Pescadores afetados por mancha tóxica já passam fome


Por Agencia Estado

Apesar da retomada do abastecimento de água potável em três dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento que contaminou os rios Pomba e Paraíba do Sul e atingiu o mar, pescadores da região estão vivendo uma situação preocupante. O presidente da colônia Z-2, William da Silva, alerta que já existe pescador passando fome. A entidade, situada em Atafona, São João da Barra, reúne 5 mil associados. ?Aqui está um caos. Agora mesmo tem mais de 500 pessoas na colônia pedindo ajuda. As famílias não têm condições. Já está começando a faltar comida. Precisamos de auxílio já?, desabafa. O cadastramento para repasse do seguro-desemprego, promessa do governo federal para minorar os prejuízos do desastre ambiental e da suspensão temporária da pesca, foi iniciado no dia 7 e só vai ser concluído na sexta-feira. A situação na colônia Z-19, em Farol de São Tomé (Campos), que reúne 846 pescadores, é parecida. ?Ninguém por enquanto recebeu nada. Infelizmente, os que possuem uma condição melhor têm tão pouco que fica difícil ajudar?, diz a presidente da associação, Roseli Pereira dos Santos. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento, Christino Áureo, o cadastramento está sendo feito ?no tempo mais curto possível?: ?Não posso restringir demais o período para cadastrar porque a notícia precisa chegar às comunidades mais distantes. Não adianta fazer tudo logo e deixar pescadores de fora?.

Apesar da retomada do abastecimento de água potável em três dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento que contaminou os rios Pomba e Paraíba do Sul e atingiu o mar, pescadores da região estão vivendo uma situação preocupante. O presidente da colônia Z-2, William da Silva, alerta que já existe pescador passando fome. A entidade, situada em Atafona, São João da Barra, reúne 5 mil associados. ?Aqui está um caos. Agora mesmo tem mais de 500 pessoas na colônia pedindo ajuda. As famílias não têm condições. Já está começando a faltar comida. Precisamos de auxílio já?, desabafa. O cadastramento para repasse do seguro-desemprego, promessa do governo federal para minorar os prejuízos do desastre ambiental e da suspensão temporária da pesca, foi iniciado no dia 7 e só vai ser concluído na sexta-feira. A situação na colônia Z-19, em Farol de São Tomé (Campos), que reúne 846 pescadores, é parecida. ?Ninguém por enquanto recebeu nada. Infelizmente, os que possuem uma condição melhor têm tão pouco que fica difícil ajudar?, diz a presidente da associação, Roseli Pereira dos Santos. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento, Christino Áureo, o cadastramento está sendo feito ?no tempo mais curto possível?: ?Não posso restringir demais o período para cadastrar porque a notícia precisa chegar às comunidades mais distantes. Não adianta fazer tudo logo e deixar pescadores de fora?.

Apesar da retomada do abastecimento de água potável em três dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento que contaminou os rios Pomba e Paraíba do Sul e atingiu o mar, pescadores da região estão vivendo uma situação preocupante. O presidente da colônia Z-2, William da Silva, alerta que já existe pescador passando fome. A entidade, situada em Atafona, São João da Barra, reúne 5 mil associados. ?Aqui está um caos. Agora mesmo tem mais de 500 pessoas na colônia pedindo ajuda. As famílias não têm condições. Já está começando a faltar comida. Precisamos de auxílio já?, desabafa. O cadastramento para repasse do seguro-desemprego, promessa do governo federal para minorar os prejuízos do desastre ambiental e da suspensão temporária da pesca, foi iniciado no dia 7 e só vai ser concluído na sexta-feira. A situação na colônia Z-19, em Farol de São Tomé (Campos), que reúne 846 pescadores, é parecida. ?Ninguém por enquanto recebeu nada. Infelizmente, os que possuem uma condição melhor têm tão pouco que fica difícil ajudar?, diz a presidente da associação, Roseli Pereira dos Santos. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento, Christino Áureo, o cadastramento está sendo feito ?no tempo mais curto possível?: ?Não posso restringir demais o período para cadastrar porque a notícia precisa chegar às comunidades mais distantes. Não adianta fazer tudo logo e deixar pescadores de fora?.

Apesar da retomada do abastecimento de água potável em três dos oito municípios fluminenses afetados pelo vazamento que contaminou os rios Pomba e Paraíba do Sul e atingiu o mar, pescadores da região estão vivendo uma situação preocupante. O presidente da colônia Z-2, William da Silva, alerta que já existe pescador passando fome. A entidade, situada em Atafona, São João da Barra, reúne 5 mil associados. ?Aqui está um caos. Agora mesmo tem mais de 500 pessoas na colônia pedindo ajuda. As famílias não têm condições. Já está começando a faltar comida. Precisamos de auxílio já?, desabafa. O cadastramento para repasse do seguro-desemprego, promessa do governo federal para minorar os prejuízos do desastre ambiental e da suspensão temporária da pesca, foi iniciado no dia 7 e só vai ser concluído na sexta-feira. A situação na colônia Z-19, em Farol de São Tomé (Campos), que reúne 846 pescadores, é parecida. ?Ninguém por enquanto recebeu nada. Infelizmente, os que possuem uma condição melhor têm tão pouco que fica difícil ajudar?, diz a presidente da associação, Roseli Pereira dos Santos. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento, Christino Áureo, o cadastramento está sendo feito ?no tempo mais curto possível?: ?Não posso restringir demais o período para cadastrar porque a notícia precisa chegar às comunidades mais distantes. Não adianta fazer tudo logo e deixar pescadores de fora?.

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