Nasa pode dividir em 3 a missão para trazer amostra de Marte à Terra


Cada etapa do processo seria uma missão diferente, para aproveitar melhor o orçamento

Por Redação

A Nasa está estudando um plano para contornar as limitações orçamentárias e esticar missões destinadas a trazer para a Terra amostras do planeta Marte, disse um pesquisador.

 

Pode ser possível dividir a complexa missão em três partes, disse Steve Squyres, astrônomo que lidera a missão de robôs para a exploração de Marte.

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"Isso torna o programa mais fácil de pagar, porque estica o custo ao longo do tempo", disse ele  a jornalistas numa entrevista coletiva por telefone. "Reduz o custo anual de fazer a coisa".

 

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Modelo dos robôs Spirit e Opportunity, que estão em Marte realizando pesquisas. Divulgação/Nasa

 

A agência espacial obteve US$ 6 bilhões a mais no mais recente orçamento do governo federal, como parte de uma reforma nas prioridades da política espacial determinada pelo presidente Barack Obama. Squyres disse que as mudanças não afetam seu trabalho de estudar Marte com robôs.

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Ele descreveu uma missão "infernal" na qual um robô, semelhante aos bem-sucedidos Spirit e Opportunity, retira uma amostra da superfície marciana. "A missão seguinte seria uma sonda fixa que pousaria ao lado", disse Squyres. Esse veículo iria lançar a amostra na órbita de Marte, onde uma terceira missão a recolheria e traria para a Terra.

A Nasa está estudando um plano para contornar as limitações orçamentárias e esticar missões destinadas a trazer para a Terra amostras do planeta Marte, disse um pesquisador.

 

Pode ser possível dividir a complexa missão em três partes, disse Steve Squyres, astrônomo que lidera a missão de robôs para a exploração de Marte.

 

"Isso torna o programa mais fácil de pagar, porque estica o custo ao longo do tempo", disse ele  a jornalistas numa entrevista coletiva por telefone. "Reduz o custo anual de fazer a coisa".

 

Modelo dos robôs Spirit e Opportunity, que estão em Marte realizando pesquisas. Divulgação/Nasa

 

A agência espacial obteve US$ 6 bilhões a mais no mais recente orçamento do governo federal, como parte de uma reforma nas prioridades da política espacial determinada pelo presidente Barack Obama. Squyres disse que as mudanças não afetam seu trabalho de estudar Marte com robôs.

 

Ele descreveu uma missão "infernal" na qual um robô, semelhante aos bem-sucedidos Spirit e Opportunity, retira uma amostra da superfície marciana. "A missão seguinte seria uma sonda fixa que pousaria ao lado", disse Squyres. Esse veículo iria lançar a amostra na órbita de Marte, onde uma terceira missão a recolheria e traria para a Terra.

A Nasa está estudando um plano para contornar as limitações orçamentárias e esticar missões destinadas a trazer para a Terra amostras do planeta Marte, disse um pesquisador.

 

Pode ser possível dividir a complexa missão em três partes, disse Steve Squyres, astrônomo que lidera a missão de robôs para a exploração de Marte.

 

"Isso torna o programa mais fácil de pagar, porque estica o custo ao longo do tempo", disse ele  a jornalistas numa entrevista coletiva por telefone. "Reduz o custo anual de fazer a coisa".

 

Modelo dos robôs Spirit e Opportunity, que estão em Marte realizando pesquisas. Divulgação/Nasa

 

A agência espacial obteve US$ 6 bilhões a mais no mais recente orçamento do governo federal, como parte de uma reforma nas prioridades da política espacial determinada pelo presidente Barack Obama. Squyres disse que as mudanças não afetam seu trabalho de estudar Marte com robôs.

 

Ele descreveu uma missão "infernal" na qual um robô, semelhante aos bem-sucedidos Spirit e Opportunity, retira uma amostra da superfície marciana. "A missão seguinte seria uma sonda fixa que pousaria ao lado", disse Squyres. Esse veículo iria lançar a amostra na órbita de Marte, onde uma terceira missão a recolheria e traria para a Terra.

A Nasa está estudando um plano para contornar as limitações orçamentárias e esticar missões destinadas a trazer para a Terra amostras do planeta Marte, disse um pesquisador.

 

Pode ser possível dividir a complexa missão em três partes, disse Steve Squyres, astrônomo que lidera a missão de robôs para a exploração de Marte.

 

"Isso torna o programa mais fácil de pagar, porque estica o custo ao longo do tempo", disse ele  a jornalistas numa entrevista coletiva por telefone. "Reduz o custo anual de fazer a coisa".

 

Modelo dos robôs Spirit e Opportunity, que estão em Marte realizando pesquisas. Divulgação/Nasa

 

A agência espacial obteve US$ 6 bilhões a mais no mais recente orçamento do governo federal, como parte de uma reforma nas prioridades da política espacial determinada pelo presidente Barack Obama. Squyres disse que as mudanças não afetam seu trabalho de estudar Marte com robôs.

 

Ele descreveu uma missão "infernal" na qual um robô, semelhante aos bem-sucedidos Spirit e Opportunity, retira uma amostra da superfície marciana. "A missão seguinte seria uma sonda fixa que pousaria ao lado", disse Squyres. Esse veículo iria lançar a amostra na órbita de Marte, onde uma terceira missão a recolheria e traria para a Terra.

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