Estudo usa verme vivo para tratar e prevenir alergias


Sistema imunológico ocupado com perigos maiores não tem tempo para provocar reações alérgicas

Por Agencia Estado

Uma pesquisa apresentada no Festival de Ciência da Associação Britânica, em Dublin, mostra pela primeira vez que o uso de vermes vivos conseguiu curar asma em ratos. Segundo o autor da pesquisa, Padraic Fallon, do Trinity College de Dublin, o uso de vermes pode servir para induzir o sistema imunológico a se concentrar no combate a uma ameaça maior e deixar de lado as ameaças menores que provocam as reações alérgicas. A incidência de asma e de outras alergias aumentou quase três vezes nos últimos 30 anos em muitos países desenvolvidos. Os cientistas acreditam que isso pode ser resultado das mudanças significativas no estilo de vida, como a mudança do campo para as cidades e até mesmo a redução no tamanho das famílias. A lógica por trás dessa teoria é a de que as pessoas no mundo desenvolvido não estão mais expostas a elementos patogênicos como vírus e bactérias, então seus corpos reagem a outras ameaças menores. Sistema ocupado "Nos países da África, por exemplo, o sistema imunológico [das pessoas] está muito ocupado lidando com os vermes para se ocupar em reagir aos ácaros. Em uma sociedade desenvolvida, o sistema imunológico está procurando coisas com as quais reagir", diz Fallon. Segundo ele, o sistema imunológico se desenvolveu para reagir a vermes, mas, "de repente, não existem mais vermes lá". "Então ácaros, amendoins ou qualquer coisa que provoque alergias ocupam o sistema imunológico, que então reage e provoca doenças", diz. Em seu estudo, Fallon deu aos ratos - que foram geneticamente modificados para desenvolver alergias facilmente - um verme de esquistossomose vivo. O parasita infecta cerca de 250 milhões de pessoas em todo o mundo. Como resultado da experiência, os ratos utilizados no estudo ficaram protegidos contra a asma. A pesquisa ainda está em um estágio inicial, mas a idéia de Fallon é extrair dos vermes as móleculas que provocam a resposta imunológica e utilizá-las para tratar ou prevenir doenças.

Uma pesquisa apresentada no Festival de Ciência da Associação Britânica, em Dublin, mostra pela primeira vez que o uso de vermes vivos conseguiu curar asma em ratos. Segundo o autor da pesquisa, Padraic Fallon, do Trinity College de Dublin, o uso de vermes pode servir para induzir o sistema imunológico a se concentrar no combate a uma ameaça maior e deixar de lado as ameaças menores que provocam as reações alérgicas. A incidência de asma e de outras alergias aumentou quase três vezes nos últimos 30 anos em muitos países desenvolvidos. Os cientistas acreditam que isso pode ser resultado das mudanças significativas no estilo de vida, como a mudança do campo para as cidades e até mesmo a redução no tamanho das famílias. A lógica por trás dessa teoria é a de que as pessoas no mundo desenvolvido não estão mais expostas a elementos patogênicos como vírus e bactérias, então seus corpos reagem a outras ameaças menores. Sistema ocupado "Nos países da África, por exemplo, o sistema imunológico [das pessoas] está muito ocupado lidando com os vermes para se ocupar em reagir aos ácaros. Em uma sociedade desenvolvida, o sistema imunológico está procurando coisas com as quais reagir", diz Fallon. Segundo ele, o sistema imunológico se desenvolveu para reagir a vermes, mas, "de repente, não existem mais vermes lá". "Então ácaros, amendoins ou qualquer coisa que provoque alergias ocupam o sistema imunológico, que então reage e provoca doenças", diz. Em seu estudo, Fallon deu aos ratos - que foram geneticamente modificados para desenvolver alergias facilmente - um verme de esquistossomose vivo. O parasita infecta cerca de 250 milhões de pessoas em todo o mundo. Como resultado da experiência, os ratos utilizados no estudo ficaram protegidos contra a asma. A pesquisa ainda está em um estágio inicial, mas a idéia de Fallon é extrair dos vermes as móleculas que provocam a resposta imunológica e utilizá-las para tratar ou prevenir doenças.

Uma pesquisa apresentada no Festival de Ciência da Associação Britânica, em Dublin, mostra pela primeira vez que o uso de vermes vivos conseguiu curar asma em ratos. Segundo o autor da pesquisa, Padraic Fallon, do Trinity College de Dublin, o uso de vermes pode servir para induzir o sistema imunológico a se concentrar no combate a uma ameaça maior e deixar de lado as ameaças menores que provocam as reações alérgicas. A incidência de asma e de outras alergias aumentou quase três vezes nos últimos 30 anos em muitos países desenvolvidos. Os cientistas acreditam que isso pode ser resultado das mudanças significativas no estilo de vida, como a mudança do campo para as cidades e até mesmo a redução no tamanho das famílias. A lógica por trás dessa teoria é a de que as pessoas no mundo desenvolvido não estão mais expostas a elementos patogênicos como vírus e bactérias, então seus corpos reagem a outras ameaças menores. Sistema ocupado "Nos países da África, por exemplo, o sistema imunológico [das pessoas] está muito ocupado lidando com os vermes para se ocupar em reagir aos ácaros. Em uma sociedade desenvolvida, o sistema imunológico está procurando coisas com as quais reagir", diz Fallon. Segundo ele, o sistema imunológico se desenvolveu para reagir a vermes, mas, "de repente, não existem mais vermes lá". "Então ácaros, amendoins ou qualquer coisa que provoque alergias ocupam o sistema imunológico, que então reage e provoca doenças", diz. Em seu estudo, Fallon deu aos ratos - que foram geneticamente modificados para desenvolver alergias facilmente - um verme de esquistossomose vivo. O parasita infecta cerca de 250 milhões de pessoas em todo o mundo. Como resultado da experiência, os ratos utilizados no estudo ficaram protegidos contra a asma. A pesquisa ainda está em um estágio inicial, mas a idéia de Fallon é extrair dos vermes as móleculas que provocam a resposta imunológica e utilizá-las para tratar ou prevenir doenças.

Uma pesquisa apresentada no Festival de Ciência da Associação Britânica, em Dublin, mostra pela primeira vez que o uso de vermes vivos conseguiu curar asma em ratos. Segundo o autor da pesquisa, Padraic Fallon, do Trinity College de Dublin, o uso de vermes pode servir para induzir o sistema imunológico a se concentrar no combate a uma ameaça maior e deixar de lado as ameaças menores que provocam as reações alérgicas. A incidência de asma e de outras alergias aumentou quase três vezes nos últimos 30 anos em muitos países desenvolvidos. Os cientistas acreditam que isso pode ser resultado das mudanças significativas no estilo de vida, como a mudança do campo para as cidades e até mesmo a redução no tamanho das famílias. A lógica por trás dessa teoria é a de que as pessoas no mundo desenvolvido não estão mais expostas a elementos patogênicos como vírus e bactérias, então seus corpos reagem a outras ameaças menores. Sistema ocupado "Nos países da África, por exemplo, o sistema imunológico [das pessoas] está muito ocupado lidando com os vermes para se ocupar em reagir aos ácaros. Em uma sociedade desenvolvida, o sistema imunológico está procurando coisas com as quais reagir", diz Fallon. Segundo ele, o sistema imunológico se desenvolveu para reagir a vermes, mas, "de repente, não existem mais vermes lá". "Então ácaros, amendoins ou qualquer coisa que provoque alergias ocupam o sistema imunológico, que então reage e provoca doenças", diz. Em seu estudo, Fallon deu aos ratos - que foram geneticamente modificados para desenvolver alergias facilmente - um verme de esquistossomose vivo. O parasita infecta cerca de 250 milhões de pessoas em todo o mundo. Como resultado da experiência, os ratos utilizados no estudo ficaram protegidos contra a asma. A pesquisa ainda está em um estágio inicial, mas a idéia de Fallon é extrair dos vermes as móleculas que provocam a resposta imunológica e utilizá-las para tratar ou prevenir doenças.

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