Novo telescópio tentará mostrar as primeiras galáxias


Equipamento com 12 metros de diâmetro foi desenhado para operar na faixa de comprimento das ondas submilimétricas

Por Agencia Estado

No alto dos andes chilenos, a 5,1 mil metros de altura, na região do platô Chajnantor, o Observatório Europeu Austral conta desde o último fim de semana com mais um potente telescópio. O equipamento, com 12 metros de diâmetro, foi desenhado para operar na faixa de comprimento das ondas submilimétricas. Depois da fase de verificação, realizada em julho, a cerimônia oficial de inauguração do telescópio europeu será no próximo fim de semana, na cidade de São Pedro do Atacama, no norte do Chile. A região, uma das mais secas do mundo, é excelente para a observação do céu por causa da pouca presença de nuvens. Vários equipamentos de estudo dos corpos celestes estão localizados lá. O novo telescópio, construído dentro do Experimento Atacama Pathfinder, que tem ainda a participação do Instituto Max-Planck, da Alemanha, e de outras instituições européias, vai trabalhar na faixa que varia de 0,2 milímetro a 1,5 milímetro. O principal objetivo será visualizar as primeiras galáxias que se formaram no universo. Nuvens de poeira Com o equipamento instalado agora, os astrônomos esperam conhecer com muito mais precisão as constituições químicas e físicas das densas nuvens de poeira e gás formadas no início de tudo. No primeiro experimento real com o instrumento, foi possível medir as emissões de monóxido de carbono de uma das nuvens, como ainda detectar as estruturas de complexas moléculas orgânicas. No mesmo local, a 5,1 mil metros de altura, várias instituições de pesquisa também da Europa estão montando um grande observatório. Trata-se de uma rede de telescópios de 12 metros de diâmetro, espalhados por uma linha com mais de 14 quilômetros de distância, que deve entrar em operação até o fim do ano.

No alto dos andes chilenos, a 5,1 mil metros de altura, na região do platô Chajnantor, o Observatório Europeu Austral conta desde o último fim de semana com mais um potente telescópio. O equipamento, com 12 metros de diâmetro, foi desenhado para operar na faixa de comprimento das ondas submilimétricas. Depois da fase de verificação, realizada em julho, a cerimônia oficial de inauguração do telescópio europeu será no próximo fim de semana, na cidade de São Pedro do Atacama, no norte do Chile. A região, uma das mais secas do mundo, é excelente para a observação do céu por causa da pouca presença de nuvens. Vários equipamentos de estudo dos corpos celestes estão localizados lá. O novo telescópio, construído dentro do Experimento Atacama Pathfinder, que tem ainda a participação do Instituto Max-Planck, da Alemanha, e de outras instituições européias, vai trabalhar na faixa que varia de 0,2 milímetro a 1,5 milímetro. O principal objetivo será visualizar as primeiras galáxias que se formaram no universo. Nuvens de poeira Com o equipamento instalado agora, os astrônomos esperam conhecer com muito mais precisão as constituições químicas e físicas das densas nuvens de poeira e gás formadas no início de tudo. No primeiro experimento real com o instrumento, foi possível medir as emissões de monóxido de carbono de uma das nuvens, como ainda detectar as estruturas de complexas moléculas orgânicas. No mesmo local, a 5,1 mil metros de altura, várias instituições de pesquisa também da Europa estão montando um grande observatório. Trata-se de uma rede de telescópios de 12 metros de diâmetro, espalhados por uma linha com mais de 14 quilômetros de distância, que deve entrar em operação até o fim do ano.

No alto dos andes chilenos, a 5,1 mil metros de altura, na região do platô Chajnantor, o Observatório Europeu Austral conta desde o último fim de semana com mais um potente telescópio. O equipamento, com 12 metros de diâmetro, foi desenhado para operar na faixa de comprimento das ondas submilimétricas. Depois da fase de verificação, realizada em julho, a cerimônia oficial de inauguração do telescópio europeu será no próximo fim de semana, na cidade de São Pedro do Atacama, no norte do Chile. A região, uma das mais secas do mundo, é excelente para a observação do céu por causa da pouca presença de nuvens. Vários equipamentos de estudo dos corpos celestes estão localizados lá. O novo telescópio, construído dentro do Experimento Atacama Pathfinder, que tem ainda a participação do Instituto Max-Planck, da Alemanha, e de outras instituições européias, vai trabalhar na faixa que varia de 0,2 milímetro a 1,5 milímetro. O principal objetivo será visualizar as primeiras galáxias que se formaram no universo. Nuvens de poeira Com o equipamento instalado agora, os astrônomos esperam conhecer com muito mais precisão as constituições químicas e físicas das densas nuvens de poeira e gás formadas no início de tudo. No primeiro experimento real com o instrumento, foi possível medir as emissões de monóxido de carbono de uma das nuvens, como ainda detectar as estruturas de complexas moléculas orgânicas. No mesmo local, a 5,1 mil metros de altura, várias instituições de pesquisa também da Europa estão montando um grande observatório. Trata-se de uma rede de telescópios de 12 metros de diâmetro, espalhados por uma linha com mais de 14 quilômetros de distância, que deve entrar em operação até o fim do ano.

No alto dos andes chilenos, a 5,1 mil metros de altura, na região do platô Chajnantor, o Observatório Europeu Austral conta desde o último fim de semana com mais um potente telescópio. O equipamento, com 12 metros de diâmetro, foi desenhado para operar na faixa de comprimento das ondas submilimétricas. Depois da fase de verificação, realizada em julho, a cerimônia oficial de inauguração do telescópio europeu será no próximo fim de semana, na cidade de São Pedro do Atacama, no norte do Chile. A região, uma das mais secas do mundo, é excelente para a observação do céu por causa da pouca presença de nuvens. Vários equipamentos de estudo dos corpos celestes estão localizados lá. O novo telescópio, construído dentro do Experimento Atacama Pathfinder, que tem ainda a participação do Instituto Max-Planck, da Alemanha, e de outras instituições européias, vai trabalhar na faixa que varia de 0,2 milímetro a 1,5 milímetro. O principal objetivo será visualizar as primeiras galáxias que se formaram no universo. Nuvens de poeira Com o equipamento instalado agora, os astrônomos esperam conhecer com muito mais precisão as constituições químicas e físicas das densas nuvens de poeira e gás formadas no início de tudo. No primeiro experimento real com o instrumento, foi possível medir as emissões de monóxido de carbono de uma das nuvens, como ainda detectar as estruturas de complexas moléculas orgânicas. No mesmo local, a 5,1 mil metros de altura, várias instituições de pesquisa também da Europa estão montando um grande observatório. Trata-se de uma rede de telescópios de 12 metros de diâmetro, espalhados por uma linha com mais de 14 quilômetros de distância, que deve entrar em operação até o fim do ano.

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