Novo teste identifica propensão genética a dormir tarde


O teste indicaria hábitos matutinos ou vespertinos através de análise dos genes.

Por Da BBC Brasil

Cientistas da Universidade de Swansea, no País de Gales, desenvolveram um exame genético que, segundo eles, é capaz de identificar o padrão de sono de uma pessoa apenas com uma raspagem da bochecha. O teste, apresentado na quinta-feira durante um festival de ciências em Cheltenham, na Inglaterra, pode ajudar estudos sobre transtornos do Déficit de Atenção e de Hiperatividade e monitorar a eficácia de tratamentos quimioterapia. De acordo com os pesquisadores, o ciclo natural do sono, conhecido como ritmo circadiano, é controlado por diversos genes, responsáveis pela produção de ácidos ribonucléicos (RNA). Os níveis de ácidos ribonucléicos produzidos por esses genes indicam o quão ativo eles estão em horas diferentes do dia. O teste apresentado se concentra no gene REV-ERB, que seria o responsável pelo estado de vigília do corpo humano e que tem seu pico de produção de RNA às 16h. Ao analisar o horário do pico de atividade do gene REV-ERB em cada pessoa, seria possível identificar o seu cronotipo, ou seja, se uma pessoa é mais propensa a acordar cedo ou a varar a noite. "Se o pico de atividade do REV-ERB é antes das 16h, isso indicaria que a pessoa tem tendência a acordar cedo, já se o pico acontece depois das 17h, isso seria uma indicação de hábitos mais noturnos", explica Sarah Forbes-Robertson, da equipe de cientistas. Técnica Forbes-Robertson afirma que a novidade oferecida pelo exame é a técnica menos invasiva, já que apenas uma raspagem do interior da bochecha é capaz de oferecer os dados necessários para a análise do cronotipo da pessoa. Anteriormente, diz a pesquisadora, era necessário coletar sangue dos pacientes a cada quatro horas durante um período de 24 horas. Por essa razão, a cientista ressalta que técnica pouco invasiva pode abrir novos caminhos para a pesquisa sobre a atividade dos genes e aumentar o número de estudos. Segundo ela, outra utilidade para o exame seria avaliar a eficácia de remédios usados para combater o jet lag em alterar a atividade dos genes que controlam o relógio biológico. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas da Universidade de Swansea, no País de Gales, desenvolveram um exame genético que, segundo eles, é capaz de identificar o padrão de sono de uma pessoa apenas com uma raspagem da bochecha. O teste, apresentado na quinta-feira durante um festival de ciências em Cheltenham, na Inglaterra, pode ajudar estudos sobre transtornos do Déficit de Atenção e de Hiperatividade e monitorar a eficácia de tratamentos quimioterapia. De acordo com os pesquisadores, o ciclo natural do sono, conhecido como ritmo circadiano, é controlado por diversos genes, responsáveis pela produção de ácidos ribonucléicos (RNA). Os níveis de ácidos ribonucléicos produzidos por esses genes indicam o quão ativo eles estão em horas diferentes do dia. O teste apresentado se concentra no gene REV-ERB, que seria o responsável pelo estado de vigília do corpo humano e que tem seu pico de produção de RNA às 16h. Ao analisar o horário do pico de atividade do gene REV-ERB em cada pessoa, seria possível identificar o seu cronotipo, ou seja, se uma pessoa é mais propensa a acordar cedo ou a varar a noite. "Se o pico de atividade do REV-ERB é antes das 16h, isso indicaria que a pessoa tem tendência a acordar cedo, já se o pico acontece depois das 17h, isso seria uma indicação de hábitos mais noturnos", explica Sarah Forbes-Robertson, da equipe de cientistas. Técnica Forbes-Robertson afirma que a novidade oferecida pelo exame é a técnica menos invasiva, já que apenas uma raspagem do interior da bochecha é capaz de oferecer os dados necessários para a análise do cronotipo da pessoa. Anteriormente, diz a pesquisadora, era necessário coletar sangue dos pacientes a cada quatro horas durante um período de 24 horas. Por essa razão, a cientista ressalta que técnica pouco invasiva pode abrir novos caminhos para a pesquisa sobre a atividade dos genes e aumentar o número de estudos. Segundo ela, outra utilidade para o exame seria avaliar a eficácia de remédios usados para combater o jet lag em alterar a atividade dos genes que controlam o relógio biológico. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas da Universidade de Swansea, no País de Gales, desenvolveram um exame genético que, segundo eles, é capaz de identificar o padrão de sono de uma pessoa apenas com uma raspagem da bochecha. O teste, apresentado na quinta-feira durante um festival de ciências em Cheltenham, na Inglaterra, pode ajudar estudos sobre transtornos do Déficit de Atenção e de Hiperatividade e monitorar a eficácia de tratamentos quimioterapia. De acordo com os pesquisadores, o ciclo natural do sono, conhecido como ritmo circadiano, é controlado por diversos genes, responsáveis pela produção de ácidos ribonucléicos (RNA). Os níveis de ácidos ribonucléicos produzidos por esses genes indicam o quão ativo eles estão em horas diferentes do dia. O teste apresentado se concentra no gene REV-ERB, que seria o responsável pelo estado de vigília do corpo humano e que tem seu pico de produção de RNA às 16h. Ao analisar o horário do pico de atividade do gene REV-ERB em cada pessoa, seria possível identificar o seu cronotipo, ou seja, se uma pessoa é mais propensa a acordar cedo ou a varar a noite. "Se o pico de atividade do REV-ERB é antes das 16h, isso indicaria que a pessoa tem tendência a acordar cedo, já se o pico acontece depois das 17h, isso seria uma indicação de hábitos mais noturnos", explica Sarah Forbes-Robertson, da equipe de cientistas. Técnica Forbes-Robertson afirma que a novidade oferecida pelo exame é a técnica menos invasiva, já que apenas uma raspagem do interior da bochecha é capaz de oferecer os dados necessários para a análise do cronotipo da pessoa. Anteriormente, diz a pesquisadora, era necessário coletar sangue dos pacientes a cada quatro horas durante um período de 24 horas. Por essa razão, a cientista ressalta que técnica pouco invasiva pode abrir novos caminhos para a pesquisa sobre a atividade dos genes e aumentar o número de estudos. Segundo ela, outra utilidade para o exame seria avaliar a eficácia de remédios usados para combater o jet lag em alterar a atividade dos genes que controlam o relógio biológico. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Cientistas da Universidade de Swansea, no País de Gales, desenvolveram um exame genético que, segundo eles, é capaz de identificar o padrão de sono de uma pessoa apenas com uma raspagem da bochecha. O teste, apresentado na quinta-feira durante um festival de ciências em Cheltenham, na Inglaterra, pode ajudar estudos sobre transtornos do Déficit de Atenção e de Hiperatividade e monitorar a eficácia de tratamentos quimioterapia. De acordo com os pesquisadores, o ciclo natural do sono, conhecido como ritmo circadiano, é controlado por diversos genes, responsáveis pela produção de ácidos ribonucléicos (RNA). Os níveis de ácidos ribonucléicos produzidos por esses genes indicam o quão ativo eles estão em horas diferentes do dia. O teste apresentado se concentra no gene REV-ERB, que seria o responsável pelo estado de vigília do corpo humano e que tem seu pico de produção de RNA às 16h. Ao analisar o horário do pico de atividade do gene REV-ERB em cada pessoa, seria possível identificar o seu cronotipo, ou seja, se uma pessoa é mais propensa a acordar cedo ou a varar a noite. "Se o pico de atividade do REV-ERB é antes das 16h, isso indicaria que a pessoa tem tendência a acordar cedo, já se o pico acontece depois das 17h, isso seria uma indicação de hábitos mais noturnos", explica Sarah Forbes-Robertson, da equipe de cientistas. Técnica Forbes-Robertson afirma que a novidade oferecida pelo exame é a técnica menos invasiva, já que apenas uma raspagem do interior da bochecha é capaz de oferecer os dados necessários para a análise do cronotipo da pessoa. Anteriormente, diz a pesquisadora, era necessário coletar sangue dos pacientes a cada quatro horas durante um período de 24 horas. Por essa razão, a cientista ressalta que técnica pouco invasiva pode abrir novos caminhos para a pesquisa sobre a atividade dos genes e aumentar o número de estudos. Segundo ela, outra utilidade para o exame seria avaliar a eficácia de remédios usados para combater o jet lag em alterar a atividade dos genes que controlam o relógio biológico. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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