Madeireiro é condenado a indenizar índios


Flagrado derrubando 1.800 m3 de madeira em Terra Indígena, em 1988, madeireiro terá que indenizar índios e recompor áreas degradadas

Por Agencia Estado

Depois de dez anos de luta na Justiça, os índios nanbiquara-hahaintesu, de Mato Grosso, ganharam o direito à indenização pela extração ilegal de madeira em suas terras. O Tribunal Regional Federal, em Brasília, condenou na semana passada, por unanimidade, o madeireiro Anilton Antônio Pompermayer a pagar indenização e a recompor as áreas degradadas pela retirada de mogno e cerejeira do interior da Terra Indígena Vale do Guaporé. Pompermayer foi flagrado derrubando 1.800 m3 de madeira de lei no território demarcado dos anbiquara-hahaintesu, em 1988. Na ocasião, a madeira, o maquinário e os veículos utilizados foram apreendidos mas, pouco tempo depois, o madeireiro voltou à área clandestinamente e retirou o material. Em 1992, o Núcleo de Direitos Indígenas (NDI), hoje Instituto Socioambiental (ISA), entrou com ação na Justiça Federal no Mato Grosso, em nome da comunidade Hahaintesu, pedindo indenização pelo valor comercial da madeira extraída e o custeio de um projeto de recomposição ambiental das áreas desmatadas, a ser realizado pelo Ibama. ?Essa história levou uma década, mas finalmente o TRF julgou todos os recursos e confirmou a sentença?, comemorou o advogado dos índios Fernando Baptista.

Depois de dez anos de luta na Justiça, os índios nanbiquara-hahaintesu, de Mato Grosso, ganharam o direito à indenização pela extração ilegal de madeira em suas terras. O Tribunal Regional Federal, em Brasília, condenou na semana passada, por unanimidade, o madeireiro Anilton Antônio Pompermayer a pagar indenização e a recompor as áreas degradadas pela retirada de mogno e cerejeira do interior da Terra Indígena Vale do Guaporé. Pompermayer foi flagrado derrubando 1.800 m3 de madeira de lei no território demarcado dos anbiquara-hahaintesu, em 1988. Na ocasião, a madeira, o maquinário e os veículos utilizados foram apreendidos mas, pouco tempo depois, o madeireiro voltou à área clandestinamente e retirou o material. Em 1992, o Núcleo de Direitos Indígenas (NDI), hoje Instituto Socioambiental (ISA), entrou com ação na Justiça Federal no Mato Grosso, em nome da comunidade Hahaintesu, pedindo indenização pelo valor comercial da madeira extraída e o custeio de um projeto de recomposição ambiental das áreas desmatadas, a ser realizado pelo Ibama. ?Essa história levou uma década, mas finalmente o TRF julgou todos os recursos e confirmou a sentença?, comemorou o advogado dos índios Fernando Baptista.

Depois de dez anos de luta na Justiça, os índios nanbiquara-hahaintesu, de Mato Grosso, ganharam o direito à indenização pela extração ilegal de madeira em suas terras. O Tribunal Regional Federal, em Brasília, condenou na semana passada, por unanimidade, o madeireiro Anilton Antônio Pompermayer a pagar indenização e a recompor as áreas degradadas pela retirada de mogno e cerejeira do interior da Terra Indígena Vale do Guaporé. Pompermayer foi flagrado derrubando 1.800 m3 de madeira de lei no território demarcado dos anbiquara-hahaintesu, em 1988. Na ocasião, a madeira, o maquinário e os veículos utilizados foram apreendidos mas, pouco tempo depois, o madeireiro voltou à área clandestinamente e retirou o material. Em 1992, o Núcleo de Direitos Indígenas (NDI), hoje Instituto Socioambiental (ISA), entrou com ação na Justiça Federal no Mato Grosso, em nome da comunidade Hahaintesu, pedindo indenização pelo valor comercial da madeira extraída e o custeio de um projeto de recomposição ambiental das áreas desmatadas, a ser realizado pelo Ibama. ?Essa história levou uma década, mas finalmente o TRF julgou todos os recursos e confirmou a sentença?, comemorou o advogado dos índios Fernando Baptista.

Depois de dez anos de luta na Justiça, os índios nanbiquara-hahaintesu, de Mato Grosso, ganharam o direito à indenização pela extração ilegal de madeira em suas terras. O Tribunal Regional Federal, em Brasília, condenou na semana passada, por unanimidade, o madeireiro Anilton Antônio Pompermayer a pagar indenização e a recompor as áreas degradadas pela retirada de mogno e cerejeira do interior da Terra Indígena Vale do Guaporé. Pompermayer foi flagrado derrubando 1.800 m3 de madeira de lei no território demarcado dos anbiquara-hahaintesu, em 1988. Na ocasião, a madeira, o maquinário e os veículos utilizados foram apreendidos mas, pouco tempo depois, o madeireiro voltou à área clandestinamente e retirou o material. Em 1992, o Núcleo de Direitos Indígenas (NDI), hoje Instituto Socioambiental (ISA), entrou com ação na Justiça Federal no Mato Grosso, em nome da comunidade Hahaintesu, pedindo indenização pelo valor comercial da madeira extraída e o custeio de um projeto de recomposição ambiental das áreas desmatadas, a ser realizado pelo Ibama. ?Essa história levou uma década, mas finalmente o TRF julgou todos os recursos e confirmou a sentença?, comemorou o advogado dos índios Fernando Baptista.

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