Papa Bento XVI volta a pedir ética nas relações econômicas


Pontífice afirmou que as nações devem agir com transparência e responsabilidade na era da globalização

Por ANSA

O papa Bento XVI reiterou nesta quarta-feira, 10, que "a economia tem necessidade da ética", ao mesmo tempo em que recordou as milhares de pessoas afetadas pela crise financeira e os desequilíbrios econômicos.

 

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Na audiência geral da manhã desta quarta-feira, o Pontífice retomou, assim, a reflexão de sua última encíclica, Caritas in Veritate (2009), na qual se dedicou principalmente à crise econômica mundial.

 

Além de afirmar que é necessária "uma ética amiga da pessoa" para o correto funcionamento da economia, em sua carta apostólica, Bento XVI também falava do "grande desafio" da era da globalização, de agir com transparência, honestidade, responsabilidade e ética.

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Bento XVI dedicou a solenidade desta quarta-feira à figura de Santo Antônio - ou como também era conhecido Antônio de Pádua -, um dos santos mais populares da Igreja Católica, que nasceu em Lisboa em 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 1231.

 

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"Ele conhecia bem os defeitos da natureza humana, a nossa tendência a cair no pecado e, por isso, estimulava em suas pregações, o combate à inclinação à avidez, ao orgulho" e a praticar, por outro lado, as virtudes da "pobreza, a generosidade, a humildade, a obediência, a castidade e a pureza", explicou o Papa sobre o padroeiro dos pobres.

O papa Bento XVI reiterou nesta quarta-feira, 10, que "a economia tem necessidade da ética", ao mesmo tempo em que recordou as milhares de pessoas afetadas pela crise financeira e os desequilíbrios econômicos.

 

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Na audiência geral da manhã desta quarta-feira, o Pontífice retomou, assim, a reflexão de sua última encíclica, Caritas in Veritate (2009), na qual se dedicou principalmente à crise econômica mundial.

 

Além de afirmar que é necessária "uma ética amiga da pessoa" para o correto funcionamento da economia, em sua carta apostólica, Bento XVI também falava do "grande desafio" da era da globalização, de agir com transparência, honestidade, responsabilidade e ética.

 

Bento XVI dedicou a solenidade desta quarta-feira à figura de Santo Antônio - ou como também era conhecido Antônio de Pádua -, um dos santos mais populares da Igreja Católica, que nasceu em Lisboa em 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 1231.

 

"Ele conhecia bem os defeitos da natureza humana, a nossa tendência a cair no pecado e, por isso, estimulava em suas pregações, o combate à inclinação à avidez, ao orgulho" e a praticar, por outro lado, as virtudes da "pobreza, a generosidade, a humildade, a obediência, a castidade e a pureza", explicou o Papa sobre o padroeiro dos pobres.

O papa Bento XVI reiterou nesta quarta-feira, 10, que "a economia tem necessidade da ética", ao mesmo tempo em que recordou as milhares de pessoas afetadas pela crise financeira e os desequilíbrios econômicos.

 

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Na audiência geral da manhã desta quarta-feira, o Pontífice retomou, assim, a reflexão de sua última encíclica, Caritas in Veritate (2009), na qual se dedicou principalmente à crise econômica mundial.

 

Além de afirmar que é necessária "uma ética amiga da pessoa" para o correto funcionamento da economia, em sua carta apostólica, Bento XVI também falava do "grande desafio" da era da globalização, de agir com transparência, honestidade, responsabilidade e ética.

 

Bento XVI dedicou a solenidade desta quarta-feira à figura de Santo Antônio - ou como também era conhecido Antônio de Pádua -, um dos santos mais populares da Igreja Católica, que nasceu em Lisboa em 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 1231.

 

"Ele conhecia bem os defeitos da natureza humana, a nossa tendência a cair no pecado e, por isso, estimulava em suas pregações, o combate à inclinação à avidez, ao orgulho" e a praticar, por outro lado, as virtudes da "pobreza, a generosidade, a humildade, a obediência, a castidade e a pureza", explicou o Papa sobre o padroeiro dos pobres.

O papa Bento XVI reiterou nesta quarta-feira, 10, que "a economia tem necessidade da ética", ao mesmo tempo em que recordou as milhares de pessoas afetadas pela crise financeira e os desequilíbrios econômicos.

 

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Além de afirmar que é necessária "uma ética amiga da pessoa" para o correto funcionamento da economia, em sua carta apostólica, Bento XVI também falava do "grande desafio" da era da globalização, de agir com transparência, honestidade, responsabilidade e ética.

 

Bento XVI dedicou a solenidade desta quarta-feira à figura de Santo Antônio - ou como também era conhecido Antônio de Pádua -, um dos santos mais populares da Igreja Católica, que nasceu em Lisboa em 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 1231.

 

"Ele conhecia bem os defeitos da natureza humana, a nossa tendência a cair no pecado e, por isso, estimulava em suas pregações, o combate à inclinação à avidez, ao orgulho" e a praticar, por outro lado, as virtudes da "pobreza, a generosidade, a humildade, a obediência, a castidade e a pureza", explicou o Papa sobre o padroeiro dos pobres.

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