Holandês cria detector de isquemias gastrointestinais


Pequeno sensor capta reações a partir da presença de dióxido de carbono no estômago

Por Agencia Estado

Um sensor que detecta má circulação sanguínea no estômago acaba de ser desenvolvido na Holanda. O autor do aparelho, Sebastiaan Herber, da Universidade de Twente, conseguiu obter um produto final de dimensões bem reduzidas, com 2,9 milímetros de comprimento. Como o alto nível de dióxido de carbono no estômago é um indicador importante para saber se houve ou não uma isquemia gastrointestinal, foi exatamente a medida desse gás que o pesquisador holandês perseguiu, mesmo de forma indireta. Para isso, ele montou um hidrogel sensível às alterações de acidez (pH) do estômago acoplado a um microssensor de pressão. Quando o gás flui pelo estômago e atinge a membrana permeável do aparelho, que esconde um reservatório com bicarbonato, tem início uma reação química que faz o pH cair. O hidrogel começa a se movimentar em resposta à reação química. Como o espaço é reduzido, o sensor consegue medir a pressão na região de forma precisa. No sentido oposto, se a concentração de carbono for pequena, os valores do pH aumentam, assim como a pressão interna do estômago diminui. Segundo os primeiros testes, o sensor pode ser facilmente introduzido no estômago por um cateter a partir do orifício nasal. Os experimentos também mostraram que nenhuma parte do aparelho é destruída pelo suco gástrico, composto altamente ácido. Detectar isquemias gastrointestinais no início é importante, uma vez que essa disfunção orgânica pode acarretar várias conseqüências, como fortes dores durante a digestão e depois de atividades físicas severas. Náusea e perda de peso em excesso também são registradas em pessoas com má circulação sanguínea nas paredes do estômago.

Um sensor que detecta má circulação sanguínea no estômago acaba de ser desenvolvido na Holanda. O autor do aparelho, Sebastiaan Herber, da Universidade de Twente, conseguiu obter um produto final de dimensões bem reduzidas, com 2,9 milímetros de comprimento. Como o alto nível de dióxido de carbono no estômago é um indicador importante para saber se houve ou não uma isquemia gastrointestinal, foi exatamente a medida desse gás que o pesquisador holandês perseguiu, mesmo de forma indireta. Para isso, ele montou um hidrogel sensível às alterações de acidez (pH) do estômago acoplado a um microssensor de pressão. Quando o gás flui pelo estômago e atinge a membrana permeável do aparelho, que esconde um reservatório com bicarbonato, tem início uma reação química que faz o pH cair. O hidrogel começa a se movimentar em resposta à reação química. Como o espaço é reduzido, o sensor consegue medir a pressão na região de forma precisa. No sentido oposto, se a concentração de carbono for pequena, os valores do pH aumentam, assim como a pressão interna do estômago diminui. Segundo os primeiros testes, o sensor pode ser facilmente introduzido no estômago por um cateter a partir do orifício nasal. Os experimentos também mostraram que nenhuma parte do aparelho é destruída pelo suco gástrico, composto altamente ácido. Detectar isquemias gastrointestinais no início é importante, uma vez que essa disfunção orgânica pode acarretar várias conseqüências, como fortes dores durante a digestão e depois de atividades físicas severas. Náusea e perda de peso em excesso também são registradas em pessoas com má circulação sanguínea nas paredes do estômago.

Um sensor que detecta má circulação sanguínea no estômago acaba de ser desenvolvido na Holanda. O autor do aparelho, Sebastiaan Herber, da Universidade de Twente, conseguiu obter um produto final de dimensões bem reduzidas, com 2,9 milímetros de comprimento. Como o alto nível de dióxido de carbono no estômago é um indicador importante para saber se houve ou não uma isquemia gastrointestinal, foi exatamente a medida desse gás que o pesquisador holandês perseguiu, mesmo de forma indireta. Para isso, ele montou um hidrogel sensível às alterações de acidez (pH) do estômago acoplado a um microssensor de pressão. Quando o gás flui pelo estômago e atinge a membrana permeável do aparelho, que esconde um reservatório com bicarbonato, tem início uma reação química que faz o pH cair. O hidrogel começa a se movimentar em resposta à reação química. Como o espaço é reduzido, o sensor consegue medir a pressão na região de forma precisa. No sentido oposto, se a concentração de carbono for pequena, os valores do pH aumentam, assim como a pressão interna do estômago diminui. Segundo os primeiros testes, o sensor pode ser facilmente introduzido no estômago por um cateter a partir do orifício nasal. Os experimentos também mostraram que nenhuma parte do aparelho é destruída pelo suco gástrico, composto altamente ácido. Detectar isquemias gastrointestinais no início é importante, uma vez que essa disfunção orgânica pode acarretar várias conseqüências, como fortes dores durante a digestão e depois de atividades físicas severas. Náusea e perda de peso em excesso também são registradas em pessoas com má circulação sanguínea nas paredes do estômago.

Um sensor que detecta má circulação sanguínea no estômago acaba de ser desenvolvido na Holanda. O autor do aparelho, Sebastiaan Herber, da Universidade de Twente, conseguiu obter um produto final de dimensões bem reduzidas, com 2,9 milímetros de comprimento. Como o alto nível de dióxido de carbono no estômago é um indicador importante para saber se houve ou não uma isquemia gastrointestinal, foi exatamente a medida desse gás que o pesquisador holandês perseguiu, mesmo de forma indireta. Para isso, ele montou um hidrogel sensível às alterações de acidez (pH) do estômago acoplado a um microssensor de pressão. Quando o gás flui pelo estômago e atinge a membrana permeável do aparelho, que esconde um reservatório com bicarbonato, tem início uma reação química que faz o pH cair. O hidrogel começa a se movimentar em resposta à reação química. Como o espaço é reduzido, o sensor consegue medir a pressão na região de forma precisa. No sentido oposto, se a concentração de carbono for pequena, os valores do pH aumentam, assim como a pressão interna do estômago diminui. Segundo os primeiros testes, o sensor pode ser facilmente introduzido no estômago por um cateter a partir do orifício nasal. Os experimentos também mostraram que nenhuma parte do aparelho é destruída pelo suco gástrico, composto altamente ácido. Detectar isquemias gastrointestinais no início é importante, uma vez que essa disfunção orgânica pode acarretar várias conseqüências, como fortes dores durante a digestão e depois de atividades físicas severas. Náusea e perda de peso em excesso também são registradas em pessoas com má circulação sanguínea nas paredes do estômago.

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