Igreja está pronta para um papa negro, diz arcebispo dos EUA


Para cardeal, se os EUA superaram o tema da discriminação, o mesmo poderá acontecer 'no trono de Pedro'

Por Redação

O arcebispo de Atlanta, Wilton Daniel Gregory, disse nesta quinta-feira, 6, que, após a eleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos, a Igreja Católica "está pronta para um papa negro". Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o religioso, que foi o primeiro presidente negro da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, disse que a vitória do democrata representa "um grande passe para a humanidade". "É o sinal de que, nos Estados Unidos, o tema da raça e o problema da discriminação foram superados", explicou. "Espero que seja uma demonstração definitiva de reconciliação." Para o arcebispo, natural de Chicago, cidade em que vive Barack Obama e que foi o centro de sua campanha rumo à Casa Branca, o resultado das eleições de terça-feira "demonstra o grau de maturidade alcançado pelos norte-americanos" e pode indicar à Igreja o mesmo caminho. "Se Obama na Casa Branca é como o primeiro homem na lua, certamente pode acontecer o mesmo no trono de Pedro", explicou o arcebispo na entrevista. "Não duvidemos que, no conclave (a assembléia de cardeais que elege o Papa), a sabedoria dos cardeais é guiada pela imagem do Espírito Santo para escolher a pessoa que melhor possa responder às exigências do momento", acrescentou Gregory. O religioso norte-americano lembrou que a Igreja "também deu impressionantes saltos à frente". "Os pontificados recentes desenvolveram um excelente trabalho para tornar a cúria internacional e cosmopolita, levando à Roma membros de um grande espectro de raças e nações" e dando assim prova "da realidade mundial da Igreja", argumentou. Gregory reiterou que os prelados da África, da Ásia e de outros continentes trabalham juntos no Vaticano "para que a Igreja possa dar prova de sua real identidade mundial". Durante a entrevista, o arcebispo fez questão de lembrar sua própria escolha para comandar os bispos norte-americanos, ocorrida em 2001 e qualificada por ele como "um sinal significativo". "Em 2001, os bispos dos Estados Unidos elegeram alguém em quem confiam e que respeitam além de sua raça, e o mesmo pode ocorrer na eleição do Papa", afirmou. "Escolhe-se a pessoa, independentemente da raça."

O arcebispo de Atlanta, Wilton Daniel Gregory, disse nesta quinta-feira, 6, que, após a eleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos, a Igreja Católica "está pronta para um papa negro". Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o religioso, que foi o primeiro presidente negro da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, disse que a vitória do democrata representa "um grande passe para a humanidade". "É o sinal de que, nos Estados Unidos, o tema da raça e o problema da discriminação foram superados", explicou. "Espero que seja uma demonstração definitiva de reconciliação." Para o arcebispo, natural de Chicago, cidade em que vive Barack Obama e que foi o centro de sua campanha rumo à Casa Branca, o resultado das eleições de terça-feira "demonstra o grau de maturidade alcançado pelos norte-americanos" e pode indicar à Igreja o mesmo caminho. "Se Obama na Casa Branca é como o primeiro homem na lua, certamente pode acontecer o mesmo no trono de Pedro", explicou o arcebispo na entrevista. "Não duvidemos que, no conclave (a assembléia de cardeais que elege o Papa), a sabedoria dos cardeais é guiada pela imagem do Espírito Santo para escolher a pessoa que melhor possa responder às exigências do momento", acrescentou Gregory. O religioso norte-americano lembrou que a Igreja "também deu impressionantes saltos à frente". "Os pontificados recentes desenvolveram um excelente trabalho para tornar a cúria internacional e cosmopolita, levando à Roma membros de um grande espectro de raças e nações" e dando assim prova "da realidade mundial da Igreja", argumentou. Gregory reiterou que os prelados da África, da Ásia e de outros continentes trabalham juntos no Vaticano "para que a Igreja possa dar prova de sua real identidade mundial". Durante a entrevista, o arcebispo fez questão de lembrar sua própria escolha para comandar os bispos norte-americanos, ocorrida em 2001 e qualificada por ele como "um sinal significativo". "Em 2001, os bispos dos Estados Unidos elegeram alguém em quem confiam e que respeitam além de sua raça, e o mesmo pode ocorrer na eleição do Papa", afirmou. "Escolhe-se a pessoa, independentemente da raça."

O arcebispo de Atlanta, Wilton Daniel Gregory, disse nesta quinta-feira, 6, que, após a eleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos, a Igreja Católica "está pronta para um papa negro". Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o religioso, que foi o primeiro presidente negro da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, disse que a vitória do democrata representa "um grande passe para a humanidade". "É o sinal de que, nos Estados Unidos, o tema da raça e o problema da discriminação foram superados", explicou. "Espero que seja uma demonstração definitiva de reconciliação." Para o arcebispo, natural de Chicago, cidade em que vive Barack Obama e que foi o centro de sua campanha rumo à Casa Branca, o resultado das eleições de terça-feira "demonstra o grau de maturidade alcançado pelos norte-americanos" e pode indicar à Igreja o mesmo caminho. "Se Obama na Casa Branca é como o primeiro homem na lua, certamente pode acontecer o mesmo no trono de Pedro", explicou o arcebispo na entrevista. "Não duvidemos que, no conclave (a assembléia de cardeais que elege o Papa), a sabedoria dos cardeais é guiada pela imagem do Espírito Santo para escolher a pessoa que melhor possa responder às exigências do momento", acrescentou Gregory. O religioso norte-americano lembrou que a Igreja "também deu impressionantes saltos à frente". "Os pontificados recentes desenvolveram um excelente trabalho para tornar a cúria internacional e cosmopolita, levando à Roma membros de um grande espectro de raças e nações" e dando assim prova "da realidade mundial da Igreja", argumentou. Gregory reiterou que os prelados da África, da Ásia e de outros continentes trabalham juntos no Vaticano "para que a Igreja possa dar prova de sua real identidade mundial". Durante a entrevista, o arcebispo fez questão de lembrar sua própria escolha para comandar os bispos norte-americanos, ocorrida em 2001 e qualificada por ele como "um sinal significativo". "Em 2001, os bispos dos Estados Unidos elegeram alguém em quem confiam e que respeitam além de sua raça, e o mesmo pode ocorrer na eleição do Papa", afirmou. "Escolhe-se a pessoa, independentemente da raça."

O arcebispo de Atlanta, Wilton Daniel Gregory, disse nesta quinta-feira, 6, que, após a eleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos, a Igreja Católica "está pronta para um papa negro". Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o religioso, que foi o primeiro presidente negro da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, disse que a vitória do democrata representa "um grande passe para a humanidade". "É o sinal de que, nos Estados Unidos, o tema da raça e o problema da discriminação foram superados", explicou. "Espero que seja uma demonstração definitiva de reconciliação." Para o arcebispo, natural de Chicago, cidade em que vive Barack Obama e que foi o centro de sua campanha rumo à Casa Branca, o resultado das eleições de terça-feira "demonstra o grau de maturidade alcançado pelos norte-americanos" e pode indicar à Igreja o mesmo caminho. "Se Obama na Casa Branca é como o primeiro homem na lua, certamente pode acontecer o mesmo no trono de Pedro", explicou o arcebispo na entrevista. "Não duvidemos que, no conclave (a assembléia de cardeais que elege o Papa), a sabedoria dos cardeais é guiada pela imagem do Espírito Santo para escolher a pessoa que melhor possa responder às exigências do momento", acrescentou Gregory. O religioso norte-americano lembrou que a Igreja "também deu impressionantes saltos à frente". "Os pontificados recentes desenvolveram um excelente trabalho para tornar a cúria internacional e cosmopolita, levando à Roma membros de um grande espectro de raças e nações" e dando assim prova "da realidade mundial da Igreja", argumentou. Gregory reiterou que os prelados da África, da Ásia e de outros continentes trabalham juntos no Vaticano "para que a Igreja possa dar prova de sua real identidade mundial". Durante a entrevista, o arcebispo fez questão de lembrar sua própria escolha para comandar os bispos norte-americanos, ocorrida em 2001 e qualificada por ele como "um sinal significativo". "Em 2001, os bispos dos Estados Unidos elegeram alguém em quem confiam e que respeitam além de sua raça, e o mesmo pode ocorrer na eleição do Papa", afirmou. "Escolhe-se a pessoa, independentemente da raça."

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