Mogno: empresa é acusada de extração ilegal


Procuradores processam exportadora por atuar em áreas indígenas e querem que área seja reflorestada

Por Agencia Estado

Três procuradores da República no Pará ingressaram na Justiça Federal com ação civil pública por invasão de terras da União, extração ilegal de mogno em áreas indígenas e danos ao meio ambiente contra a Exportadora Peracchi, uma das maiores madeireiras do Estado. Eles querem que ela seja condenada a indenizar a União e os índios, além de reflorestar 5 mil hectares desmatados dentro da reserva Aptereua, dos índios paracanãs. "É um dos maiores casos de grilagem de terras indígenas na Amazônia", afirmam os procuradores Felício Pontes Júnior, Ubiratan Cazetta e Zilmar Drumond, que pediram o cancelamento do registro no cartório de São Félix do Xingu de 40 títulos de propriedade da Peracchi. Todas essas áreas, de acordo com a medição feita pelo Incra com apoio de satélite, estão localizadas dentro de reservas indígenas. A principal fazenda da Peracchi, por exemplo, está situada no centro da reserva paracanã. A madeireira é acusada pelo antropólogo da Fundação Nacional do Indio (Funai), Carlos Fausto, de ter invadido os territórios não apenas dos paracanãs, mas também dos xicrin e arauetés, para explorar mogno ilegalmente desde 1986 até os dias de hoje. Foi autuada e multada pelo Ibama, processada pelo Núcleo de Direitos Indígenas e, por diversas vezes, saqueada em ataques dos índios. Depois de devastar 5 mil hectares de floresta virgem no centro do território indígena para formação de pastagens, ela construiu mais de 100 quilômetros de estradas, rasgando a mata, para escoar a madeira até a cidade de Tucumã. Na ação, os procuradores citam os donos da madeireira, Idemar Peracchi, seu irmão, Idacir Peracchi e sua mulher, Ana Valéria Jaime Peracchi, pedindo a suspensão das atividades de exploração de madeira ou qualquer outra atividade nos lotes da empresa dentro das áreas indígenas, além da remoção de máquinas e equipamentos no prazo de um mês. "Saí da Peracchi em março de 1999 e minha esposa nunca teve qualquer tipo de relação com a empresa", disse Idacir Peracchi. Ele explicou que hoje tem sua própria empresa, a Juruá Florestal, que foi a primeira a obter o "selo verde" no Pará. Idacir afirmou achar estranho que seu nome e o de sua mulher estejam arrolados na ação movida pelos três procuradores. "Na sexta-feira passada me avisaram que ia sair alguma coisa", resumiu. A extração de mogno, segundo o ex-diretor, foi feita com autorizações fornecidas pelo Ibama.

Três procuradores da República no Pará ingressaram na Justiça Federal com ação civil pública por invasão de terras da União, extração ilegal de mogno em áreas indígenas e danos ao meio ambiente contra a Exportadora Peracchi, uma das maiores madeireiras do Estado. Eles querem que ela seja condenada a indenizar a União e os índios, além de reflorestar 5 mil hectares desmatados dentro da reserva Aptereua, dos índios paracanãs. "É um dos maiores casos de grilagem de terras indígenas na Amazônia", afirmam os procuradores Felício Pontes Júnior, Ubiratan Cazetta e Zilmar Drumond, que pediram o cancelamento do registro no cartório de São Félix do Xingu de 40 títulos de propriedade da Peracchi. Todas essas áreas, de acordo com a medição feita pelo Incra com apoio de satélite, estão localizadas dentro de reservas indígenas. A principal fazenda da Peracchi, por exemplo, está situada no centro da reserva paracanã. A madeireira é acusada pelo antropólogo da Fundação Nacional do Indio (Funai), Carlos Fausto, de ter invadido os territórios não apenas dos paracanãs, mas também dos xicrin e arauetés, para explorar mogno ilegalmente desde 1986 até os dias de hoje. Foi autuada e multada pelo Ibama, processada pelo Núcleo de Direitos Indígenas e, por diversas vezes, saqueada em ataques dos índios. Depois de devastar 5 mil hectares de floresta virgem no centro do território indígena para formação de pastagens, ela construiu mais de 100 quilômetros de estradas, rasgando a mata, para escoar a madeira até a cidade de Tucumã. Na ação, os procuradores citam os donos da madeireira, Idemar Peracchi, seu irmão, Idacir Peracchi e sua mulher, Ana Valéria Jaime Peracchi, pedindo a suspensão das atividades de exploração de madeira ou qualquer outra atividade nos lotes da empresa dentro das áreas indígenas, além da remoção de máquinas e equipamentos no prazo de um mês. "Saí da Peracchi em março de 1999 e minha esposa nunca teve qualquer tipo de relação com a empresa", disse Idacir Peracchi. Ele explicou que hoje tem sua própria empresa, a Juruá Florestal, que foi a primeira a obter o "selo verde" no Pará. Idacir afirmou achar estranho que seu nome e o de sua mulher estejam arrolados na ação movida pelos três procuradores. "Na sexta-feira passada me avisaram que ia sair alguma coisa", resumiu. A extração de mogno, segundo o ex-diretor, foi feita com autorizações fornecidas pelo Ibama.

Três procuradores da República no Pará ingressaram na Justiça Federal com ação civil pública por invasão de terras da União, extração ilegal de mogno em áreas indígenas e danos ao meio ambiente contra a Exportadora Peracchi, uma das maiores madeireiras do Estado. Eles querem que ela seja condenada a indenizar a União e os índios, além de reflorestar 5 mil hectares desmatados dentro da reserva Aptereua, dos índios paracanãs. "É um dos maiores casos de grilagem de terras indígenas na Amazônia", afirmam os procuradores Felício Pontes Júnior, Ubiratan Cazetta e Zilmar Drumond, que pediram o cancelamento do registro no cartório de São Félix do Xingu de 40 títulos de propriedade da Peracchi. Todas essas áreas, de acordo com a medição feita pelo Incra com apoio de satélite, estão localizadas dentro de reservas indígenas. A principal fazenda da Peracchi, por exemplo, está situada no centro da reserva paracanã. A madeireira é acusada pelo antropólogo da Fundação Nacional do Indio (Funai), Carlos Fausto, de ter invadido os territórios não apenas dos paracanãs, mas também dos xicrin e arauetés, para explorar mogno ilegalmente desde 1986 até os dias de hoje. Foi autuada e multada pelo Ibama, processada pelo Núcleo de Direitos Indígenas e, por diversas vezes, saqueada em ataques dos índios. Depois de devastar 5 mil hectares de floresta virgem no centro do território indígena para formação de pastagens, ela construiu mais de 100 quilômetros de estradas, rasgando a mata, para escoar a madeira até a cidade de Tucumã. Na ação, os procuradores citam os donos da madeireira, Idemar Peracchi, seu irmão, Idacir Peracchi e sua mulher, Ana Valéria Jaime Peracchi, pedindo a suspensão das atividades de exploração de madeira ou qualquer outra atividade nos lotes da empresa dentro das áreas indígenas, além da remoção de máquinas e equipamentos no prazo de um mês. "Saí da Peracchi em março de 1999 e minha esposa nunca teve qualquer tipo de relação com a empresa", disse Idacir Peracchi. Ele explicou que hoje tem sua própria empresa, a Juruá Florestal, que foi a primeira a obter o "selo verde" no Pará. Idacir afirmou achar estranho que seu nome e o de sua mulher estejam arrolados na ação movida pelos três procuradores. "Na sexta-feira passada me avisaram que ia sair alguma coisa", resumiu. A extração de mogno, segundo o ex-diretor, foi feita com autorizações fornecidas pelo Ibama.

Três procuradores da República no Pará ingressaram na Justiça Federal com ação civil pública por invasão de terras da União, extração ilegal de mogno em áreas indígenas e danos ao meio ambiente contra a Exportadora Peracchi, uma das maiores madeireiras do Estado. Eles querem que ela seja condenada a indenizar a União e os índios, além de reflorestar 5 mil hectares desmatados dentro da reserva Aptereua, dos índios paracanãs. "É um dos maiores casos de grilagem de terras indígenas na Amazônia", afirmam os procuradores Felício Pontes Júnior, Ubiratan Cazetta e Zilmar Drumond, que pediram o cancelamento do registro no cartório de São Félix do Xingu de 40 títulos de propriedade da Peracchi. Todas essas áreas, de acordo com a medição feita pelo Incra com apoio de satélite, estão localizadas dentro de reservas indígenas. A principal fazenda da Peracchi, por exemplo, está situada no centro da reserva paracanã. A madeireira é acusada pelo antropólogo da Fundação Nacional do Indio (Funai), Carlos Fausto, de ter invadido os territórios não apenas dos paracanãs, mas também dos xicrin e arauetés, para explorar mogno ilegalmente desde 1986 até os dias de hoje. Foi autuada e multada pelo Ibama, processada pelo Núcleo de Direitos Indígenas e, por diversas vezes, saqueada em ataques dos índios. Depois de devastar 5 mil hectares de floresta virgem no centro do território indígena para formação de pastagens, ela construiu mais de 100 quilômetros de estradas, rasgando a mata, para escoar a madeira até a cidade de Tucumã. Na ação, os procuradores citam os donos da madeireira, Idemar Peracchi, seu irmão, Idacir Peracchi e sua mulher, Ana Valéria Jaime Peracchi, pedindo a suspensão das atividades de exploração de madeira ou qualquer outra atividade nos lotes da empresa dentro das áreas indígenas, além da remoção de máquinas e equipamentos no prazo de um mês. "Saí da Peracchi em março de 1999 e minha esposa nunca teve qualquer tipo de relação com a empresa", disse Idacir Peracchi. Ele explicou que hoje tem sua própria empresa, a Juruá Florestal, que foi a primeira a obter o "selo verde" no Pará. Idacir afirmou achar estranho que seu nome e o de sua mulher estejam arrolados na ação movida pelos três procuradores. "Na sexta-feira passada me avisaram que ia sair alguma coisa", resumiu. A extração de mogno, segundo o ex-diretor, foi feita com autorizações fornecidas pelo Ibama.

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