Governo do Rio não divulgou laudo sobre água para evitar pânico


Por Agencia Estado

O receio de causar pânico entre os moradores dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento de resíduos tóxicos da Cataguazes de Papel e Celulose contribuiu para a decisão do governo do Rio de adiar a divulgação do laudo sobre a água dos rios Pomba e Paraíba do Sul, afetados pelo desastre ambiental. Hoje, o diretor de Planejamento Ambiental da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), João Eustáquio Xavier, recebeu o relatório no qual o Ibama critica a falta de transparência do governo fluminense. No documento, é recomendado ao prefeito de São João da Barra que peça judicialmente a divulgação dos dados. Xavier sustenta que o laudo ainda não foi divulgado porque indicaria "um quadro parcial da situação", já que o monitoramento dos dois rios está sendo feito sistematicamente. No entanto, o diretor acabou por admitir que a gravidade da situação foi outro motivo para impedir a divulgação. "Nos primeiros dados encontrados, a situação (da água) estava ruim, violando os padrões, tanto que mandamos suspender a captação. Isso (o anúncio dos dados) poderia causar um alarme na sociedade." A divulgação do laudo havia sido anunciada para quarta-feira passada, durante coletiva concedida pelo vice-governador do Rio e secretário estadual de Meio Ambiente, Luiz Paulo Conde, com representantes da Feema, Ibama e secretaria estadual de Defesa Civil. Mas vem sendo adiada desde então. No sábado, a governadora do Rio, Rosinha Matheus, liberou a água dos dois rios em cinco municípios apenas para captação e tratamento. Em seu programa de rádio, pela manhã, chegou a anunciar para os moradores da região que discutiria com sua equipe naquele mesmo dia a possibilidade de fixar um prazo para a retomada do fornecimento. A distribuição, porém, depende ainda de nova análise da água. A decisão, segundo ela, foi tomada com base no laudo da Feema, mas o documento não foi apresentado. Xavier prometeu para amanhã a divulgação de um amplo relatório sobre a situação dos rios desde o início do vazamento até agora. "Enquanto a mancha não havia chegado ao mar, as informações ainda estavam sendo processadas. Passamos o fim de semana fazendo uma avaliação, estamos concluindo os resultados e vamos fazer toda a divulgação amanhã. Não adiantava dar o resultado de uma análise só, tem que dar o histórico", alegou.

O receio de causar pânico entre os moradores dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento de resíduos tóxicos da Cataguazes de Papel e Celulose contribuiu para a decisão do governo do Rio de adiar a divulgação do laudo sobre a água dos rios Pomba e Paraíba do Sul, afetados pelo desastre ambiental. Hoje, o diretor de Planejamento Ambiental da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), João Eustáquio Xavier, recebeu o relatório no qual o Ibama critica a falta de transparência do governo fluminense. No documento, é recomendado ao prefeito de São João da Barra que peça judicialmente a divulgação dos dados. Xavier sustenta que o laudo ainda não foi divulgado porque indicaria "um quadro parcial da situação", já que o monitoramento dos dois rios está sendo feito sistematicamente. No entanto, o diretor acabou por admitir que a gravidade da situação foi outro motivo para impedir a divulgação. "Nos primeiros dados encontrados, a situação (da água) estava ruim, violando os padrões, tanto que mandamos suspender a captação. Isso (o anúncio dos dados) poderia causar um alarme na sociedade." A divulgação do laudo havia sido anunciada para quarta-feira passada, durante coletiva concedida pelo vice-governador do Rio e secretário estadual de Meio Ambiente, Luiz Paulo Conde, com representantes da Feema, Ibama e secretaria estadual de Defesa Civil. Mas vem sendo adiada desde então. No sábado, a governadora do Rio, Rosinha Matheus, liberou a água dos dois rios em cinco municípios apenas para captação e tratamento. Em seu programa de rádio, pela manhã, chegou a anunciar para os moradores da região que discutiria com sua equipe naquele mesmo dia a possibilidade de fixar um prazo para a retomada do fornecimento. A distribuição, porém, depende ainda de nova análise da água. A decisão, segundo ela, foi tomada com base no laudo da Feema, mas o documento não foi apresentado. Xavier prometeu para amanhã a divulgação de um amplo relatório sobre a situação dos rios desde o início do vazamento até agora. "Enquanto a mancha não havia chegado ao mar, as informações ainda estavam sendo processadas. Passamos o fim de semana fazendo uma avaliação, estamos concluindo os resultados e vamos fazer toda a divulgação amanhã. Não adiantava dar o resultado de uma análise só, tem que dar o histórico", alegou.

O receio de causar pânico entre os moradores dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento de resíduos tóxicos da Cataguazes de Papel e Celulose contribuiu para a decisão do governo do Rio de adiar a divulgação do laudo sobre a água dos rios Pomba e Paraíba do Sul, afetados pelo desastre ambiental. Hoje, o diretor de Planejamento Ambiental da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), João Eustáquio Xavier, recebeu o relatório no qual o Ibama critica a falta de transparência do governo fluminense. No documento, é recomendado ao prefeito de São João da Barra que peça judicialmente a divulgação dos dados. Xavier sustenta que o laudo ainda não foi divulgado porque indicaria "um quadro parcial da situação", já que o monitoramento dos dois rios está sendo feito sistematicamente. No entanto, o diretor acabou por admitir que a gravidade da situação foi outro motivo para impedir a divulgação. "Nos primeiros dados encontrados, a situação (da água) estava ruim, violando os padrões, tanto que mandamos suspender a captação. Isso (o anúncio dos dados) poderia causar um alarme na sociedade." A divulgação do laudo havia sido anunciada para quarta-feira passada, durante coletiva concedida pelo vice-governador do Rio e secretário estadual de Meio Ambiente, Luiz Paulo Conde, com representantes da Feema, Ibama e secretaria estadual de Defesa Civil. Mas vem sendo adiada desde então. No sábado, a governadora do Rio, Rosinha Matheus, liberou a água dos dois rios em cinco municípios apenas para captação e tratamento. Em seu programa de rádio, pela manhã, chegou a anunciar para os moradores da região que discutiria com sua equipe naquele mesmo dia a possibilidade de fixar um prazo para a retomada do fornecimento. A distribuição, porém, depende ainda de nova análise da água. A decisão, segundo ela, foi tomada com base no laudo da Feema, mas o documento não foi apresentado. Xavier prometeu para amanhã a divulgação de um amplo relatório sobre a situação dos rios desde o início do vazamento até agora. "Enquanto a mancha não havia chegado ao mar, as informações ainda estavam sendo processadas. Passamos o fim de semana fazendo uma avaliação, estamos concluindo os resultados e vamos fazer toda a divulgação amanhã. Não adiantava dar o resultado de uma análise só, tem que dar o histórico", alegou.

O receio de causar pânico entre os moradores dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento de resíduos tóxicos da Cataguazes de Papel e Celulose contribuiu para a decisão do governo do Rio de adiar a divulgação do laudo sobre a água dos rios Pomba e Paraíba do Sul, afetados pelo desastre ambiental. Hoje, o diretor de Planejamento Ambiental da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), João Eustáquio Xavier, recebeu o relatório no qual o Ibama critica a falta de transparência do governo fluminense. No documento, é recomendado ao prefeito de São João da Barra que peça judicialmente a divulgação dos dados. Xavier sustenta que o laudo ainda não foi divulgado porque indicaria "um quadro parcial da situação", já que o monitoramento dos dois rios está sendo feito sistematicamente. No entanto, o diretor acabou por admitir que a gravidade da situação foi outro motivo para impedir a divulgação. "Nos primeiros dados encontrados, a situação (da água) estava ruim, violando os padrões, tanto que mandamos suspender a captação. Isso (o anúncio dos dados) poderia causar um alarme na sociedade." A divulgação do laudo havia sido anunciada para quarta-feira passada, durante coletiva concedida pelo vice-governador do Rio e secretário estadual de Meio Ambiente, Luiz Paulo Conde, com representantes da Feema, Ibama e secretaria estadual de Defesa Civil. Mas vem sendo adiada desde então. No sábado, a governadora do Rio, Rosinha Matheus, liberou a água dos dois rios em cinco municípios apenas para captação e tratamento. Em seu programa de rádio, pela manhã, chegou a anunciar para os moradores da região que discutiria com sua equipe naquele mesmo dia a possibilidade de fixar um prazo para a retomada do fornecimento. A distribuição, porém, depende ainda de nova análise da água. A decisão, segundo ela, foi tomada com base no laudo da Feema, mas o documento não foi apresentado. Xavier prometeu para amanhã a divulgação de um amplo relatório sobre a situação dos rios desde o início do vazamento até agora. "Enquanto a mancha não havia chegado ao mar, as informações ainda estavam sendo processadas. Passamos o fim de semana fazendo uma avaliação, estamos concluindo os resultados e vamos fazer toda a divulgação amanhã. Não adiantava dar o resultado de uma análise só, tem que dar o histórico", alegou.

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