Peixes mortos viram adubo no Amazonas, diz ecólogo


Por Agencia Estado

A visão de impacto dos peixes mortos nos lagos da Amazônia não trará conseqüências catastróficas para os próximos anos. A visão é do ecólogo Geraldo Mendes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). "Na verdade, esses peixes servem de alimento para outros peixes, uma espécie de adubo dos rios", afirmou ele, ao participar nesta terça-feira de um seminário sobre as conseqüências da seca no Amazonas. Para Mendes, não haverá desequilíbrio nos próximos períodos de desova dos peixes. "É possível que haja até mais fartura de algumas espécies, já que os peixes que morreram foram na maioria predadores, como piranhas e tucunarés", disse. De acordo com o cientista, a causa principal da morte dos peixes foi o lixo acumulado nos lagos e igarapés. "Além de entregar alimentos e cloro, o governo deveria também fazer uma campanha educativa para as pessoas não jogarem lixo nos rios." O lixo, segundo o cientista, faz com que a água fique mais turva e, conseqüentemente, com menos oxigênio.

A visão de impacto dos peixes mortos nos lagos da Amazônia não trará conseqüências catastróficas para os próximos anos. A visão é do ecólogo Geraldo Mendes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). "Na verdade, esses peixes servem de alimento para outros peixes, uma espécie de adubo dos rios", afirmou ele, ao participar nesta terça-feira de um seminário sobre as conseqüências da seca no Amazonas. Para Mendes, não haverá desequilíbrio nos próximos períodos de desova dos peixes. "É possível que haja até mais fartura de algumas espécies, já que os peixes que morreram foram na maioria predadores, como piranhas e tucunarés", disse. De acordo com o cientista, a causa principal da morte dos peixes foi o lixo acumulado nos lagos e igarapés. "Além de entregar alimentos e cloro, o governo deveria também fazer uma campanha educativa para as pessoas não jogarem lixo nos rios." O lixo, segundo o cientista, faz com que a água fique mais turva e, conseqüentemente, com menos oxigênio.

A visão de impacto dos peixes mortos nos lagos da Amazônia não trará conseqüências catastróficas para os próximos anos. A visão é do ecólogo Geraldo Mendes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). "Na verdade, esses peixes servem de alimento para outros peixes, uma espécie de adubo dos rios", afirmou ele, ao participar nesta terça-feira de um seminário sobre as conseqüências da seca no Amazonas. Para Mendes, não haverá desequilíbrio nos próximos períodos de desova dos peixes. "É possível que haja até mais fartura de algumas espécies, já que os peixes que morreram foram na maioria predadores, como piranhas e tucunarés", disse. De acordo com o cientista, a causa principal da morte dos peixes foi o lixo acumulado nos lagos e igarapés. "Além de entregar alimentos e cloro, o governo deveria também fazer uma campanha educativa para as pessoas não jogarem lixo nos rios." O lixo, segundo o cientista, faz com que a água fique mais turva e, conseqüentemente, com menos oxigênio.

A visão de impacto dos peixes mortos nos lagos da Amazônia não trará conseqüências catastróficas para os próximos anos. A visão é do ecólogo Geraldo Mendes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). "Na verdade, esses peixes servem de alimento para outros peixes, uma espécie de adubo dos rios", afirmou ele, ao participar nesta terça-feira de um seminário sobre as conseqüências da seca no Amazonas. Para Mendes, não haverá desequilíbrio nos próximos períodos de desova dos peixes. "É possível que haja até mais fartura de algumas espécies, já que os peixes que morreram foram na maioria predadores, como piranhas e tucunarés", disse. De acordo com o cientista, a causa principal da morte dos peixes foi o lixo acumulado nos lagos e igarapés. "Além de entregar alimentos e cloro, o governo deveria também fazer uma campanha educativa para as pessoas não jogarem lixo nos rios." O lixo, segundo o cientista, faz com que a água fique mais turva e, conseqüentemente, com menos oxigênio.

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