Mais 2,5 t de peixes mortos na Represa do Funil


Cerca de 2,5 toneladas de peixes, a maioria mandis e mandijubas, apareceram mortos na madrugada desta quinta-feira, a segunda mortandade registrada nesta semana na represa

Por Agencia Estado

Mais de sete toneladas de peixes morreram nos últimos dias na Represa do Funil, no Rio Grande, entre os municípios de Lavras e Perdões, no sul de Minas Gerais. Cerca de 2,5 toneladas de peixes, a maioria mandis e mandijubas, apareceram mortos na madrugada desta quinta-feira, a segunda mortandade registrada nesta semana na represa. Na última terça-feira, aproximadamente cinco toneladas de peixes morreram no reservatório. O presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Willer Pos, afirmou que os peixes morreram por falta de oxigênio devido a ?um procedimento técnico mal elaborado? durante o fechamento de uma comporta da represa para testes. ?Foi um erro operacional?, disse. Segundo Pos, o Ibama já multou em R$ 200 mil o Consórcio do Funil, formado pelas empresas Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Companhia Vale do Rio Doce para a construção da hidrelétrica. A Feam irá aplicar também uma multa de 77 mil Ufir?s aos responsáveis. Técnicos da Feam foram enviados ao local para avaliar a extensão da mortandade e irão exigir do consórcio a reposição de alevinos da mesma espécie na área atingida.

Mais de sete toneladas de peixes morreram nos últimos dias na Represa do Funil, no Rio Grande, entre os municípios de Lavras e Perdões, no sul de Minas Gerais. Cerca de 2,5 toneladas de peixes, a maioria mandis e mandijubas, apareceram mortos na madrugada desta quinta-feira, a segunda mortandade registrada nesta semana na represa. Na última terça-feira, aproximadamente cinco toneladas de peixes morreram no reservatório. O presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Willer Pos, afirmou que os peixes morreram por falta de oxigênio devido a ?um procedimento técnico mal elaborado? durante o fechamento de uma comporta da represa para testes. ?Foi um erro operacional?, disse. Segundo Pos, o Ibama já multou em R$ 200 mil o Consórcio do Funil, formado pelas empresas Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Companhia Vale do Rio Doce para a construção da hidrelétrica. A Feam irá aplicar também uma multa de 77 mil Ufir?s aos responsáveis. Técnicos da Feam foram enviados ao local para avaliar a extensão da mortandade e irão exigir do consórcio a reposição de alevinos da mesma espécie na área atingida.

Mais de sete toneladas de peixes morreram nos últimos dias na Represa do Funil, no Rio Grande, entre os municípios de Lavras e Perdões, no sul de Minas Gerais. Cerca de 2,5 toneladas de peixes, a maioria mandis e mandijubas, apareceram mortos na madrugada desta quinta-feira, a segunda mortandade registrada nesta semana na represa. Na última terça-feira, aproximadamente cinco toneladas de peixes morreram no reservatório. O presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Willer Pos, afirmou que os peixes morreram por falta de oxigênio devido a ?um procedimento técnico mal elaborado? durante o fechamento de uma comporta da represa para testes. ?Foi um erro operacional?, disse. Segundo Pos, o Ibama já multou em R$ 200 mil o Consórcio do Funil, formado pelas empresas Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Companhia Vale do Rio Doce para a construção da hidrelétrica. A Feam irá aplicar também uma multa de 77 mil Ufir?s aos responsáveis. Técnicos da Feam foram enviados ao local para avaliar a extensão da mortandade e irão exigir do consórcio a reposição de alevinos da mesma espécie na área atingida.

Mais de sete toneladas de peixes morreram nos últimos dias na Represa do Funil, no Rio Grande, entre os municípios de Lavras e Perdões, no sul de Minas Gerais. Cerca de 2,5 toneladas de peixes, a maioria mandis e mandijubas, apareceram mortos na madrugada desta quinta-feira, a segunda mortandade registrada nesta semana na represa. Na última terça-feira, aproximadamente cinco toneladas de peixes morreram no reservatório. O presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Willer Pos, afirmou que os peixes morreram por falta de oxigênio devido a ?um procedimento técnico mal elaborado? durante o fechamento de uma comporta da represa para testes. ?Foi um erro operacional?, disse. Segundo Pos, o Ibama já multou em R$ 200 mil o Consórcio do Funil, formado pelas empresas Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Companhia Vale do Rio Doce para a construção da hidrelétrica. A Feam irá aplicar também uma multa de 77 mil Ufir?s aos responsáveis. Técnicos da Feam foram enviados ao local para avaliar a extensão da mortandade e irão exigir do consórcio a reposição de alevinos da mesma espécie na área atingida.

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