Papa Bento XVI pede ao Iraque que proteja minoria cristã


Pontífice demonstrou consternação diante da notícia do assassinato de vários cristãos no país árabe

Por Efe

O papa Bento XVI expressou sua "profunda tristeza" com os assassinatos de vários cristãos no Iraque nas últimas semanas e pediu a Bagdá que garanta a segurança das minorias religiosas. O pontífice também exigiu à comunidade internacional que se una para dar aos iraquianos "um futuro de reconciliação e de justiça".

 

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Bento XVI falou neste domingo, 28, perante 50 mil pessoas, entre elas representantes de igrejas do Oriente Médio, que estiveram na Praça de São Pedro para a oração do Ângelus.

 

"Conheci com profunda tristeza as trágicas notícias dos recentes assassinatos de cristãos na cidade de Mossul e acompanhei com viva preocupação outros episódios de violência, nessa martirizada terra iraquiana, contra pessoas desarmadas de diferentes religiões", apontou o papa.

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O bispo de Roma, que reapareceu em público após uma semana retirado para exercícios espirituais, disse que rezou pelas vítimas e pela paz no Iraque.

 

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"Na delicada fase política que está atravessando o país, peço às autoridades civis que realizem todos os esforços para garantir a segurança da população, em particular das minorias religiosas mais vulneráveis", afirmou o papa.

 

Desde meados de fevereiro foram assassinados oito cristãos em Mossul, no norte do Iraque, onde está a maior parte dos cristãos no país. Nos últimos anos também foram assassinados vários sacerdotes, além do arcebispo Boulos Faray Raho, de Mossul.

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Há no Iraque cerca de 800 mil cristãos, quase 3% da população do país, e a maioria deles, 600 mil, pertence à Igreja Caldeia, católica de rito oriental.

O papa Bento XVI expressou sua "profunda tristeza" com os assassinatos de vários cristãos no Iraque nas últimas semanas e pediu a Bagdá que garanta a segurança das minorias religiosas. O pontífice também exigiu à comunidade internacional que se una para dar aos iraquianos "um futuro de reconciliação e de justiça".

 

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Bento XVI falou neste domingo, 28, perante 50 mil pessoas, entre elas representantes de igrejas do Oriente Médio, que estiveram na Praça de São Pedro para a oração do Ângelus.

 

"Conheci com profunda tristeza as trágicas notícias dos recentes assassinatos de cristãos na cidade de Mossul e acompanhei com viva preocupação outros episódios de violência, nessa martirizada terra iraquiana, contra pessoas desarmadas de diferentes religiões", apontou o papa.

 

O bispo de Roma, que reapareceu em público após uma semana retirado para exercícios espirituais, disse que rezou pelas vítimas e pela paz no Iraque.

 

"Na delicada fase política que está atravessando o país, peço às autoridades civis que realizem todos os esforços para garantir a segurança da população, em particular das minorias religiosas mais vulneráveis", afirmou o papa.

 

Desde meados de fevereiro foram assassinados oito cristãos em Mossul, no norte do Iraque, onde está a maior parte dos cristãos no país. Nos últimos anos também foram assassinados vários sacerdotes, além do arcebispo Boulos Faray Raho, de Mossul.

 

Há no Iraque cerca de 800 mil cristãos, quase 3% da população do país, e a maioria deles, 600 mil, pertence à Igreja Caldeia, católica de rito oriental.

O papa Bento XVI expressou sua "profunda tristeza" com os assassinatos de vários cristãos no Iraque nas últimas semanas e pediu a Bagdá que garanta a segurança das minorias religiosas. O pontífice também exigiu à comunidade internacional que se una para dar aos iraquianos "um futuro de reconciliação e de justiça".

 

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Bento XVI falou neste domingo, 28, perante 50 mil pessoas, entre elas representantes de igrejas do Oriente Médio, que estiveram na Praça de São Pedro para a oração do Ângelus.

 

"Conheci com profunda tristeza as trágicas notícias dos recentes assassinatos de cristãos na cidade de Mossul e acompanhei com viva preocupação outros episódios de violência, nessa martirizada terra iraquiana, contra pessoas desarmadas de diferentes religiões", apontou o papa.

 

O bispo de Roma, que reapareceu em público após uma semana retirado para exercícios espirituais, disse que rezou pelas vítimas e pela paz no Iraque.

 

"Na delicada fase política que está atravessando o país, peço às autoridades civis que realizem todos os esforços para garantir a segurança da população, em particular das minorias religiosas mais vulneráveis", afirmou o papa.

 

Desde meados de fevereiro foram assassinados oito cristãos em Mossul, no norte do Iraque, onde está a maior parte dos cristãos no país. Nos últimos anos também foram assassinados vários sacerdotes, além do arcebispo Boulos Faray Raho, de Mossul.

 

Há no Iraque cerca de 800 mil cristãos, quase 3% da população do país, e a maioria deles, 600 mil, pertence à Igreja Caldeia, católica de rito oriental.

O papa Bento XVI expressou sua "profunda tristeza" com os assassinatos de vários cristãos no Iraque nas últimas semanas e pediu a Bagdá que garanta a segurança das minorias religiosas. O pontífice também exigiu à comunidade internacional que se una para dar aos iraquianos "um futuro de reconciliação e de justiça".

 

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O bispo de Roma, que reapareceu em público após uma semana retirado para exercícios espirituais, disse que rezou pelas vítimas e pela paz no Iraque.

 

"Na delicada fase política que está atravessando o país, peço às autoridades civis que realizem todos os esforços para garantir a segurança da população, em particular das minorias religiosas mais vulneráveis", afirmou o papa.

 

Desde meados de fevereiro foram assassinados oito cristãos em Mossul, no norte do Iraque, onde está a maior parte dos cristãos no país. Nos últimos anos também foram assassinados vários sacerdotes, além do arcebispo Boulos Faray Raho, de Mossul.

 

Há no Iraque cerca de 800 mil cristãos, quase 3% da população do país, e a maioria deles, 600 mil, pertence à Igreja Caldeia, católica de rito oriental.

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