Para astronauta que pisou na Lua, Marte é 'mais interessante'


Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin serão recebidos pelo presidente americano Barack Obama

Por Agência Estado e Associated Press

Os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin, que há 40 anos viajaram à Lua a bordo da Apollo XI, serão recebidos nesta segunda-feira, 20, na Casa Branca pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e pretendem chamar a atenção dele para um novo destino: Marte.

 

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A cerimônia fará parte das comemorações do aniversário da primeira viagem tripulada ao satélite natural da Terra, que devem se espalhar pelos EUA durante todo o dia. Na noite de domingo, 19, 485 pessoas lotaram o Museu Aéreo e Espacial do Instituto Smithsonian para um encontro com os astronautas.

 

Primeiro homem a pisar na Lua, Armostrong falou brevemente e qualificou a corrida espacial como uma competição pacífica entre EUA e União Soviética. "Ela permitiu que os dois lados tomassem um caminho elevado, voltado para a ciência, o conhecimento e a exploração", disse ele.

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Também no domingo, em declarações à emissora de televisão Fox, Aldrin lembrou seus primeiros passos na Lua, em 20 de julho de 1969.  "Um lugar tão desolado, tão completamente sem vida. Provavelmente não tenha mudado muito nos últimos 100 mil anos", observou.

 

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Para ele, a agência aeroespacial americana (Nasa, por suas iniciais em inglês) deve fixar o objetivo de levar o homem a Marte. Segundo ele, o planeta vermelho é "muito mais adequado para as pessoas, muito mais habitável e possivelmente é fonte de vida".

Os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin, que há 40 anos viajaram à Lua a bordo da Apollo XI, serão recebidos nesta segunda-feira, 20, na Casa Branca pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e pretendem chamar a atenção dele para um novo destino: Marte.

 

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A cerimônia fará parte das comemorações do aniversário da primeira viagem tripulada ao satélite natural da Terra, que devem se espalhar pelos EUA durante todo o dia. Na noite de domingo, 19, 485 pessoas lotaram o Museu Aéreo e Espacial do Instituto Smithsonian para um encontro com os astronautas.

 

Primeiro homem a pisar na Lua, Armostrong falou brevemente e qualificou a corrida espacial como uma competição pacífica entre EUA e União Soviética. "Ela permitiu que os dois lados tomassem um caminho elevado, voltado para a ciência, o conhecimento e a exploração", disse ele.

 

Também no domingo, em declarações à emissora de televisão Fox, Aldrin lembrou seus primeiros passos na Lua, em 20 de julho de 1969.  "Um lugar tão desolado, tão completamente sem vida. Provavelmente não tenha mudado muito nos últimos 100 mil anos", observou.

 

Para ele, a agência aeroespacial americana (Nasa, por suas iniciais em inglês) deve fixar o objetivo de levar o homem a Marte. Segundo ele, o planeta vermelho é "muito mais adequado para as pessoas, muito mais habitável e possivelmente é fonte de vida".

Os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin, que há 40 anos viajaram à Lua a bordo da Apollo XI, serão recebidos nesta segunda-feira, 20, na Casa Branca pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e pretendem chamar a atenção dele para um novo destino: Marte.

 

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A cerimônia fará parte das comemorações do aniversário da primeira viagem tripulada ao satélite natural da Terra, que devem se espalhar pelos EUA durante todo o dia. Na noite de domingo, 19, 485 pessoas lotaram o Museu Aéreo e Espacial do Instituto Smithsonian para um encontro com os astronautas.

 

Primeiro homem a pisar na Lua, Armostrong falou brevemente e qualificou a corrida espacial como uma competição pacífica entre EUA e União Soviética. "Ela permitiu que os dois lados tomassem um caminho elevado, voltado para a ciência, o conhecimento e a exploração", disse ele.

 

Também no domingo, em declarações à emissora de televisão Fox, Aldrin lembrou seus primeiros passos na Lua, em 20 de julho de 1969.  "Um lugar tão desolado, tão completamente sem vida. Provavelmente não tenha mudado muito nos últimos 100 mil anos", observou.

 

Para ele, a agência aeroespacial americana (Nasa, por suas iniciais em inglês) deve fixar o objetivo de levar o homem a Marte. Segundo ele, o planeta vermelho é "muito mais adequado para as pessoas, muito mais habitável e possivelmente é fonte de vida".

Os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin, que há 40 anos viajaram à Lua a bordo da Apollo XI, serão recebidos nesta segunda-feira, 20, na Casa Branca pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e pretendem chamar a atenção dele para um novo destino: Marte.

 

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A cerimônia fará parte das comemorações do aniversário da primeira viagem tripulada ao satélite natural da Terra, que devem se espalhar pelos EUA durante todo o dia. Na noite de domingo, 19, 485 pessoas lotaram o Museu Aéreo e Espacial do Instituto Smithsonian para um encontro com os astronautas.

 

Primeiro homem a pisar na Lua, Armostrong falou brevemente e qualificou a corrida espacial como uma competição pacífica entre EUA e União Soviética. "Ela permitiu que os dois lados tomassem um caminho elevado, voltado para a ciência, o conhecimento e a exploração", disse ele.

 

Também no domingo, em declarações à emissora de televisão Fox, Aldrin lembrou seus primeiros passos na Lua, em 20 de julho de 1969.  "Um lugar tão desolado, tão completamente sem vida. Provavelmente não tenha mudado muito nos últimos 100 mil anos", observou.

 

Para ele, a agência aeroespacial americana (Nasa, por suas iniciais em inglês) deve fixar o objetivo de levar o homem a Marte. Segundo ele, o planeta vermelho é "muito mais adequado para as pessoas, muito mais habitável e possivelmente é fonte de vida".

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