Marte volta a se aproximar da Terra no fim de semana

Por Agencia Estado

27/10/2005 | 21h04

Pela segunda vez em quase 60 mil anos, Marte voltará a se aproximar bastante da Terra e brilhará no céu noturno durante este fim de semana. Não chegará a romper a marca de proximidade de 2003, quando ficou a 56 milhões de quilômetros de distância da Terra, mas será possível observá-lo muito bem. No sábado, chegará a 69 milhões de quilômetros da Terra. Os dois planetas, que normalmente estão separados por mais de 220 milhões de quilômetros de distância, não devem voltar a ficar tão próximos antes de 2018.

Pela segunda vez em quase 60 mil anos, Marte voltará a se aproximar bastante da Terra e brilhará no céu noturno durante este fim de semana. Não chegará a romper a marca de proximidade de 2003, quando ficou a 56 milhões de quilômetros de distância da Terra, mas será possível observá-lo muito bem. No sábado, chegará a 69 milhões de quilômetros da Terra. Os dois planetas, que normalmente estão separados por mais de 220 milhões de quilômetros de distância, não devem voltar a ficar tão próximos antes de 2018.

Pela segunda vez em quase 60 mil anos, Marte voltará a se aproximar bastante da Terra e brilhará no céu noturno durante este fim de semana. Não chegará a romper a marca de proximidade de 2003, quando ficou a 56 milhões de quilômetros de distância da Terra, mas será possível observá-lo muito bem. No sábado, chegará a 69 milhões de quilômetros da Terra. Os dois planetas, que normalmente estão separados por mais de 220 milhões de quilômetros de distância, não devem voltar a ficar tão próximos antes de 2018.

Pela segunda vez em quase 60 mil anos, Marte voltará a se aproximar bastante da Terra e brilhará no céu noturno durante este fim de semana. Não chegará a romper a marca de proximidade de 2003, quando ficou a 56 milhões de quilômetros de distância da Terra, mas será possível observá-lo muito bem. No sábado, chegará a 69 milhões de quilômetros da Terra. Os dois planetas, que normalmente estão separados por mais de 220 milhões de quilômetros de distância, não devem voltar a ficar tão próximos antes de 2018.