Gestação artificial de jaguatirica é bem sucedida


Nascimento do filhote "de aluguel" é esperado para os próximos dias, no Zôo de São Bernardo do Campo.

Por Agencia Estado

Está para nascer o primeiro filhote "de aluguel" de uma jaguatirica (Leopardus pardalis), resultado da transferência de embriões congelados feita em janeiro último. A jaguatirica prenha está no Zôo de São Bernardo do Campo, em São Paulo, e a previsão do nascimento é de, no máximo, dez dias. A intenção é passar a usar esta técnica de modo mais freqüente, para aumentar a diversidade genética da população de pequenos felinos em cativeiro, uma forma de auxiliar na sobrevivência de longo prazo das diversas espécies. Nesta primeira experiência, participaram duas jaguatiricas e duas gatas-do-mato, mas apenas uma gestação foi adiante. Acredita-se que o ambiente onde vive a jaguatirica tenha influenciado o resultado positivo. Esta mesma fêmea já teve outros 8 filhotes no mesmo ambiente, por meios naturais. A transferência de embriões foi feita no âmbito de uma parceria entre a Associação Americana de Zôos e Aquários (AZA), o Ibama, a Associação Mata Ciliar (AMC) e o Departamento de Reprodução Animal e Zoológicos da Universidades de São Paulo (USP).

Está para nascer o primeiro filhote "de aluguel" de uma jaguatirica (Leopardus pardalis), resultado da transferência de embriões congelados feita em janeiro último. A jaguatirica prenha está no Zôo de São Bernardo do Campo, em São Paulo, e a previsão do nascimento é de, no máximo, dez dias. A intenção é passar a usar esta técnica de modo mais freqüente, para aumentar a diversidade genética da população de pequenos felinos em cativeiro, uma forma de auxiliar na sobrevivência de longo prazo das diversas espécies. Nesta primeira experiência, participaram duas jaguatiricas e duas gatas-do-mato, mas apenas uma gestação foi adiante. Acredita-se que o ambiente onde vive a jaguatirica tenha influenciado o resultado positivo. Esta mesma fêmea já teve outros 8 filhotes no mesmo ambiente, por meios naturais. A transferência de embriões foi feita no âmbito de uma parceria entre a Associação Americana de Zôos e Aquários (AZA), o Ibama, a Associação Mata Ciliar (AMC) e o Departamento de Reprodução Animal e Zoológicos da Universidades de São Paulo (USP).

Está para nascer o primeiro filhote "de aluguel" de uma jaguatirica (Leopardus pardalis), resultado da transferência de embriões congelados feita em janeiro último. A jaguatirica prenha está no Zôo de São Bernardo do Campo, em São Paulo, e a previsão do nascimento é de, no máximo, dez dias. A intenção é passar a usar esta técnica de modo mais freqüente, para aumentar a diversidade genética da população de pequenos felinos em cativeiro, uma forma de auxiliar na sobrevivência de longo prazo das diversas espécies. Nesta primeira experiência, participaram duas jaguatiricas e duas gatas-do-mato, mas apenas uma gestação foi adiante. Acredita-se que o ambiente onde vive a jaguatirica tenha influenciado o resultado positivo. Esta mesma fêmea já teve outros 8 filhotes no mesmo ambiente, por meios naturais. A transferência de embriões foi feita no âmbito de uma parceria entre a Associação Americana de Zôos e Aquários (AZA), o Ibama, a Associação Mata Ciliar (AMC) e o Departamento de Reprodução Animal e Zoológicos da Universidades de São Paulo (USP).

Está para nascer o primeiro filhote "de aluguel" de uma jaguatirica (Leopardus pardalis), resultado da transferência de embriões congelados feita em janeiro último. A jaguatirica prenha está no Zôo de São Bernardo do Campo, em São Paulo, e a previsão do nascimento é de, no máximo, dez dias. A intenção é passar a usar esta técnica de modo mais freqüente, para aumentar a diversidade genética da população de pequenos felinos em cativeiro, uma forma de auxiliar na sobrevivência de longo prazo das diversas espécies. Nesta primeira experiência, participaram duas jaguatiricas e duas gatas-do-mato, mas apenas uma gestação foi adiante. Acredita-se que o ambiente onde vive a jaguatirica tenha influenciado o resultado positivo. Esta mesma fêmea já teve outros 8 filhotes no mesmo ambiente, por meios naturais. A transferência de embriões foi feita no âmbito de uma parceria entre a Associação Americana de Zôos e Aquários (AZA), o Ibama, a Associação Mata Ciliar (AMC) e o Departamento de Reprodução Animal e Zoológicos da Universidades de São Paulo (USP).

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