Feema não consegue identificar óleo no Paraíba do Sul


Até o momento, a Fundação trabalha com a possibilidade de o vazamento ter sido provocado por uma das muitas indústrias que despejam dejetos no rio

Por Agencia Estado

A quantidade de material recolhido pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda, no sul fluminense, foi insuficiente para atestar o tipo de óleo que estava poluindo o rio na semana passada, prejudicando o fornecimento de água para metade dos 200 mil habitantes da cidade. De acordo com a assessoria de imprensa da Feema, a expectativa é de que os testes da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), cujos técnicos também recolheram amostras, sejam capazes de identificar o óleo e, por conseqüência, os responsáveis pela poluição. Até o momento, a Feema trabalha com a possibilidade de o vazamento ter sido provocado por uma das muitas indústrias que despejam dejetos no rio.

A quantidade de material recolhido pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda, no sul fluminense, foi insuficiente para atestar o tipo de óleo que estava poluindo o rio na semana passada, prejudicando o fornecimento de água para metade dos 200 mil habitantes da cidade. De acordo com a assessoria de imprensa da Feema, a expectativa é de que os testes da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), cujos técnicos também recolheram amostras, sejam capazes de identificar o óleo e, por conseqüência, os responsáveis pela poluição. Até o momento, a Feema trabalha com a possibilidade de o vazamento ter sido provocado por uma das muitas indústrias que despejam dejetos no rio.

A quantidade de material recolhido pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda, no sul fluminense, foi insuficiente para atestar o tipo de óleo que estava poluindo o rio na semana passada, prejudicando o fornecimento de água para metade dos 200 mil habitantes da cidade. De acordo com a assessoria de imprensa da Feema, a expectativa é de que os testes da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), cujos técnicos também recolheram amostras, sejam capazes de identificar o óleo e, por conseqüência, os responsáveis pela poluição. Até o momento, a Feema trabalha com a possibilidade de o vazamento ter sido provocado por uma das muitas indústrias que despejam dejetos no rio.

A quantidade de material recolhido pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) no Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda, no sul fluminense, foi insuficiente para atestar o tipo de óleo que estava poluindo o rio na semana passada, prejudicando o fornecimento de água para metade dos 200 mil habitantes da cidade. De acordo com a assessoria de imprensa da Feema, a expectativa é de que os testes da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), cujos técnicos também recolheram amostras, sejam capazes de identificar o óleo e, por conseqüência, os responsáveis pela poluição. Até o momento, a Feema trabalha com a possibilidade de o vazamento ter sido provocado por uma das muitas indústrias que despejam dejetos no rio.

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