Hubble fotografa pilares de poeira e gás na Nebulosa de Carina


Violentos ventos estelares e a potente radiação de estrelas de grande massa deformam a nebulosa

Por Redação

Como um sorvete derretendo e deformando-se à luz do Sol, nuvens moleculares no espaço são esculpidas pela radiação das estrelas, dando origem a formas fantásticas.

 

os pilares com um ano-luz de altura, feitos de hidrogênio e poeira, foram fotografados pelo Telescópio Espacial Hubble e localizam-se na Nebulosa de Carina.

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Violentos ventos estelares e a potente radiação de estrelas de grande massa deformam a nebulosa circundante. Dentro das estruturas mais densas, pode haver estrelas em formação.

 

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A imagem dos pilares de Carina, divulgada nesta quinta-feira, 16, é uma montagem de 2.055 observações feitas da região em luz de hidrogênio - a radiação emitida por átomos de hidrogênio - juntamente com 2.010 observações em luz de oxigênio.

 

Estima-se que a Nebulosa de Carina esteja a uma distância de 7.500 anos-luz da Terra.

Como um sorvete derretendo e deformando-se à luz do Sol, nuvens moleculares no espaço são esculpidas pela radiação das estrelas, dando origem a formas fantásticas.

 

os pilares com um ano-luz de altura, feitos de hidrogênio e poeira, foram fotografados pelo Telescópio Espacial Hubble e localizam-se na Nebulosa de Carina.

 

Violentos ventos estelares e a potente radiação de estrelas de grande massa deformam a nebulosa circundante. Dentro das estruturas mais densas, pode haver estrelas em formação.

 

A imagem dos pilares de Carina, divulgada nesta quinta-feira, 16, é uma montagem de 2.055 observações feitas da região em luz de hidrogênio - a radiação emitida por átomos de hidrogênio - juntamente com 2.010 observações em luz de oxigênio.

 

Estima-se que a Nebulosa de Carina esteja a uma distância de 7.500 anos-luz da Terra.

Como um sorvete derretendo e deformando-se à luz do Sol, nuvens moleculares no espaço são esculpidas pela radiação das estrelas, dando origem a formas fantásticas.

 

os pilares com um ano-luz de altura, feitos de hidrogênio e poeira, foram fotografados pelo Telescópio Espacial Hubble e localizam-se na Nebulosa de Carina.

 

Violentos ventos estelares e a potente radiação de estrelas de grande massa deformam a nebulosa circundante. Dentro das estruturas mais densas, pode haver estrelas em formação.

 

A imagem dos pilares de Carina, divulgada nesta quinta-feira, 16, é uma montagem de 2.055 observações feitas da região em luz de hidrogênio - a radiação emitida por átomos de hidrogênio - juntamente com 2.010 observações em luz de oxigênio.

 

Estima-se que a Nebulosa de Carina esteja a uma distância de 7.500 anos-luz da Terra.

Como um sorvete derretendo e deformando-se à luz do Sol, nuvens moleculares no espaço são esculpidas pela radiação das estrelas, dando origem a formas fantásticas.

 

os pilares com um ano-luz de altura, feitos de hidrogênio e poeira, foram fotografados pelo Telescópio Espacial Hubble e localizam-se na Nebulosa de Carina.

 

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A imagem dos pilares de Carina, divulgada nesta quinta-feira, 16, é uma montagem de 2.055 observações feitas da região em luz de hidrogênio - a radiação emitida por átomos de hidrogênio - juntamente com 2.010 observações em luz de oxigênio.

 

Estima-se que a Nebulosa de Carina esteja a uma distância de 7.500 anos-luz da Terra.

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