Gene do salto da pulga pode ajudar a consertar artérias


Pesquisadores utilizaram o gene que produz a resilina para criar um forte polímero elástico com potencial para emprego em cirurgia

Por Agencia Estado

Uma proteína responsável pela capacidade de saltar das pulgas pode ser utilizada para consertar artérias danificadas, segundo cientistas na Austrália. Os pesquisadores utilizaram o gene que produz a resilina para criar um forte polímero elástico com potencial para emprego em cirurgia. Eles extraíram o gene da mosca da fruta e cultivaram a resilina em grandes quantidades na bactéria E.coli. O trabalho científico, da Organização para a Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica, foi publicado na revista Nature. As surpreendentes propriedades mecânicas da resilina foram descobertas há cerca de 40 anos, durante estudos do sistema de vôo de gafanhotos e libélulas. Isto não apenas permite que os insetos saltem grandes distâncias mas também que batam suas asas a velocidades de até 200 vezes por segundo. Sem ruptura O material é considerado mais eficiente do que os elásticos mais resistentes, suportando o estiramento e voltando à forma original. Testes em tiras de resilina sintética mostraram que ela tem propriedades semelhantes - elas podem ser esticadas mais de três vezes seu comprimento original, sem ruptura. Os pesquisadores acreditam que a versão artificial do polímero pode ter uma ampla gama de aplicações na medicina e na indústria. Eles sugeriram que ela pode ser usada para substituir material elástico semelhante nas paredes de artérias danificadas. Roger Greenhalgh, cirurgião vascular do Imperial College de Londres, disse que a restauração da elasticidade das artérias pode, potencialmente, combater duas formas de doenças cardiovasculares. Arteriosclerose é o endurecimento e espessamento das artérias, que pode reduzir o fluxo sangüíneo, e levar eventualmente a um ataque cardíaco. Aneurismas ocorrem quando a artéria se dilata e se torna mais fraca.

Uma proteína responsável pela capacidade de saltar das pulgas pode ser utilizada para consertar artérias danificadas, segundo cientistas na Austrália. Os pesquisadores utilizaram o gene que produz a resilina para criar um forte polímero elástico com potencial para emprego em cirurgia. Eles extraíram o gene da mosca da fruta e cultivaram a resilina em grandes quantidades na bactéria E.coli. O trabalho científico, da Organização para a Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica, foi publicado na revista Nature. As surpreendentes propriedades mecânicas da resilina foram descobertas há cerca de 40 anos, durante estudos do sistema de vôo de gafanhotos e libélulas. Isto não apenas permite que os insetos saltem grandes distâncias mas também que batam suas asas a velocidades de até 200 vezes por segundo. Sem ruptura O material é considerado mais eficiente do que os elásticos mais resistentes, suportando o estiramento e voltando à forma original. Testes em tiras de resilina sintética mostraram que ela tem propriedades semelhantes - elas podem ser esticadas mais de três vezes seu comprimento original, sem ruptura. Os pesquisadores acreditam que a versão artificial do polímero pode ter uma ampla gama de aplicações na medicina e na indústria. Eles sugeriram que ela pode ser usada para substituir material elástico semelhante nas paredes de artérias danificadas. Roger Greenhalgh, cirurgião vascular do Imperial College de Londres, disse que a restauração da elasticidade das artérias pode, potencialmente, combater duas formas de doenças cardiovasculares. Arteriosclerose é o endurecimento e espessamento das artérias, que pode reduzir o fluxo sangüíneo, e levar eventualmente a um ataque cardíaco. Aneurismas ocorrem quando a artéria se dilata e se torna mais fraca.

Uma proteína responsável pela capacidade de saltar das pulgas pode ser utilizada para consertar artérias danificadas, segundo cientistas na Austrália. Os pesquisadores utilizaram o gene que produz a resilina para criar um forte polímero elástico com potencial para emprego em cirurgia. Eles extraíram o gene da mosca da fruta e cultivaram a resilina em grandes quantidades na bactéria E.coli. O trabalho científico, da Organização para a Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica, foi publicado na revista Nature. As surpreendentes propriedades mecânicas da resilina foram descobertas há cerca de 40 anos, durante estudos do sistema de vôo de gafanhotos e libélulas. Isto não apenas permite que os insetos saltem grandes distâncias mas também que batam suas asas a velocidades de até 200 vezes por segundo. Sem ruptura O material é considerado mais eficiente do que os elásticos mais resistentes, suportando o estiramento e voltando à forma original. Testes em tiras de resilina sintética mostraram que ela tem propriedades semelhantes - elas podem ser esticadas mais de três vezes seu comprimento original, sem ruptura. Os pesquisadores acreditam que a versão artificial do polímero pode ter uma ampla gama de aplicações na medicina e na indústria. Eles sugeriram que ela pode ser usada para substituir material elástico semelhante nas paredes de artérias danificadas. Roger Greenhalgh, cirurgião vascular do Imperial College de Londres, disse que a restauração da elasticidade das artérias pode, potencialmente, combater duas formas de doenças cardiovasculares. Arteriosclerose é o endurecimento e espessamento das artérias, que pode reduzir o fluxo sangüíneo, e levar eventualmente a um ataque cardíaco. Aneurismas ocorrem quando a artéria se dilata e se torna mais fraca.

Uma proteína responsável pela capacidade de saltar das pulgas pode ser utilizada para consertar artérias danificadas, segundo cientistas na Austrália. Os pesquisadores utilizaram o gene que produz a resilina para criar um forte polímero elástico com potencial para emprego em cirurgia. Eles extraíram o gene da mosca da fruta e cultivaram a resilina em grandes quantidades na bactéria E.coli. O trabalho científico, da Organização para a Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica, foi publicado na revista Nature. As surpreendentes propriedades mecânicas da resilina foram descobertas há cerca de 40 anos, durante estudos do sistema de vôo de gafanhotos e libélulas. Isto não apenas permite que os insetos saltem grandes distâncias mas também que batam suas asas a velocidades de até 200 vezes por segundo. Sem ruptura O material é considerado mais eficiente do que os elásticos mais resistentes, suportando o estiramento e voltando à forma original. Testes em tiras de resilina sintética mostraram que ela tem propriedades semelhantes - elas podem ser esticadas mais de três vezes seu comprimento original, sem ruptura. Os pesquisadores acreditam que a versão artificial do polímero pode ter uma ampla gama de aplicações na medicina e na indústria. Eles sugeriram que ela pode ser usada para substituir material elástico semelhante nas paredes de artérias danificadas. Roger Greenhalgh, cirurgião vascular do Imperial College de Londres, disse que a restauração da elasticidade das artérias pode, potencialmente, combater duas formas de doenças cardiovasculares. Arteriosclerose é o endurecimento e espessamento das artérias, que pode reduzir o fluxo sangüíneo, e levar eventualmente a um ataque cardíaco. Aneurismas ocorrem quando a artéria se dilata e se torna mais fraca.

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