Mutação genética que protege ratos de diabetes, diz estudo


A mutação observada nos roedores influi no processo da queima de gorduras pelos músculos

Por Redação

Pesquisadores do Instituto Alemão de Pesquisa da Alimentação de Potsdam (Dife) identificaram uma mutação genética em ratos, que protege os animais de desenvolver doenças como diabetes e obesidade, mesmo se submetendo a uma dieta com um alto nível de gorduras. "Não só que alimentos se consomem, mas também como o corpo os assimila é decisivo para o desenvolvimento da obesidade e do diabetes", explicou nesta quinta-feira, 16, o diretor do projeto, Hans-Georg Joost. Segundo ele, a descoberta deste gene dá base para desenvolver novos tratamentos e sistemas de prevenção, pois seus resultados poderiam ser considerados em pesquisas realizadas com pessoas vitimadas por esses problemas de saúde. A mutação genética observada nos roedores influi no processo da queima de gorduras, pois faz com que os músculos recorram à gordura em lugar da glicose como fonte de energia. O estudo aponta que os ratos com esse gene mantiveram-se durante os testes "protegidos" do diabetes e do sobrepeso, mesmo sendo alimentados com uma dieta rica em gorduras. O instituto alemão dedica seus estudos a analisar a base molecular das doenças relacionadas à nutrição, entre elas o diabetes, o sobrepeso e determinados tipos de câncer. Segundo o Dife, 7% dos alemães sofrem de diabetes e cerca de 66% dos homens e 50,6% das mulheres alemãs têm sobrepeso ou obesidade, o que aumenta o risco de sofrerem enfartos, embolias e câncer intestinal.

Pesquisadores do Instituto Alemão de Pesquisa da Alimentação de Potsdam (Dife) identificaram uma mutação genética em ratos, que protege os animais de desenvolver doenças como diabetes e obesidade, mesmo se submetendo a uma dieta com um alto nível de gorduras. "Não só que alimentos se consomem, mas também como o corpo os assimila é decisivo para o desenvolvimento da obesidade e do diabetes", explicou nesta quinta-feira, 16, o diretor do projeto, Hans-Georg Joost. Segundo ele, a descoberta deste gene dá base para desenvolver novos tratamentos e sistemas de prevenção, pois seus resultados poderiam ser considerados em pesquisas realizadas com pessoas vitimadas por esses problemas de saúde. A mutação genética observada nos roedores influi no processo da queima de gorduras, pois faz com que os músculos recorram à gordura em lugar da glicose como fonte de energia. O estudo aponta que os ratos com esse gene mantiveram-se durante os testes "protegidos" do diabetes e do sobrepeso, mesmo sendo alimentados com uma dieta rica em gorduras. O instituto alemão dedica seus estudos a analisar a base molecular das doenças relacionadas à nutrição, entre elas o diabetes, o sobrepeso e determinados tipos de câncer. Segundo o Dife, 7% dos alemães sofrem de diabetes e cerca de 66% dos homens e 50,6% das mulheres alemãs têm sobrepeso ou obesidade, o que aumenta o risco de sofrerem enfartos, embolias e câncer intestinal.

Pesquisadores do Instituto Alemão de Pesquisa da Alimentação de Potsdam (Dife) identificaram uma mutação genética em ratos, que protege os animais de desenvolver doenças como diabetes e obesidade, mesmo se submetendo a uma dieta com um alto nível de gorduras. "Não só que alimentos se consomem, mas também como o corpo os assimila é decisivo para o desenvolvimento da obesidade e do diabetes", explicou nesta quinta-feira, 16, o diretor do projeto, Hans-Georg Joost. Segundo ele, a descoberta deste gene dá base para desenvolver novos tratamentos e sistemas de prevenção, pois seus resultados poderiam ser considerados em pesquisas realizadas com pessoas vitimadas por esses problemas de saúde. A mutação genética observada nos roedores influi no processo da queima de gorduras, pois faz com que os músculos recorram à gordura em lugar da glicose como fonte de energia. O estudo aponta que os ratos com esse gene mantiveram-se durante os testes "protegidos" do diabetes e do sobrepeso, mesmo sendo alimentados com uma dieta rica em gorduras. O instituto alemão dedica seus estudos a analisar a base molecular das doenças relacionadas à nutrição, entre elas o diabetes, o sobrepeso e determinados tipos de câncer. Segundo o Dife, 7% dos alemães sofrem de diabetes e cerca de 66% dos homens e 50,6% das mulheres alemãs têm sobrepeso ou obesidade, o que aumenta o risco de sofrerem enfartos, embolias e câncer intestinal.

Pesquisadores do Instituto Alemão de Pesquisa da Alimentação de Potsdam (Dife) identificaram uma mutação genética em ratos, que protege os animais de desenvolver doenças como diabetes e obesidade, mesmo se submetendo a uma dieta com um alto nível de gorduras. "Não só que alimentos se consomem, mas também como o corpo os assimila é decisivo para o desenvolvimento da obesidade e do diabetes", explicou nesta quinta-feira, 16, o diretor do projeto, Hans-Georg Joost. Segundo ele, a descoberta deste gene dá base para desenvolver novos tratamentos e sistemas de prevenção, pois seus resultados poderiam ser considerados em pesquisas realizadas com pessoas vitimadas por esses problemas de saúde. A mutação genética observada nos roedores influi no processo da queima de gorduras, pois faz com que os músculos recorram à gordura em lugar da glicose como fonte de energia. O estudo aponta que os ratos com esse gene mantiveram-se durante os testes "protegidos" do diabetes e do sobrepeso, mesmo sendo alimentados com uma dieta rica em gorduras. O instituto alemão dedica seus estudos a analisar a base molecular das doenças relacionadas à nutrição, entre elas o diabetes, o sobrepeso e determinados tipos de câncer. Segundo o Dife, 7% dos alemães sofrem de diabetes e cerca de 66% dos homens e 50,6% das mulheres alemãs têm sobrepeso ou obesidade, o que aumenta o risco de sofrerem enfartos, embolias e câncer intestinal.

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