Filtro solar pode agir como hormônio, diz estudo


Pesquisadores suíços constatam efeito em ratos e investigam se substâncias funcionam como hormônios femininos no organismo

Por Agencia Estado

Pesquisadores da Universidade de Zurique suspeitam que filtros químicos para raios ultravioleta, contidos nos protetores solares, agem como hormônios sexuais femininos quando em contato com o organismo. Um estudo feito com ratos mostrou alterações significativas no útero, testítulos e próstata, segndo a Agência Efe. Fêmeas sexualmente imaturas tiveram um amadurecimento precoce do útero, depois que substâncias contidas nos filtros químicos para raios ultravioleta foram misturadas à sua ração. Elas geraram menos filhotes, e a mortalidade entre eles foi maior. Os machos, que também receberam as substâncias na ração, amadureceram com atraso e tiverem um aumento de peso dos testículos e da próstata. O trabalho está longe de ser conclusivo e os pesquisadores evitam estabelecer relação direta com o uso dos protetores pelas pessoas. Segundo o Fundo Nacional Suíço de Pesquisas Científicas, citado pela Efe, a questão é muito complexa, ?já que produtos desse tipo não têm uma toxicidade aguda, mas efeitos insidiosos a longo prazo".

Pesquisadores da Universidade de Zurique suspeitam que filtros químicos para raios ultravioleta, contidos nos protetores solares, agem como hormônios sexuais femininos quando em contato com o organismo. Um estudo feito com ratos mostrou alterações significativas no útero, testítulos e próstata, segndo a Agência Efe. Fêmeas sexualmente imaturas tiveram um amadurecimento precoce do útero, depois que substâncias contidas nos filtros químicos para raios ultravioleta foram misturadas à sua ração. Elas geraram menos filhotes, e a mortalidade entre eles foi maior. Os machos, que também receberam as substâncias na ração, amadureceram com atraso e tiverem um aumento de peso dos testículos e da próstata. O trabalho está longe de ser conclusivo e os pesquisadores evitam estabelecer relação direta com o uso dos protetores pelas pessoas. Segundo o Fundo Nacional Suíço de Pesquisas Científicas, citado pela Efe, a questão é muito complexa, ?já que produtos desse tipo não têm uma toxicidade aguda, mas efeitos insidiosos a longo prazo".

Pesquisadores da Universidade de Zurique suspeitam que filtros químicos para raios ultravioleta, contidos nos protetores solares, agem como hormônios sexuais femininos quando em contato com o organismo. Um estudo feito com ratos mostrou alterações significativas no útero, testítulos e próstata, segndo a Agência Efe. Fêmeas sexualmente imaturas tiveram um amadurecimento precoce do útero, depois que substâncias contidas nos filtros químicos para raios ultravioleta foram misturadas à sua ração. Elas geraram menos filhotes, e a mortalidade entre eles foi maior. Os machos, que também receberam as substâncias na ração, amadureceram com atraso e tiverem um aumento de peso dos testículos e da próstata. O trabalho está longe de ser conclusivo e os pesquisadores evitam estabelecer relação direta com o uso dos protetores pelas pessoas. Segundo o Fundo Nacional Suíço de Pesquisas Científicas, citado pela Efe, a questão é muito complexa, ?já que produtos desse tipo não têm uma toxicidade aguda, mas efeitos insidiosos a longo prazo".

Pesquisadores da Universidade de Zurique suspeitam que filtros químicos para raios ultravioleta, contidos nos protetores solares, agem como hormônios sexuais femininos quando em contato com o organismo. Um estudo feito com ratos mostrou alterações significativas no útero, testítulos e próstata, segndo a Agência Efe. Fêmeas sexualmente imaturas tiveram um amadurecimento precoce do útero, depois que substâncias contidas nos filtros químicos para raios ultravioleta foram misturadas à sua ração. Elas geraram menos filhotes, e a mortalidade entre eles foi maior. Os machos, que também receberam as substâncias na ração, amadureceram com atraso e tiverem um aumento de peso dos testículos e da próstata. O trabalho está longe de ser conclusivo e os pesquisadores evitam estabelecer relação direta com o uso dos protetores pelas pessoas. Segundo o Fundo Nacional Suíço de Pesquisas Científicas, citado pela Efe, a questão é muito complexa, ?já que produtos desse tipo não têm uma toxicidade aguda, mas efeitos insidiosos a longo prazo".

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