Nasa divulga novo mapa da maior lua de Saturno


Mudanças, provavelmente causadas por chuva de hidrocarbonetos, sugerem presença de lagos

Por Redação

Um novo mapa de Titã, a maior das luas de Saturno, reforça a hipótese de que o astro possui lagos de hidrocarbonetos que são preenchidos por chuva. O mapa inclui imagens feitas pela sonda Cassini em agosto de 2008. Titã, uma das luas de Saturno, pode ter vulcões ativos Os lagos seriam zonas escuras detectadas próximo aos polos da lua. Linhas coloridas traçadas perto dos polos na elaboração do mapa ilustram  a fronteira entre regiões da superfície que refletem luz de forma diferente das regiões próximas. Os cientistas estimam que essas fronteiras podem representar litorais.As linhas azuis demarcam as áreas que mudaram em aspecto quando observadas a intervalos de um ano. A Nasa produziu também um mapa plano da superfície. As cartas foram elaboradas a partir de imagens feitas entre abril de 2004 e agosto de 2008, com resolução que varia de alguns metros a alguns quilômetros por pixel. Mudanças de brilho refletem variações na capacidade da superfície de refletir luz, e não diferenças de relevo.

Um novo mapa de Titã, a maior das luas de Saturno, reforça a hipótese de que o astro possui lagos de hidrocarbonetos que são preenchidos por chuva. O mapa inclui imagens feitas pela sonda Cassini em agosto de 2008. Titã, uma das luas de Saturno, pode ter vulcões ativos Os lagos seriam zonas escuras detectadas próximo aos polos da lua. Linhas coloridas traçadas perto dos polos na elaboração do mapa ilustram  a fronteira entre regiões da superfície que refletem luz de forma diferente das regiões próximas. Os cientistas estimam que essas fronteiras podem representar litorais.As linhas azuis demarcam as áreas que mudaram em aspecto quando observadas a intervalos de um ano. A Nasa produziu também um mapa plano da superfície. As cartas foram elaboradas a partir de imagens feitas entre abril de 2004 e agosto de 2008, com resolução que varia de alguns metros a alguns quilômetros por pixel. Mudanças de brilho refletem variações na capacidade da superfície de refletir luz, e não diferenças de relevo.

Um novo mapa de Titã, a maior das luas de Saturno, reforça a hipótese de que o astro possui lagos de hidrocarbonetos que são preenchidos por chuva. O mapa inclui imagens feitas pela sonda Cassini em agosto de 2008. Titã, uma das luas de Saturno, pode ter vulcões ativos Os lagos seriam zonas escuras detectadas próximo aos polos da lua. Linhas coloridas traçadas perto dos polos na elaboração do mapa ilustram  a fronteira entre regiões da superfície que refletem luz de forma diferente das regiões próximas. Os cientistas estimam que essas fronteiras podem representar litorais.As linhas azuis demarcam as áreas que mudaram em aspecto quando observadas a intervalos de um ano. A Nasa produziu também um mapa plano da superfície. As cartas foram elaboradas a partir de imagens feitas entre abril de 2004 e agosto de 2008, com resolução que varia de alguns metros a alguns quilômetros por pixel. Mudanças de brilho refletem variações na capacidade da superfície de refletir luz, e não diferenças de relevo.

Um novo mapa de Titã, a maior das luas de Saturno, reforça a hipótese de que o astro possui lagos de hidrocarbonetos que são preenchidos por chuva. O mapa inclui imagens feitas pela sonda Cassini em agosto de 2008. Titã, uma das luas de Saturno, pode ter vulcões ativos Os lagos seriam zonas escuras detectadas próximo aos polos da lua. Linhas coloridas traçadas perto dos polos na elaboração do mapa ilustram  a fronteira entre regiões da superfície que refletem luz de forma diferente das regiões próximas. Os cientistas estimam que essas fronteiras podem representar litorais.As linhas azuis demarcam as áreas que mudaram em aspecto quando observadas a intervalos de um ano. A Nasa produziu também um mapa plano da superfície. As cartas foram elaboradas a partir de imagens feitas entre abril de 2004 e agosto de 2008, com resolução que varia de alguns metros a alguns quilômetros por pixel. Mudanças de brilho refletem variações na capacidade da superfície de refletir luz, e não diferenças de relevo.

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