Pesquisa mostra que virgindade não elimina risco de DST


Por Agencia Estado

Jovens que prometem manter-se virgens até o casamento são mais afetados por doenças sexualmente transmissíveis (DST) do que se imaginava. Foi esse o resultado obtido pelas universidades norte-americanas de Columbia e Yale em pesquisa sobre o comportamento sexual dos mais puritanos. A grande questão é que eles consideram apenas a penetração vaginal como ato sexual. Segundo a BBC Brasil, 88% dos que se dizem virgem têm relações, mas sem esse tipo de penetração. Entre os homens que se consideram virgens, por exemplo, a chance de fazer sexo anal com suas parceiras é quatro vezes maior do que entre os que não se preocupam em continuar virgens. Quando o assunto é sexo oral, a prática é seis vezes maior entre homens e mulheres "virgens". O que aumenta ainda mais o risco desses jovens de contrair DST é que eles não usam camisinha. No fim, eles têm menos parceiros, casam mais cedo e começam a se relacionar mais tarde, mas não são prudentes em suas relações. Esse comportamento é o principal fator para que os jovens "virgens" também sejam infectados por DSTs. Além da falta de proteção, os que querem manter-se virgens também são mais irresponsáveis em relação ao tratamento. A pesquisa mostrou que eles não têm o costume de procurar um médico. Conseqüentemente, esse público tende a ficar doente por mais tempo.

Jovens que prometem manter-se virgens até o casamento são mais afetados por doenças sexualmente transmissíveis (DST) do que se imaginava. Foi esse o resultado obtido pelas universidades norte-americanas de Columbia e Yale em pesquisa sobre o comportamento sexual dos mais puritanos. A grande questão é que eles consideram apenas a penetração vaginal como ato sexual. Segundo a BBC Brasil, 88% dos que se dizem virgem têm relações, mas sem esse tipo de penetração. Entre os homens que se consideram virgens, por exemplo, a chance de fazer sexo anal com suas parceiras é quatro vezes maior do que entre os que não se preocupam em continuar virgens. Quando o assunto é sexo oral, a prática é seis vezes maior entre homens e mulheres "virgens". O que aumenta ainda mais o risco desses jovens de contrair DST é que eles não usam camisinha. No fim, eles têm menos parceiros, casam mais cedo e começam a se relacionar mais tarde, mas não são prudentes em suas relações. Esse comportamento é o principal fator para que os jovens "virgens" também sejam infectados por DSTs. Além da falta de proteção, os que querem manter-se virgens também são mais irresponsáveis em relação ao tratamento. A pesquisa mostrou que eles não têm o costume de procurar um médico. Conseqüentemente, esse público tende a ficar doente por mais tempo.

Jovens que prometem manter-se virgens até o casamento são mais afetados por doenças sexualmente transmissíveis (DST) do que se imaginava. Foi esse o resultado obtido pelas universidades norte-americanas de Columbia e Yale em pesquisa sobre o comportamento sexual dos mais puritanos. A grande questão é que eles consideram apenas a penetração vaginal como ato sexual. Segundo a BBC Brasil, 88% dos que se dizem virgem têm relações, mas sem esse tipo de penetração. Entre os homens que se consideram virgens, por exemplo, a chance de fazer sexo anal com suas parceiras é quatro vezes maior do que entre os que não se preocupam em continuar virgens. Quando o assunto é sexo oral, a prática é seis vezes maior entre homens e mulheres "virgens". O que aumenta ainda mais o risco desses jovens de contrair DST é que eles não usam camisinha. No fim, eles têm menos parceiros, casam mais cedo e começam a se relacionar mais tarde, mas não são prudentes em suas relações. Esse comportamento é o principal fator para que os jovens "virgens" também sejam infectados por DSTs. Além da falta de proteção, os que querem manter-se virgens também são mais irresponsáveis em relação ao tratamento. A pesquisa mostrou que eles não têm o costume de procurar um médico. Conseqüentemente, esse público tende a ficar doente por mais tempo.

Jovens que prometem manter-se virgens até o casamento são mais afetados por doenças sexualmente transmissíveis (DST) do que se imaginava. Foi esse o resultado obtido pelas universidades norte-americanas de Columbia e Yale em pesquisa sobre o comportamento sexual dos mais puritanos. A grande questão é que eles consideram apenas a penetração vaginal como ato sexual. Segundo a BBC Brasil, 88% dos que se dizem virgem têm relações, mas sem esse tipo de penetração. Entre os homens que se consideram virgens, por exemplo, a chance de fazer sexo anal com suas parceiras é quatro vezes maior do que entre os que não se preocupam em continuar virgens. Quando o assunto é sexo oral, a prática é seis vezes maior entre homens e mulheres "virgens". O que aumenta ainda mais o risco desses jovens de contrair DST é que eles não usam camisinha. No fim, eles têm menos parceiros, casam mais cedo e começam a se relacionar mais tarde, mas não são prudentes em suas relações. Esse comportamento é o principal fator para que os jovens "virgens" também sejam infectados por DSTs. Além da falta de proteção, os que querem manter-se virgens também são mais irresponsáveis em relação ao tratamento. A pesquisa mostrou que eles não têm o costume de procurar um médico. Conseqüentemente, esse público tende a ficar doente por mais tempo.

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