial computadorizada), hoje é possível analisar o crânio - caso esteja em bom estado - e estimar como ele era.   Zelenitsky, autora principal do estudo, explica que a fama de carniceiro do Tiranossauro provém de seu agudo olfato rastreador, o que não corresponde com o que se pode observar nos animais atuais.   "Os bulbos olfativos de grande tamanho são encontrados em pássaros e mamíferos atuais que dependem em grande parte de seu olfato para encontrar carne, em animais que são ativos durante a noite e naqueles que patrulham áreas extensas", explica a paleontóloga.   Assim, o T-Rex devia utilizar seu aguçado nariz para encontrar suas presas, embora não por isso renunciasse a buscar carne morta de graça.   O estudo foi publicado nesta terça-feira, 28, pela revista britânica Proceedings of the Royal Society B.

O Tiranossuro rex foi o dinossauro com melhor olfato entre todos os seus congêneres carnívoros, descoberta que deixa em segundo plano sua reputação de carniceiro.   É a conclusão dos pesquisadores Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary, e François Therrien, do museu Royal Tyrrell em Alberta, no Canadá, após determinar o volume e a forma do bulbo olfativo de vários dinossauros bípedes que habitaram a Terra no período Jurássico, há entre 200 milhões e 145 milhões de anos.   Além do T-Rex, entre os terópodes estudados incluíam raptores, ornitomimossauros (lagartos imitadores de aves, parecidos com avestruzes) e o primitivo pássaro Archaeopteryx, que evoluiu a partir dos terópodes carnívoros de menor tamanho.   O bulbo olfativo é a parte do cérebro associada ao olfato. Naturalmente, o cérebro não se conserva, mas graças à tecnologia TAC (tomografia axial computadorizada), hoje é possível analisar o crânio - caso esteja em bom estado - e estimar como ele era.   Zelenitsky, autora principal do estudo, explica que a fama de carniceiro do Tiranossauro provém de seu agudo olfato rastreador, o que não corresponde com o que se pode observar nos animais atuais.   "Os bulbos olfativos de grande tamanho são encontrados em pássaros e mamíferos atuais que dependem em grande parte de seu olfato para encontrar carne, em animais que são ativos durante a noite e naqueles que patrulham áreas extensas", explica a paleontóloga.   Assim, o T-Rex devia utilizar seu aguçado nariz para encontrar suas presas, embora não por isso renunciasse a buscar carne morta de graça.   O estudo foi publicado nesta terça-feira, 28, pela revista britânica Proceedings of the Royal Society B.

O Tiranossuro rex foi o dinossauro com melhor olfato entre todos os seus congêneres carnívoros, descoberta que deixa em segundo plano sua reputação de carniceiro.   É a conclusão dos pesquisadores Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary, e François Therrien, do museu Royal Tyrrell em Alberta, no Canadá, após determinar o volume e a forma do bulbo olfativo de vários dinossauros bípedes que habitaram a Terra no período Jurássico, há entre 200 milhões e 145 milhões de anos.   Além do T-Rex, entre os terópodes estudados incluíam raptores, ornitomimossauros (lagartos imitadores de aves, parecidos com avestruzes) e o primitivo pássaro Archaeopteryx, que evoluiu a partir dos terópodes carnívoros de menor tamanho.   O bulbo olfativo é a parte do cérebro associada ao olfato. Naturalmente, o cérebro não se conserva, mas graças à tecnologia TAC (tomografia axial computadorizada), hoje é possível analisar o crânio - caso esteja em bom estado - e estimar como ele era.   Zelenitsky, autora principal do estudo, explica que a fama de carniceiro do Tiranossauro provém de seu agudo olfato rastreador, o que não corresponde com o que se pode observar nos animais atuais.   "Os bulbos olfativos de grande tamanho são encontrados em pássaros e mamíferos atuais que dependem em grande parte de seu olfato para encontrar carne, em animais que são ativos durante a noite e naqueles que patrulham áreas extensas", explica a paleontóloga.   Assim, o T-Rex devia utilizar seu aguçado nariz para encontrar suas presas, embora não por isso renunciasse a buscar carne morta de graça.   O estudo foi publicado nesta terça-feira, 28, pela revista britânica Proceedings of the Royal Society B.

O Tiranossuro rex foi o dinossauro com melhor olfato entre todos os seus congêneres carnívoros, descoberta que deixa em segundo plano sua reputação de carniceiro.   É a conclusão dos pesquisadores Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary, e François Therrien, do museu Royal Tyrrell em Alberta, no Canadá, após determinar o volume e a forma do bulbo olfativo de vários dinossauros bípedes que habitaram a Terra no período Jurássico, há entre 200 milhões e 145 milhões de anos.   Além do T-Rex, entre os terópodes estudados incluíam raptores, ornitomimossauros (lagartos imitadores de aves, parecidos com avestruzes) e o primitivo pássaro Archaeopteryx, que evoluiu a partir dos terópodes carnívoros de menor tamanho.   O bulbo olfativo é a parte do cérebro associada ao olfato. Naturalmente, o cérebro não se conserva, mas graças à tecnologia TAC (tomografia axial computadorizada), hoje é possível analisar o crânio - caso esteja em bom estado - e estimar como ele era.   Zelenitsky, autora principal do estudo, explica que a fama de carniceiro do Tiranossauro provém de seu agudo olfato rastreador, o que não corresponde com o que se pode observar nos animais atuais.   "Os bulbos olfativos de grande tamanho são encontrados em pássaros e mamíferos atuais que dependem em grande parte de seu olfato para encontrar carne, em animais que são ativos durante a noite e naqueles que patrulham áreas extensas", explica a paleontóloga.   Assim, o T-Rex devia utilizar seu aguçado nariz para encontrar suas presas, embora não por isso renunciasse a buscar carne morta de graça.   O estudo foi publicado nesta terça-feira, 28, pela revista britânica Proceedings of the Royal Society B.

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