Familiares invadem hospital de Salvador segurando o caixão com o corpo do jovem morto por erro médico


Deivisson Luís Barbosa Santana, de 23 anos, chegou ao Hospital do Subúrbio (HS) no dia 11, com febre e fortes dores abdominais. Segundo os familiares, era a segunda vez que o jovem tentava atendimento na unidade

Por Tiago Décimo

Deivisson Luís Barbosa Santana, de 23 anos, chegou ao Hospital do Subúrbio (HS), mantido pelo governo baiano, em Salvador, no dia 11, com febre e sentindo fortes dores abdominais. Segundo os familiares, era a segunda vez que o jovem tentava atendimento na unidade - na manhã anterior, depois de esperar por quatro horas, optou por tentar uma consulta em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi instruído a voltar ao HS.

Finalmente atendido por um clínico geral, Santana passou por uma radiografia. De acordo com a direção do hospital, o procedimento foi resultado da queixa do jovem, que teria relatado ter sofrido uma queda no fim de semana anterior. O exame não apontou nada de anormal na região das dores, Santana foi medicado e liberado poucas horas depois. Na madrugada seguinte, porém, o quadro piorou. A febre aumentou e vieram os vômitos.

Santana foi levado ao Hospital Couto Maia, onde foi diagnosticada leptospirose - segundo familiares, contraída dez dias antes, depois de ele ir buscar, em um córrego do bairro periférico de Paripe, onde morava, a bola com a qual jogava com amigos. O jovem foi internado na Unidade de Terapia Intensiva, mas não resistiu, morrendo na madrugada de sexta-feira.

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A morte revoltou os familiares e amigos de Santana, que, antes do enterro, invadiram o setor de emergência do HS com o caixão do jovem, para protestar contra o que consideraram mau atendimento e negligência dos profissionais da unidade. A manifestação durou cerca de meia hora.

Em nota, a direção da unidade informou que a invasão "colocou em risco a vida de inúmeras pessoas que estavam sendo atendidas naquela unidade, atentou contra a integridade física de trabalhadores no exercício de suas atividades profissionais e depredou o patrimônio público" e que alguns pacientes e acompanhantes que estavam no local tiveram de passar por "atendimento de urgência".

Uma equipe da Polícia Militar foi deslocada para a entrada da unidade, para reforçar a segurança. Os funcionários organizaram, para a manhã de amanhã (segunda-feira), um abraço simbólico ao hospital, contra a invasão.

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A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), também em nota, classificou o ato como "criminoso" e informou que "encaminhou para as autoridades competentes as imagens registradas por diversos veículos de comunicação, no sentido de que seja feita a identificação dos invasores e que estes sejam responsabilizados legalmente por suas atitudes". O caso está sob investigação da 5ª Delegacia.

Deivisson Luís Barbosa Santana, de 23 anos, chegou ao Hospital do Subúrbio (HS), mantido pelo governo baiano, em Salvador, no dia 11, com febre e sentindo fortes dores abdominais. Segundo os familiares, era a segunda vez que o jovem tentava atendimento na unidade - na manhã anterior, depois de esperar por quatro horas, optou por tentar uma consulta em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi instruído a voltar ao HS.

Finalmente atendido por um clínico geral, Santana passou por uma radiografia. De acordo com a direção do hospital, o procedimento foi resultado da queixa do jovem, que teria relatado ter sofrido uma queda no fim de semana anterior. O exame não apontou nada de anormal na região das dores, Santana foi medicado e liberado poucas horas depois. Na madrugada seguinte, porém, o quadro piorou. A febre aumentou e vieram os vômitos.

Santana foi levado ao Hospital Couto Maia, onde foi diagnosticada leptospirose - segundo familiares, contraída dez dias antes, depois de ele ir buscar, em um córrego do bairro periférico de Paripe, onde morava, a bola com a qual jogava com amigos. O jovem foi internado na Unidade de Terapia Intensiva, mas não resistiu, morrendo na madrugada de sexta-feira.

A morte revoltou os familiares e amigos de Santana, que, antes do enterro, invadiram o setor de emergência do HS com o caixão do jovem, para protestar contra o que consideraram mau atendimento e negligência dos profissionais da unidade. A manifestação durou cerca de meia hora.

Em nota, a direção da unidade informou que a invasão "colocou em risco a vida de inúmeras pessoas que estavam sendo atendidas naquela unidade, atentou contra a integridade física de trabalhadores no exercício de suas atividades profissionais e depredou o patrimônio público" e que alguns pacientes e acompanhantes que estavam no local tiveram de passar por "atendimento de urgência".

Uma equipe da Polícia Militar foi deslocada para a entrada da unidade, para reforçar a segurança. Os funcionários organizaram, para a manhã de amanhã (segunda-feira), um abraço simbólico ao hospital, contra a invasão.

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), também em nota, classificou o ato como "criminoso" e informou que "encaminhou para as autoridades competentes as imagens registradas por diversos veículos de comunicação, no sentido de que seja feita a identificação dos invasores e que estes sejam responsabilizados legalmente por suas atitudes". O caso está sob investigação da 5ª Delegacia.

Deivisson Luís Barbosa Santana, de 23 anos, chegou ao Hospital do Subúrbio (HS), mantido pelo governo baiano, em Salvador, no dia 11, com febre e sentindo fortes dores abdominais. Segundo os familiares, era a segunda vez que o jovem tentava atendimento na unidade - na manhã anterior, depois de esperar por quatro horas, optou por tentar uma consulta em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi instruído a voltar ao HS.

Finalmente atendido por um clínico geral, Santana passou por uma radiografia. De acordo com a direção do hospital, o procedimento foi resultado da queixa do jovem, que teria relatado ter sofrido uma queda no fim de semana anterior. O exame não apontou nada de anormal na região das dores, Santana foi medicado e liberado poucas horas depois. Na madrugada seguinte, porém, o quadro piorou. A febre aumentou e vieram os vômitos.

Santana foi levado ao Hospital Couto Maia, onde foi diagnosticada leptospirose - segundo familiares, contraída dez dias antes, depois de ele ir buscar, em um córrego do bairro periférico de Paripe, onde morava, a bola com a qual jogava com amigos. O jovem foi internado na Unidade de Terapia Intensiva, mas não resistiu, morrendo na madrugada de sexta-feira.

A morte revoltou os familiares e amigos de Santana, que, antes do enterro, invadiram o setor de emergência do HS com o caixão do jovem, para protestar contra o que consideraram mau atendimento e negligência dos profissionais da unidade. A manifestação durou cerca de meia hora.

Em nota, a direção da unidade informou que a invasão "colocou em risco a vida de inúmeras pessoas que estavam sendo atendidas naquela unidade, atentou contra a integridade física de trabalhadores no exercício de suas atividades profissionais e depredou o patrimônio público" e que alguns pacientes e acompanhantes que estavam no local tiveram de passar por "atendimento de urgência".

Uma equipe da Polícia Militar foi deslocada para a entrada da unidade, para reforçar a segurança. Os funcionários organizaram, para a manhã de amanhã (segunda-feira), um abraço simbólico ao hospital, contra a invasão.

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), também em nota, classificou o ato como "criminoso" e informou que "encaminhou para as autoridades competentes as imagens registradas por diversos veículos de comunicação, no sentido de que seja feita a identificação dos invasores e que estes sejam responsabilizados legalmente por suas atitudes". O caso está sob investigação da 5ª Delegacia.

Deivisson Luís Barbosa Santana, de 23 anos, chegou ao Hospital do Subúrbio (HS), mantido pelo governo baiano, em Salvador, no dia 11, com febre e sentindo fortes dores abdominais. Segundo os familiares, era a segunda vez que o jovem tentava atendimento na unidade - na manhã anterior, depois de esperar por quatro horas, optou por tentar uma consulta em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi instruído a voltar ao HS.

Finalmente atendido por um clínico geral, Santana passou por uma radiografia. De acordo com a direção do hospital, o procedimento foi resultado da queixa do jovem, que teria relatado ter sofrido uma queda no fim de semana anterior. O exame não apontou nada de anormal na região das dores, Santana foi medicado e liberado poucas horas depois. Na madrugada seguinte, porém, o quadro piorou. A febre aumentou e vieram os vômitos.

Santana foi levado ao Hospital Couto Maia, onde foi diagnosticada leptospirose - segundo familiares, contraída dez dias antes, depois de ele ir buscar, em um córrego do bairro periférico de Paripe, onde morava, a bola com a qual jogava com amigos. O jovem foi internado na Unidade de Terapia Intensiva, mas não resistiu, morrendo na madrugada de sexta-feira.

A morte revoltou os familiares e amigos de Santana, que, antes do enterro, invadiram o setor de emergência do HS com o caixão do jovem, para protestar contra o que consideraram mau atendimento e negligência dos profissionais da unidade. A manifestação durou cerca de meia hora.

Em nota, a direção da unidade informou que a invasão "colocou em risco a vida de inúmeras pessoas que estavam sendo atendidas naquela unidade, atentou contra a integridade física de trabalhadores no exercício de suas atividades profissionais e depredou o patrimônio público" e que alguns pacientes e acompanhantes que estavam no local tiveram de passar por "atendimento de urgência".

Uma equipe da Polícia Militar foi deslocada para a entrada da unidade, para reforçar a segurança. Os funcionários organizaram, para a manhã de amanhã (segunda-feira), um abraço simbólico ao hospital, contra a invasão.

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), também em nota, classificou o ato como "criminoso" e informou que "encaminhou para as autoridades competentes as imagens registradas por diversos veículos de comunicação, no sentido de que seja feita a identificação dos invasores e que estes sejam responsabilizados legalmente por suas atitudes". O caso está sob investigação da 5ª Delegacia.

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