Nova espécie de dinossauro é descoberta no México


Ainda sem some, animais da espécie recém-descoberta tinham pescoços compridos e três grandes chifres

Por Redação

Um grupo de cientistas descobriram no deserto de Coahuila, no México, restos de uma espécie de dinossauro herbívoro que, até então, era desconhecida. Esses animais tinham pescoços compridos e três grandes chifres que, há 72 milhões de anos, os ajudavam a enfrentar predadores e a atrair fêmeas, segundo noticiou o jornal El País.   A espécie - que ainda não foi nomeada - tem parentesco com os Triceratops, conhecido por ser o animal com a maior cabeça que já existiu. A espécie recém-descoberta media cerca de sete metros de altura e seus chifres tinham quase um metro de longitude.   É provável que o dinossauro usava seus chifres para defender-se de outros predadores, mas especialistas acreditam que sua cabeça extravagante e seu grande pescoço eram fundamentais para os rituais de acasalamento.   Esta é a segunda espécie encontrada no México, a primeira foi localizada em fevereiro. Durante os próximos anos, os especialistas que investigam a área esperam encontrar dezenas de novas espécies de plantas e dinossauros.

Um grupo de cientistas descobriram no deserto de Coahuila, no México, restos de uma espécie de dinossauro herbívoro que, até então, era desconhecida. Esses animais tinham pescoços compridos e três grandes chifres que, há 72 milhões de anos, os ajudavam a enfrentar predadores e a atrair fêmeas, segundo noticiou o jornal El País.   A espécie - que ainda não foi nomeada - tem parentesco com os Triceratops, conhecido por ser o animal com a maior cabeça que já existiu. A espécie recém-descoberta media cerca de sete metros de altura e seus chifres tinham quase um metro de longitude.   É provável que o dinossauro usava seus chifres para defender-se de outros predadores, mas especialistas acreditam que sua cabeça extravagante e seu grande pescoço eram fundamentais para os rituais de acasalamento.   Esta é a segunda espécie encontrada no México, a primeira foi localizada em fevereiro. Durante os próximos anos, os especialistas que investigam a área esperam encontrar dezenas de novas espécies de plantas e dinossauros.

Um grupo de cientistas descobriram no deserto de Coahuila, no México, restos de uma espécie de dinossauro herbívoro que, até então, era desconhecida. Esses animais tinham pescoços compridos e três grandes chifres que, há 72 milhões de anos, os ajudavam a enfrentar predadores e a atrair fêmeas, segundo noticiou o jornal El País.   A espécie - que ainda não foi nomeada - tem parentesco com os Triceratops, conhecido por ser o animal com a maior cabeça que já existiu. A espécie recém-descoberta media cerca de sete metros de altura e seus chifres tinham quase um metro de longitude.   É provável que o dinossauro usava seus chifres para defender-se de outros predadores, mas especialistas acreditam que sua cabeça extravagante e seu grande pescoço eram fundamentais para os rituais de acasalamento.   Esta é a segunda espécie encontrada no México, a primeira foi localizada em fevereiro. Durante os próximos anos, os especialistas que investigam a área esperam encontrar dezenas de novas espécies de plantas e dinossauros.

Um grupo de cientistas descobriram no deserto de Coahuila, no México, restos de uma espécie de dinossauro herbívoro que, até então, era desconhecida. Esses animais tinham pescoços compridos e três grandes chifres que, há 72 milhões de anos, os ajudavam a enfrentar predadores e a atrair fêmeas, segundo noticiou o jornal El País.   A espécie - que ainda não foi nomeada - tem parentesco com os Triceratops, conhecido por ser o animal com a maior cabeça que já existiu. A espécie recém-descoberta media cerca de sete metros de altura e seus chifres tinham quase um metro de longitude.   É provável que o dinossauro usava seus chifres para defender-se de outros predadores, mas especialistas acreditam que sua cabeça extravagante e seu grande pescoço eram fundamentais para os rituais de acasalamento.   Esta é a segunda espécie encontrada no México, a primeira foi localizada em fevereiro. Durante os próximos anos, os especialistas que investigam a área esperam encontrar dezenas de novas espécies de plantas e dinossauros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.