Lua demora a aparecer, mas eclipse encanta paulistanos


Paulistanos se reuniram no Parque do Ibirapuera para ver o eclipse e a aproximação de Marte com a Terra

Por Fabio de Castro
Eclipse lunar visto em São Paulo Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

No Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, a esperada “lua de sangue” praticamente não deu as caras nesta sexta-feira, 27, porque as nuvens encobriam o horizonte no momento mais especial do eclipse lunar. Mas às 18h25, quando tudo indicava que as centenas de pessoas que foram ao local para observar o fenômeno sairiam frustradas, a Lua cheia surgiu de repente no céu parcialmente eclipsada e deslumbrou os paulistanos. 

“Quando ela apareceu, deu a impressão de uma Lua normal, como a beirada branca de um círculo. Mas, de repente, vimos crescendo, muito rapidamente, até ficar cheia. Superinteressante”, contou a engenheira Karla Alves, de 26 anos. Esse eclipse lunar foi o mais longo do tipo de todo o século 21. 

continua após a publicidade

Veja imagens do eclipse no Brasil e pelo mundo

1 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
2 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
3 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
4 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Alex Silva/Estadão
5 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
6 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Dida Sampaio/Estadão
7 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
8 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
9 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
10 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Gregorio Borgia
11 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
12 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
13 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/JAGADEESH NV CBF
14 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
15 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch
16 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
17 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Christopher Pike
18 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Denis Balibouse
19 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / NARINDER NANU
20 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/ALEXANDRA WEY
21 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Gent SHKULLAKU
22 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Vyacheslav OSELEDKO
23 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/NUNO VEIGA
24 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Marko Djurica
25 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Valerie Gache

Minutos antes de a Lua surgir, a professora de Inglês Marlene Andreetto e Yasmin Andrade, de 11 anos, já começavam a ficar decepcionadas. As duas estavam em uma fila de cerca de 500 pessoas, que esperavam para observar outro fenômeno especial – Marte na maior aproximação com a Terra dos últimos anos. A direção do Planetário de São Paulo, dentro do parque, instalou três telescópios nesta sexta. “Viemos pelo eclipse, mas nos disseram que ia ser difícil de ver, então entramos na fila para ver Marte”, disse Marlene. 

Mesmo após a Lua aparecer sobre árvores e nuvens, Yasmin parecia mais fascinada com outros astros. “Nós vimos Vênus, estamos vendo Júpiter lá no alto e Marte perto da Lua. Não sabia que dava para ver os planetas assim, sem telescópio.”

continua após a publicidade

Os curiosos pelos astros descobriram que, mesmo no poluído céu paulistano, é possível observar a olho nu vários planetas – como Marte, Vênus, Júpiter e Saturno. “Nunca soubemos disso. Quero aprender a localizar (os planetas)”, disse a publicitária Giuliana Lopes.

Foi exatamente para despertar esse fascínio que o Planetário instalou os três telescópios de 300 milímetros. “Esses fenômenos chamam a atenção das pessoas e as fazem olhar para o céu e pensar na vida e no Universo, a se conectarem novamente com a natureza por um momento”, explicou Fernando Nascimento, diretor do Planetário de São Paulo. “E se perguntam por que isso acontece e se dão conta de que estamos em um planeta viajando pelo espaço. Precisamos aproveitar esses momentos em que todos estão tão sensíveis para divulgar a ciência.” 

Pelo País e o mundo. No Rio, dezenas de cariocas se reuniram na Praia da Copacabana, zona sul, para tirar fotos. Quem estava mais perto do litoral brasileiro viu melhor o fenômeno.

continua após a publicidade

O eclipse não foi visível nos Estados Unidos, no Canadá, no México e na maior parte da América Central. Em outros pontos do globo, as condições climáticas definiram a visibilidade. Em países como Grécia e Egito, foi possível ver a “lua de sangue” com nitidez. 

A Nasa, agência espacial americana, transmitiu ao vivo pelo site. No Twitter, entre publicações fascinadas e xingamentos contra as nuvens que atrapalhavam a visibilidade, o eclipse ficou entre os assuntos mais comentados na noite desta sexta. 

Eclipse lunar visto em São Paulo Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

No Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, a esperada “lua de sangue” praticamente não deu as caras nesta sexta-feira, 27, porque as nuvens encobriam o horizonte no momento mais especial do eclipse lunar. Mas às 18h25, quando tudo indicava que as centenas de pessoas que foram ao local para observar o fenômeno sairiam frustradas, a Lua cheia surgiu de repente no céu parcialmente eclipsada e deslumbrou os paulistanos. 

“Quando ela apareceu, deu a impressão de uma Lua normal, como a beirada branca de um círculo. Mas, de repente, vimos crescendo, muito rapidamente, até ficar cheia. Superinteressante”, contou a engenheira Karla Alves, de 26 anos. Esse eclipse lunar foi o mais longo do tipo de todo o século 21. 

Veja imagens do eclipse no Brasil e pelo mundo

1 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
2 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
3 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
4 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Alex Silva/Estadão
5 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
6 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Dida Sampaio/Estadão
7 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
8 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
9 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
10 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Gregorio Borgia
11 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
12 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
13 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/JAGADEESH NV CBF
14 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
15 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch
16 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
17 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Christopher Pike
18 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Denis Balibouse
19 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / NARINDER NANU
20 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/ALEXANDRA WEY
21 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Gent SHKULLAKU
22 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Vyacheslav OSELEDKO
23 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/NUNO VEIGA
24 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Marko Djurica
25 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Valerie Gache

Minutos antes de a Lua surgir, a professora de Inglês Marlene Andreetto e Yasmin Andrade, de 11 anos, já começavam a ficar decepcionadas. As duas estavam em uma fila de cerca de 500 pessoas, que esperavam para observar outro fenômeno especial – Marte na maior aproximação com a Terra dos últimos anos. A direção do Planetário de São Paulo, dentro do parque, instalou três telescópios nesta sexta. “Viemos pelo eclipse, mas nos disseram que ia ser difícil de ver, então entramos na fila para ver Marte”, disse Marlene. 

Mesmo após a Lua aparecer sobre árvores e nuvens, Yasmin parecia mais fascinada com outros astros. “Nós vimos Vênus, estamos vendo Júpiter lá no alto e Marte perto da Lua. Não sabia que dava para ver os planetas assim, sem telescópio.”

Os curiosos pelos astros descobriram que, mesmo no poluído céu paulistano, é possível observar a olho nu vários planetas – como Marte, Vênus, Júpiter e Saturno. “Nunca soubemos disso. Quero aprender a localizar (os planetas)”, disse a publicitária Giuliana Lopes.

Foi exatamente para despertar esse fascínio que o Planetário instalou os três telescópios de 300 milímetros. “Esses fenômenos chamam a atenção das pessoas e as fazem olhar para o céu e pensar na vida e no Universo, a se conectarem novamente com a natureza por um momento”, explicou Fernando Nascimento, diretor do Planetário de São Paulo. “E se perguntam por que isso acontece e se dão conta de que estamos em um planeta viajando pelo espaço. Precisamos aproveitar esses momentos em que todos estão tão sensíveis para divulgar a ciência.” 

Pelo País e o mundo. No Rio, dezenas de cariocas se reuniram na Praia da Copacabana, zona sul, para tirar fotos. Quem estava mais perto do litoral brasileiro viu melhor o fenômeno.

O eclipse não foi visível nos Estados Unidos, no Canadá, no México e na maior parte da América Central. Em outros pontos do globo, as condições climáticas definiram a visibilidade. Em países como Grécia e Egito, foi possível ver a “lua de sangue” com nitidez. 

A Nasa, agência espacial americana, transmitiu ao vivo pelo site. No Twitter, entre publicações fascinadas e xingamentos contra as nuvens que atrapalhavam a visibilidade, o eclipse ficou entre os assuntos mais comentados na noite desta sexta. 

Eclipse lunar visto em São Paulo Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

No Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, a esperada “lua de sangue” praticamente não deu as caras nesta sexta-feira, 27, porque as nuvens encobriam o horizonte no momento mais especial do eclipse lunar. Mas às 18h25, quando tudo indicava que as centenas de pessoas que foram ao local para observar o fenômeno sairiam frustradas, a Lua cheia surgiu de repente no céu parcialmente eclipsada e deslumbrou os paulistanos. 

“Quando ela apareceu, deu a impressão de uma Lua normal, como a beirada branca de um círculo. Mas, de repente, vimos crescendo, muito rapidamente, até ficar cheia. Superinteressante”, contou a engenheira Karla Alves, de 26 anos. Esse eclipse lunar foi o mais longo do tipo de todo o século 21. 

Veja imagens do eclipse no Brasil e pelo mundo

1 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
2 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
3 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
4 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Alex Silva/Estadão
5 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
6 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Dida Sampaio/Estadão
7 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
8 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
9 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
10 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Gregorio Borgia
11 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
12 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
13 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/JAGADEESH NV CBF
14 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
15 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch
16 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
17 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Christopher Pike
18 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Denis Balibouse
19 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / NARINDER NANU
20 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/ALEXANDRA WEY
21 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Gent SHKULLAKU
22 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Vyacheslav OSELEDKO
23 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/NUNO VEIGA
24 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Marko Djurica
25 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Valerie Gache

Minutos antes de a Lua surgir, a professora de Inglês Marlene Andreetto e Yasmin Andrade, de 11 anos, já começavam a ficar decepcionadas. As duas estavam em uma fila de cerca de 500 pessoas, que esperavam para observar outro fenômeno especial – Marte na maior aproximação com a Terra dos últimos anos. A direção do Planetário de São Paulo, dentro do parque, instalou três telescópios nesta sexta. “Viemos pelo eclipse, mas nos disseram que ia ser difícil de ver, então entramos na fila para ver Marte”, disse Marlene. 

Mesmo após a Lua aparecer sobre árvores e nuvens, Yasmin parecia mais fascinada com outros astros. “Nós vimos Vênus, estamos vendo Júpiter lá no alto e Marte perto da Lua. Não sabia que dava para ver os planetas assim, sem telescópio.”

Os curiosos pelos astros descobriram que, mesmo no poluído céu paulistano, é possível observar a olho nu vários planetas – como Marte, Vênus, Júpiter e Saturno. “Nunca soubemos disso. Quero aprender a localizar (os planetas)”, disse a publicitária Giuliana Lopes.

Foi exatamente para despertar esse fascínio que o Planetário instalou os três telescópios de 300 milímetros. “Esses fenômenos chamam a atenção das pessoas e as fazem olhar para o céu e pensar na vida e no Universo, a se conectarem novamente com a natureza por um momento”, explicou Fernando Nascimento, diretor do Planetário de São Paulo. “E se perguntam por que isso acontece e se dão conta de que estamos em um planeta viajando pelo espaço. Precisamos aproveitar esses momentos em que todos estão tão sensíveis para divulgar a ciência.” 

Pelo País e o mundo. No Rio, dezenas de cariocas se reuniram na Praia da Copacabana, zona sul, para tirar fotos. Quem estava mais perto do litoral brasileiro viu melhor o fenômeno.

O eclipse não foi visível nos Estados Unidos, no Canadá, no México e na maior parte da América Central. Em outros pontos do globo, as condições climáticas definiram a visibilidade. Em países como Grécia e Egito, foi possível ver a “lua de sangue” com nitidez. 

A Nasa, agência espacial americana, transmitiu ao vivo pelo site. No Twitter, entre publicações fascinadas e xingamentos contra as nuvens que atrapalhavam a visibilidade, o eclipse ficou entre os assuntos mais comentados na noite desta sexta. 

Eclipse lunar visto em São Paulo Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

No Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, a esperada “lua de sangue” praticamente não deu as caras nesta sexta-feira, 27, porque as nuvens encobriam o horizonte no momento mais especial do eclipse lunar. Mas às 18h25, quando tudo indicava que as centenas de pessoas que foram ao local para observar o fenômeno sairiam frustradas, a Lua cheia surgiu de repente no céu parcialmente eclipsada e deslumbrou os paulistanos. 

“Quando ela apareceu, deu a impressão de uma Lua normal, como a beirada branca de um círculo. Mas, de repente, vimos crescendo, muito rapidamente, até ficar cheia. Superinteressante”, contou a engenheira Karla Alves, de 26 anos. Esse eclipse lunar foi o mais longo do tipo de todo o século 21. 

Veja imagens do eclipse no Brasil e pelo mundo

1 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
2 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
3 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
4 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Alex Silva/Estadão
5 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
6 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: Dida Sampaio/Estadão
7 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
8 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
9 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/Antonio Lacerda
10 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Gregorio Borgia
11 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
12 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AP Photo/Rick Rycroft
13 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/JAGADEESH NV CBF
14 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
15 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch
16 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/CHRISTIAN MERZ
17 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Christopher Pike
18 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Denis Balibouse
19 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / NARINDER NANU
20 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/ALEXANDRA WEY
21 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Gent SHKULLAKU
22 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Vyacheslav OSELEDKO
23 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: EFE/EPA/NUNO VEIGA
24 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: REUTERS/Marko Djurica
25 | 25

Eclipse pelo mundo

Foto: AFP PHOTO / Valerie Gache

Minutos antes de a Lua surgir, a professora de Inglês Marlene Andreetto e Yasmin Andrade, de 11 anos, já começavam a ficar decepcionadas. As duas estavam em uma fila de cerca de 500 pessoas, que esperavam para observar outro fenômeno especial – Marte na maior aproximação com a Terra dos últimos anos. A direção do Planetário de São Paulo, dentro do parque, instalou três telescópios nesta sexta. “Viemos pelo eclipse, mas nos disseram que ia ser difícil de ver, então entramos na fila para ver Marte”, disse Marlene. 

Mesmo após a Lua aparecer sobre árvores e nuvens, Yasmin parecia mais fascinada com outros astros. “Nós vimos Vênus, estamos vendo Júpiter lá no alto e Marte perto da Lua. Não sabia que dava para ver os planetas assim, sem telescópio.”

Os curiosos pelos astros descobriram que, mesmo no poluído céu paulistano, é possível observar a olho nu vários planetas – como Marte, Vênus, Júpiter e Saturno. “Nunca soubemos disso. Quero aprender a localizar (os planetas)”, disse a publicitária Giuliana Lopes.

Foi exatamente para despertar esse fascínio que o Planetário instalou os três telescópios de 300 milímetros. “Esses fenômenos chamam a atenção das pessoas e as fazem olhar para o céu e pensar na vida e no Universo, a se conectarem novamente com a natureza por um momento”, explicou Fernando Nascimento, diretor do Planetário de São Paulo. “E se perguntam por que isso acontece e se dão conta de que estamos em um planeta viajando pelo espaço. Precisamos aproveitar esses momentos em que todos estão tão sensíveis para divulgar a ciência.” 

Pelo País e o mundo. No Rio, dezenas de cariocas se reuniram na Praia da Copacabana, zona sul, para tirar fotos. Quem estava mais perto do litoral brasileiro viu melhor o fenômeno.

O eclipse não foi visível nos Estados Unidos, no Canadá, no México e na maior parte da América Central. Em outros pontos do globo, as condições climáticas definiram a visibilidade. Em países como Grécia e Egito, foi possível ver a “lua de sangue” com nitidez. 

A Nasa, agência espacial americana, transmitiu ao vivo pelo site. No Twitter, entre publicações fascinadas e xingamentos contra as nuvens que atrapalhavam a visibilidade, o eclipse ficou entre os assuntos mais comentados na noite desta sexta. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.