Ibama apreende carregamento de pau-brasil


Por Agencia Estado

Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) apreenderam ontem na zona rural de Potiraguá, municípo a 681 quilômetros de Salvador, 50 toras equivalentes a 36 toneladas de pau-brasil (Caesalpinia echinata) uma das árvores mais raras da mata atlântica, ameaçada de extinção. O material estava pronto para ser enviado para o Espirito Santo de onde, provavelmente, seria traficado para a Europa onde a cotação do quilo do pau-brasil chega a US$ 50. A madeira é usada para a confecção de instrumentos musicais como o violino. O próprio dono da fazenda Uruguaiana, Manoelito Amaral comunicou a retirada ilegal das árvores de sua propriedade ao Ibama. "O administrador me avisou que estavam fazendo arrastões e quando nós fomos verificar constatamos que haviam cortado várias árvores", disse. Uma equipe de técnicos do Ibama localizou a madeira já arrumada para transporte na carroceria de caminhões em duas fazendas vizinhas à Uruguaiana. Os donos não estavam no local e serão responsabilizados pelo crime ambiental. O material foi apreendido e guardado no escritório do órgão na cidade de Eunápolis, extremo-sul da Bahia. Segundo o chefe de fiscalização do Ibama na região, Sérgio Siqueira Beroche, algumas das árvores derrubadas são centenárias como mostra o diâmetro das toras, em média 80 centímetros. "É o tipo de crime que está provocando a extinção do pau-brasil na região", lamentou.

Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) apreenderam ontem na zona rural de Potiraguá, municípo a 681 quilômetros de Salvador, 50 toras equivalentes a 36 toneladas de pau-brasil (Caesalpinia echinata) uma das árvores mais raras da mata atlântica, ameaçada de extinção. O material estava pronto para ser enviado para o Espirito Santo de onde, provavelmente, seria traficado para a Europa onde a cotação do quilo do pau-brasil chega a US$ 50. A madeira é usada para a confecção de instrumentos musicais como o violino. O próprio dono da fazenda Uruguaiana, Manoelito Amaral comunicou a retirada ilegal das árvores de sua propriedade ao Ibama. "O administrador me avisou que estavam fazendo arrastões e quando nós fomos verificar constatamos que haviam cortado várias árvores", disse. Uma equipe de técnicos do Ibama localizou a madeira já arrumada para transporte na carroceria de caminhões em duas fazendas vizinhas à Uruguaiana. Os donos não estavam no local e serão responsabilizados pelo crime ambiental. O material foi apreendido e guardado no escritório do órgão na cidade de Eunápolis, extremo-sul da Bahia. Segundo o chefe de fiscalização do Ibama na região, Sérgio Siqueira Beroche, algumas das árvores derrubadas são centenárias como mostra o diâmetro das toras, em média 80 centímetros. "É o tipo de crime que está provocando a extinção do pau-brasil na região", lamentou.

Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) apreenderam ontem na zona rural de Potiraguá, municípo a 681 quilômetros de Salvador, 50 toras equivalentes a 36 toneladas de pau-brasil (Caesalpinia echinata) uma das árvores mais raras da mata atlântica, ameaçada de extinção. O material estava pronto para ser enviado para o Espirito Santo de onde, provavelmente, seria traficado para a Europa onde a cotação do quilo do pau-brasil chega a US$ 50. A madeira é usada para a confecção de instrumentos musicais como o violino. O próprio dono da fazenda Uruguaiana, Manoelito Amaral comunicou a retirada ilegal das árvores de sua propriedade ao Ibama. "O administrador me avisou que estavam fazendo arrastões e quando nós fomos verificar constatamos que haviam cortado várias árvores", disse. Uma equipe de técnicos do Ibama localizou a madeira já arrumada para transporte na carroceria de caminhões em duas fazendas vizinhas à Uruguaiana. Os donos não estavam no local e serão responsabilizados pelo crime ambiental. O material foi apreendido e guardado no escritório do órgão na cidade de Eunápolis, extremo-sul da Bahia. Segundo o chefe de fiscalização do Ibama na região, Sérgio Siqueira Beroche, algumas das árvores derrubadas são centenárias como mostra o diâmetro das toras, em média 80 centímetros. "É o tipo de crime que está provocando a extinção do pau-brasil na região", lamentou.

Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) apreenderam ontem na zona rural de Potiraguá, municípo a 681 quilômetros de Salvador, 50 toras equivalentes a 36 toneladas de pau-brasil (Caesalpinia echinata) uma das árvores mais raras da mata atlântica, ameaçada de extinção. O material estava pronto para ser enviado para o Espirito Santo de onde, provavelmente, seria traficado para a Europa onde a cotação do quilo do pau-brasil chega a US$ 50. A madeira é usada para a confecção de instrumentos musicais como o violino. O próprio dono da fazenda Uruguaiana, Manoelito Amaral comunicou a retirada ilegal das árvores de sua propriedade ao Ibama. "O administrador me avisou que estavam fazendo arrastões e quando nós fomos verificar constatamos que haviam cortado várias árvores", disse. Uma equipe de técnicos do Ibama localizou a madeira já arrumada para transporte na carroceria de caminhões em duas fazendas vizinhas à Uruguaiana. Os donos não estavam no local e serão responsabilizados pelo crime ambiental. O material foi apreendido e guardado no escritório do órgão na cidade de Eunápolis, extremo-sul da Bahia. Segundo o chefe de fiscalização do Ibama na região, Sérgio Siqueira Beroche, algumas das árvores derrubadas são centenárias como mostra o diâmetro das toras, em média 80 centímetros. "É o tipo de crime que está provocando a extinção do pau-brasil na região", lamentou.

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