Mentirosos compulsivos têm cérebro diferente


Mentirosos patológicos têm menos massa cinzenta no cérebro do que as pessoas consideradas normais, segundo estudo

Por Agencia Estado

Os mentirosos patológicos podem ter uma desculpa: uma anomalia do cérebro, de acordo com estudo desenvolvido por pesquisadores americanos, usando ressonância magnética. A equipe de Yaling Yang e Adrian Raine, da University of Southern California, identificou diferenças de estrutura na matéria cerebral de pessoas com esse tipo de comportamento. Estudos anteriores mostraram maior atividade do córtex pré-frontal, a parte do cérebro que permite sentir remorso ou aprender a se comportar moralmente, quando pessoas comuns mentem. Os resultados, os primeiros que mostraram uma diferença estrutural, serão publicados em outubro pela revista British Journal of Psychiatry. O estudo foi conduzido com 108 voluntários, sendo 12 mentirosos (11 homens, uma mulher), 16 apresentando uma "personalidade anti-social" mas sem pregar mentiras patológicas (15 homens, uma mulher), e 21 (15 homens, 6 mulheres) pessoas ditas normais. Os pesquisadores constataram variações de repartição entre a massa cinzenta e a branca do cérebro: os mentirosos patológicos têm 25,7% a mais de substância branca no córtex pré-frontal que os "anti-sociais", e 22% a mais que os "normais". Ao contrário, os mentirosos patológicos têm menos massa cinzenta no cérebro do que as pessoas consideradas normais (-14,2%). "Mentir exige muitos esforços", explica Adrian Raine, para quem a presença de mais substância branca poderia fornecer aos mentirosos as ferramentas necessárias à arte complexa da manipulação. As crianças autistas têm mais dificuldades para mentir e apresentam menos matéria branca no cérebro, destacam os pesquisadores californianos. "O autismo é complexo e não pode ser tomado como modelo no âmbito na mentira, mas os resultados são coerentes com os registrados nos adultos mentirosos patológicos, sugerindo que essa parte do cérebro (córtex pré-frontal) tem uma influência direta na capacidade de manipulação", afirmam.

Os mentirosos patológicos podem ter uma desculpa: uma anomalia do cérebro, de acordo com estudo desenvolvido por pesquisadores americanos, usando ressonância magnética. A equipe de Yaling Yang e Adrian Raine, da University of Southern California, identificou diferenças de estrutura na matéria cerebral de pessoas com esse tipo de comportamento. Estudos anteriores mostraram maior atividade do córtex pré-frontal, a parte do cérebro que permite sentir remorso ou aprender a se comportar moralmente, quando pessoas comuns mentem. Os resultados, os primeiros que mostraram uma diferença estrutural, serão publicados em outubro pela revista British Journal of Psychiatry. O estudo foi conduzido com 108 voluntários, sendo 12 mentirosos (11 homens, uma mulher), 16 apresentando uma "personalidade anti-social" mas sem pregar mentiras patológicas (15 homens, uma mulher), e 21 (15 homens, 6 mulheres) pessoas ditas normais. Os pesquisadores constataram variações de repartição entre a massa cinzenta e a branca do cérebro: os mentirosos patológicos têm 25,7% a mais de substância branca no córtex pré-frontal que os "anti-sociais", e 22% a mais que os "normais". Ao contrário, os mentirosos patológicos têm menos massa cinzenta no cérebro do que as pessoas consideradas normais (-14,2%). "Mentir exige muitos esforços", explica Adrian Raine, para quem a presença de mais substância branca poderia fornecer aos mentirosos as ferramentas necessárias à arte complexa da manipulação. As crianças autistas têm mais dificuldades para mentir e apresentam menos matéria branca no cérebro, destacam os pesquisadores californianos. "O autismo é complexo e não pode ser tomado como modelo no âmbito na mentira, mas os resultados são coerentes com os registrados nos adultos mentirosos patológicos, sugerindo que essa parte do cérebro (córtex pré-frontal) tem uma influência direta na capacidade de manipulação", afirmam.

Os mentirosos patológicos podem ter uma desculpa: uma anomalia do cérebro, de acordo com estudo desenvolvido por pesquisadores americanos, usando ressonância magnética. A equipe de Yaling Yang e Adrian Raine, da University of Southern California, identificou diferenças de estrutura na matéria cerebral de pessoas com esse tipo de comportamento. Estudos anteriores mostraram maior atividade do córtex pré-frontal, a parte do cérebro que permite sentir remorso ou aprender a se comportar moralmente, quando pessoas comuns mentem. Os resultados, os primeiros que mostraram uma diferença estrutural, serão publicados em outubro pela revista British Journal of Psychiatry. O estudo foi conduzido com 108 voluntários, sendo 12 mentirosos (11 homens, uma mulher), 16 apresentando uma "personalidade anti-social" mas sem pregar mentiras patológicas (15 homens, uma mulher), e 21 (15 homens, 6 mulheres) pessoas ditas normais. Os pesquisadores constataram variações de repartição entre a massa cinzenta e a branca do cérebro: os mentirosos patológicos têm 25,7% a mais de substância branca no córtex pré-frontal que os "anti-sociais", e 22% a mais que os "normais". Ao contrário, os mentirosos patológicos têm menos massa cinzenta no cérebro do que as pessoas consideradas normais (-14,2%). "Mentir exige muitos esforços", explica Adrian Raine, para quem a presença de mais substância branca poderia fornecer aos mentirosos as ferramentas necessárias à arte complexa da manipulação. As crianças autistas têm mais dificuldades para mentir e apresentam menos matéria branca no cérebro, destacam os pesquisadores californianos. "O autismo é complexo e não pode ser tomado como modelo no âmbito na mentira, mas os resultados são coerentes com os registrados nos adultos mentirosos patológicos, sugerindo que essa parte do cérebro (córtex pré-frontal) tem uma influência direta na capacidade de manipulação", afirmam.

Os mentirosos patológicos podem ter uma desculpa: uma anomalia do cérebro, de acordo com estudo desenvolvido por pesquisadores americanos, usando ressonância magnética. A equipe de Yaling Yang e Adrian Raine, da University of Southern California, identificou diferenças de estrutura na matéria cerebral de pessoas com esse tipo de comportamento. Estudos anteriores mostraram maior atividade do córtex pré-frontal, a parte do cérebro que permite sentir remorso ou aprender a se comportar moralmente, quando pessoas comuns mentem. Os resultados, os primeiros que mostraram uma diferença estrutural, serão publicados em outubro pela revista British Journal of Psychiatry. O estudo foi conduzido com 108 voluntários, sendo 12 mentirosos (11 homens, uma mulher), 16 apresentando uma "personalidade anti-social" mas sem pregar mentiras patológicas (15 homens, uma mulher), e 21 (15 homens, 6 mulheres) pessoas ditas normais. Os pesquisadores constataram variações de repartição entre a massa cinzenta e a branca do cérebro: os mentirosos patológicos têm 25,7% a mais de substância branca no córtex pré-frontal que os "anti-sociais", e 22% a mais que os "normais". Ao contrário, os mentirosos patológicos têm menos massa cinzenta no cérebro do que as pessoas consideradas normais (-14,2%). "Mentir exige muitos esforços", explica Adrian Raine, para quem a presença de mais substância branca poderia fornecer aos mentirosos as ferramentas necessárias à arte complexa da manipulação. As crianças autistas têm mais dificuldades para mentir e apresentam menos matéria branca no cérebro, destacam os pesquisadores californianos. "O autismo é complexo e não pode ser tomado como modelo no âmbito na mentira, mas os resultados são coerentes com os registrados nos adultos mentirosos patológicos, sugerindo que essa parte do cérebro (córtex pré-frontal) tem uma influência direta na capacidade de manipulação", afirmam.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.