Imagine só!

Matança de rinocerontes bate recorde na África do Sul ... de novo


Animais são atacados para obtenção de seus chifres, que são vendidos ilegalmente como "remédio" no mercado asiático

Por Herton Escobar
 Foto: Estadão

O número de rinocerontes mortos na África do Sul não para de crescer, apesar dos esforços do país para combater a caça e o tráfico de chifres da espécie. Dados oficiais divulgados hoje pelo governo sul-africano, segundo a organização WWF, dão conta de que 1.215 rinocerontes foram mortos ilegalmente no país em 2014, comparado a 1.004 em 2013 e 668, em 2012. Ou seja, um aumento de 82% em três anos.

No ano passado, a média passou de 100 animais abatidos por mês. Cerca de dois terços das mortes ocorreu no Parque Nacional Krueger, nada mais nada menos do que o principal destino turístico de safari da África do Sul (com quase 20 mil km2, uma área 4 vezes maior do que o Distrito Federal, aproximadamente), onde está concentrada a maior parte da população de rinocerontes do país, estimada em 20 mil animais, segundo a WWF.

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É muito rinoceronte morto para pouca coisa. Esses animais não estão sendo caçados para saciar a fome de ninguém; estão sendo mortos para alimentar o tráfico de chifres de rinoceronte, que são comercializados na Ásia como remédio contra o câncer e para cura de ressacas (o chifre é ralado e misturado a bebidas, na forma de pó). O principal mercado é o Vietnã, segundo esse relatório da rede Traffic: http://goo.gl/yCg5i5

reference
 Foto: Estadão

O número de rinocerontes mortos na África do Sul não para de crescer, apesar dos esforços do país para combater a caça e o tráfico de chifres da espécie. Dados oficiais divulgados hoje pelo governo sul-africano, segundo a organização WWF, dão conta de que 1.215 rinocerontes foram mortos ilegalmente no país em 2014, comparado a 1.004 em 2013 e 668, em 2012. Ou seja, um aumento de 82% em três anos.

No ano passado, a média passou de 100 animais abatidos por mês. Cerca de dois terços das mortes ocorreu no Parque Nacional Krueger, nada mais nada menos do que o principal destino turístico de safari da África do Sul (com quase 20 mil km2, uma área 4 vezes maior do que o Distrito Federal, aproximadamente), onde está concentrada a maior parte da população de rinocerontes do país, estimada em 20 mil animais, segundo a WWF.

É muito rinoceronte morto para pouca coisa. Esses animais não estão sendo caçados para saciar a fome de ninguém; estão sendo mortos para alimentar o tráfico de chifres de rinoceronte, que são comercializados na Ásia como remédio contra o câncer e para cura de ressacas (o chifre é ralado e misturado a bebidas, na forma de pó). O principal mercado é o Vietnã, segundo esse relatório da rede Traffic: http://goo.gl/yCg5i5

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 Foto: Estadão

O número de rinocerontes mortos na África do Sul não para de crescer, apesar dos esforços do país para combater a caça e o tráfico de chifres da espécie. Dados oficiais divulgados hoje pelo governo sul-africano, segundo a organização WWF, dão conta de que 1.215 rinocerontes foram mortos ilegalmente no país em 2014, comparado a 1.004 em 2013 e 668, em 2012. Ou seja, um aumento de 82% em três anos.

No ano passado, a média passou de 100 animais abatidos por mês. Cerca de dois terços das mortes ocorreu no Parque Nacional Krueger, nada mais nada menos do que o principal destino turístico de safari da África do Sul (com quase 20 mil km2, uma área 4 vezes maior do que o Distrito Federal, aproximadamente), onde está concentrada a maior parte da população de rinocerontes do país, estimada em 20 mil animais, segundo a WWF.

É muito rinoceronte morto para pouca coisa. Esses animais não estão sendo caçados para saciar a fome de ninguém; estão sendo mortos para alimentar o tráfico de chifres de rinoceronte, que são comercializados na Ásia como remédio contra o câncer e para cura de ressacas (o chifre é ralado e misturado a bebidas, na forma de pó). O principal mercado é o Vietnã, segundo esse relatório da rede Traffic: http://goo.gl/yCg5i5

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 Foto: Estadão

O número de rinocerontes mortos na África do Sul não para de crescer, apesar dos esforços do país para combater a caça e o tráfico de chifres da espécie. Dados oficiais divulgados hoje pelo governo sul-africano, segundo a organização WWF, dão conta de que 1.215 rinocerontes foram mortos ilegalmente no país em 2014, comparado a 1.004 em 2013 e 668, em 2012. Ou seja, um aumento de 82% em três anos.

No ano passado, a média passou de 100 animais abatidos por mês. Cerca de dois terços das mortes ocorreu no Parque Nacional Krueger, nada mais nada menos do que o principal destino turístico de safari da África do Sul (com quase 20 mil km2, uma área 4 vezes maior do que o Distrito Federal, aproximadamente), onde está concentrada a maior parte da população de rinocerontes do país, estimada em 20 mil animais, segundo a WWF.

É muito rinoceronte morto para pouca coisa. Esses animais não estão sendo caçados para saciar a fome de ninguém; estão sendo mortos para alimentar o tráfico de chifres de rinoceronte, que são comercializados na Ásia como remédio contra o câncer e para cura de ressacas (o chifre é ralado e misturado a bebidas, na forma de pó). O principal mercado é o Vietnã, segundo esse relatório da rede Traffic: http://goo.gl/yCg5i5

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