Médicos dizem que transplante de rosto poderá virar rotina


Com três transplantes faciais bem sucedidos até agora, médicos dizem que incertezas estão sendo respondidas

Por Redação

Transplantar rostos parece algo saído da ficção científica, mas médicos dizem que cirurgias experimentais podem, um dia, se tornar uma rotina.   Em trabalhos de duas das três equipes do mundo que já realizaram esse tipo de procedimento, especialistas dizem que suas técnicas foram surpreendentemente eficazes, embora muitas complicações existam e mais trabalho seja necessário.   A pesquisa foi publicada na sexta-feira, 15, na revista científica britânica The Lancet.   "Não há razão para que pensemos que esse três transplantes não possam virar transplantes tão comuns quanto os de rim ou fígado um dia", disse Laurent Lantieri, cirurgião plástico no hospital Henri Mondor-Albert Chenevier, na França, um dos médicos que operou um homem cujo rosto foi desfigurado por uma doença genética.   Na Lancet, Lantieri e seus colegas escreveram sobre o status de seu paciente um ano após o transplante. Médicos chineses também escreveram sobre o seu paciente, dois anos após a cirurgia. Em 2007, Lantieri e seus colegas operaram um homem de 29 anos com tumores que apagaram os traços de seu rosto. Eles transplantaram uma nova parte de baixo do rosto, dando ao paciente bochechas, nariz e boca reconhecíveis. Seis meses depois, ele já podia sorrir e piscar. O paciente chinês teve parte de seu rosto desfigurado por um urso. Cirurgiões deram um novo nariz, lábio superior, bochecha e sobrancelha de um doador. Depois de alguns meses ele podia comer, beber e falar normalmente, e pôde retorna a sua casa.   Nos dois casos, os rostos dos pacientes rejeitaram o tecido transplantado mais de uma vez. Seus médicos resolveram o problema usando medicamentos.   O paciente francês agora toma três pílulas por dia para evitar a rejeição. "Isso é menos que a média para a maior parte das pessoas com diabetes", disse Lantieri.   Outros médicos sentiram segurança nos resultados. "Conseguir diminuir a dosagem de medicação em um curto espaço de tempo é encorajador", disse Bohdan Pomahac, do Brigham and Women's Hospital de Boston.   Especialistas se preocupam com o aumento dos riscos de câncer caso os pacientes tomem medicamentos anti rejeição por toda a vida. Outros prevêem que a rejeição possa destruir o rosto em poucos anos.   Muitos especialistas não acreditam que haja solução para o problema de rejeição, como Patrick Warnke, da Universidade de Kiel, que acredita que os transplantes são "um beco sem saída."   Com três transplantes faciais bem sucedidos até o momento, incluindo o primeiro do mundo, uma mulher cujo rosto foi mutilado por um cachorro na França, médicos dizem que algumas das incertezas iniciais, como a funcionalidade do rosto, estão sendo respondidas.

Transplantar rostos parece algo saído da ficção científica, mas médicos dizem que cirurgias experimentais podem, um dia, se tornar uma rotina.   Em trabalhos de duas das três equipes do mundo que já realizaram esse tipo de procedimento, especialistas dizem que suas técnicas foram surpreendentemente eficazes, embora muitas complicações existam e mais trabalho seja necessário.   A pesquisa foi publicada na sexta-feira, 15, na revista científica britânica The Lancet.   "Não há razão para que pensemos que esse três transplantes não possam virar transplantes tão comuns quanto os de rim ou fígado um dia", disse Laurent Lantieri, cirurgião plástico no hospital Henri Mondor-Albert Chenevier, na França, um dos médicos que operou um homem cujo rosto foi desfigurado por uma doença genética.   Na Lancet, Lantieri e seus colegas escreveram sobre o status de seu paciente um ano após o transplante. Médicos chineses também escreveram sobre o seu paciente, dois anos após a cirurgia. Em 2007, Lantieri e seus colegas operaram um homem de 29 anos com tumores que apagaram os traços de seu rosto. Eles transplantaram uma nova parte de baixo do rosto, dando ao paciente bochechas, nariz e boca reconhecíveis. Seis meses depois, ele já podia sorrir e piscar. O paciente chinês teve parte de seu rosto desfigurado por um urso. Cirurgiões deram um novo nariz, lábio superior, bochecha e sobrancelha de um doador. Depois de alguns meses ele podia comer, beber e falar normalmente, e pôde retorna a sua casa.   Nos dois casos, os rostos dos pacientes rejeitaram o tecido transplantado mais de uma vez. Seus médicos resolveram o problema usando medicamentos.   O paciente francês agora toma três pílulas por dia para evitar a rejeição. "Isso é menos que a média para a maior parte das pessoas com diabetes", disse Lantieri.   Outros médicos sentiram segurança nos resultados. "Conseguir diminuir a dosagem de medicação em um curto espaço de tempo é encorajador", disse Bohdan Pomahac, do Brigham and Women's Hospital de Boston.   Especialistas se preocupam com o aumento dos riscos de câncer caso os pacientes tomem medicamentos anti rejeição por toda a vida. Outros prevêem que a rejeição possa destruir o rosto em poucos anos.   Muitos especialistas não acreditam que haja solução para o problema de rejeição, como Patrick Warnke, da Universidade de Kiel, que acredita que os transplantes são "um beco sem saída."   Com três transplantes faciais bem sucedidos até o momento, incluindo o primeiro do mundo, uma mulher cujo rosto foi mutilado por um cachorro na França, médicos dizem que algumas das incertezas iniciais, como a funcionalidade do rosto, estão sendo respondidas.

Transplantar rostos parece algo saído da ficção científica, mas médicos dizem que cirurgias experimentais podem, um dia, se tornar uma rotina.   Em trabalhos de duas das três equipes do mundo que já realizaram esse tipo de procedimento, especialistas dizem que suas técnicas foram surpreendentemente eficazes, embora muitas complicações existam e mais trabalho seja necessário.   A pesquisa foi publicada na sexta-feira, 15, na revista científica britânica The Lancet.   "Não há razão para que pensemos que esse três transplantes não possam virar transplantes tão comuns quanto os de rim ou fígado um dia", disse Laurent Lantieri, cirurgião plástico no hospital Henri Mondor-Albert Chenevier, na França, um dos médicos que operou um homem cujo rosto foi desfigurado por uma doença genética.   Na Lancet, Lantieri e seus colegas escreveram sobre o status de seu paciente um ano após o transplante. Médicos chineses também escreveram sobre o seu paciente, dois anos após a cirurgia. Em 2007, Lantieri e seus colegas operaram um homem de 29 anos com tumores que apagaram os traços de seu rosto. Eles transplantaram uma nova parte de baixo do rosto, dando ao paciente bochechas, nariz e boca reconhecíveis. Seis meses depois, ele já podia sorrir e piscar. O paciente chinês teve parte de seu rosto desfigurado por um urso. Cirurgiões deram um novo nariz, lábio superior, bochecha e sobrancelha de um doador. Depois de alguns meses ele podia comer, beber e falar normalmente, e pôde retorna a sua casa.   Nos dois casos, os rostos dos pacientes rejeitaram o tecido transplantado mais de uma vez. Seus médicos resolveram o problema usando medicamentos.   O paciente francês agora toma três pílulas por dia para evitar a rejeição. "Isso é menos que a média para a maior parte das pessoas com diabetes", disse Lantieri.   Outros médicos sentiram segurança nos resultados. "Conseguir diminuir a dosagem de medicação em um curto espaço de tempo é encorajador", disse Bohdan Pomahac, do Brigham and Women's Hospital de Boston.   Especialistas se preocupam com o aumento dos riscos de câncer caso os pacientes tomem medicamentos anti rejeição por toda a vida. Outros prevêem que a rejeição possa destruir o rosto em poucos anos.   Muitos especialistas não acreditam que haja solução para o problema de rejeição, como Patrick Warnke, da Universidade de Kiel, que acredita que os transplantes são "um beco sem saída."   Com três transplantes faciais bem sucedidos até o momento, incluindo o primeiro do mundo, uma mulher cujo rosto foi mutilado por um cachorro na França, médicos dizem que algumas das incertezas iniciais, como a funcionalidade do rosto, estão sendo respondidas.

Transplantar rostos parece algo saído da ficção científica, mas médicos dizem que cirurgias experimentais podem, um dia, se tornar uma rotina.   Em trabalhos de duas das três equipes do mundo que já realizaram esse tipo de procedimento, especialistas dizem que suas técnicas foram surpreendentemente eficazes, embora muitas complicações existam e mais trabalho seja necessário.   A pesquisa foi publicada na sexta-feira, 15, na revista científica britânica The Lancet.   "Não há razão para que pensemos que esse três transplantes não possam virar transplantes tão comuns quanto os de rim ou fígado um dia", disse Laurent Lantieri, cirurgião plástico no hospital Henri Mondor-Albert Chenevier, na França, um dos médicos que operou um homem cujo rosto foi desfigurado por uma doença genética.   Na Lancet, Lantieri e seus colegas escreveram sobre o status de seu paciente um ano após o transplante. Médicos chineses também escreveram sobre o seu paciente, dois anos após a cirurgia. Em 2007, Lantieri e seus colegas operaram um homem de 29 anos com tumores que apagaram os traços de seu rosto. Eles transplantaram uma nova parte de baixo do rosto, dando ao paciente bochechas, nariz e boca reconhecíveis. Seis meses depois, ele já podia sorrir e piscar. O paciente chinês teve parte de seu rosto desfigurado por um urso. Cirurgiões deram um novo nariz, lábio superior, bochecha e sobrancelha de um doador. Depois de alguns meses ele podia comer, beber e falar normalmente, e pôde retorna a sua casa.   Nos dois casos, os rostos dos pacientes rejeitaram o tecido transplantado mais de uma vez. Seus médicos resolveram o problema usando medicamentos.   O paciente francês agora toma três pílulas por dia para evitar a rejeição. "Isso é menos que a média para a maior parte das pessoas com diabetes", disse Lantieri.   Outros médicos sentiram segurança nos resultados. "Conseguir diminuir a dosagem de medicação em um curto espaço de tempo é encorajador", disse Bohdan Pomahac, do Brigham and Women's Hospital de Boston.   Especialistas se preocupam com o aumento dos riscos de câncer caso os pacientes tomem medicamentos anti rejeição por toda a vida. Outros prevêem que a rejeição possa destruir o rosto em poucos anos.   Muitos especialistas não acreditam que haja solução para o problema de rejeição, como Patrick Warnke, da Universidade de Kiel, que acredita que os transplantes são "um beco sem saída."   Com três transplantes faciais bem sucedidos até o momento, incluindo o primeiro do mundo, uma mulher cujo rosto foi mutilado por um cachorro na França, médicos dizem que algumas das incertezas iniciais, como a funcionalidade do rosto, estão sendo respondidas.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.