Pesquisa relaciona soma e subtração com movimento dos olhos


Isso indica que cálculo mental 'recicla' antigo sistema neuronal, originariamente dedicado ao espaço físico

Por Efe

O processo mental de somar e subtrair utiliza o mesmo circuito cerebral que controla o movimento dos olhos para a direita ou a esquerda, segundo pesquisadores franceses.

 

A descoberta indica que o cálculo mental "recicla" um antigo sistema neuronal, originariamente dedicado a visualizar e compreender o espaço físico, para poder realizar esta tarefa mais complicada.

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A explicação neurobiológica é que atividades como a escrita e a matemática são recentes demais para que a seleção natural dedique mecanismos cerebrais específicos, afirma um estudo publicado nesta quinta-feira, 7, na Science.

 

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André Knops, do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França, e cientistas utilizaram dados de ressonâncias magnéticas para ensinar um software a prever a direção da movimentação do olhar de várias pessoas, para a direita ou a esquerda, com base na atividade neuronal do cérebro.

 

Os pesquisadores pediram aos indivíduos para realizar cálculos mentais - somas ou subtrações -, e comprovaram que o programa podia prever que exercício tinham realizado, só com base no registro da atividade cerebral.

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As pessoas estudadas pelo computador resolveram os problemas matemáticos usando números e outros símbolos e conjuntos de pontos, mas, em todos os casos, o movimento do olho para a direita foi relacionado com a soma, enquanto para a esquerda significava subtração.

 

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A exceção foram os participantes árabes, que leem da direita para a esquerda tanto números quanto palavras, e nos quais aconteceu o contrário, disse Knops à Agência Efe.

 

O estudo confirma que o desenvolvimento da matemática nos humanos não provém de uma nova parte "matemática" do cérebro, mas usa uma já existente para codificar as operações aritméticas.

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Neste caso, o circuito que já tinha sido desenvolvido para os movimentos espaciais à esquerda e à direita demonstrou ser adequado para subtrair e somar números.

 

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Os resultados da pesquisa podem servir para adaptar melhor a aprendizagem da matemática às características dos processos mentais implicados, acrescentou.

 

No entanto, segundo o cientista, já há provas sólidas de que pelo menos a divisão e a multiplicação dependem de diferentes tipos de representação que não estão tão ligados à dimensão esquerda-direita.

 

"Neste caso, parece desempenhar um papel mais importante recorrer a dados pertencentes à memória de longo prazo", explicou.

O processo mental de somar e subtrair utiliza o mesmo circuito cerebral que controla o movimento dos olhos para a direita ou a esquerda, segundo pesquisadores franceses.

 

A descoberta indica que o cálculo mental "recicla" um antigo sistema neuronal, originariamente dedicado a visualizar e compreender o espaço físico, para poder realizar esta tarefa mais complicada.

 

A explicação neurobiológica é que atividades como a escrita e a matemática são recentes demais para que a seleção natural dedique mecanismos cerebrais específicos, afirma um estudo publicado nesta quinta-feira, 7, na Science.

 

André Knops, do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França, e cientistas utilizaram dados de ressonâncias magnéticas para ensinar um software a prever a direção da movimentação do olhar de várias pessoas, para a direita ou a esquerda, com base na atividade neuronal do cérebro.

 

Os pesquisadores pediram aos indivíduos para realizar cálculos mentais - somas ou subtrações -, e comprovaram que o programa podia prever que exercício tinham realizado, só com base no registro da atividade cerebral.

 

As pessoas estudadas pelo computador resolveram os problemas matemáticos usando números e outros símbolos e conjuntos de pontos, mas, em todos os casos, o movimento do olho para a direita foi relacionado com a soma, enquanto para a esquerda significava subtração.

 

A exceção foram os participantes árabes, que leem da direita para a esquerda tanto números quanto palavras, e nos quais aconteceu o contrário, disse Knops à Agência Efe.

 

O estudo confirma que o desenvolvimento da matemática nos humanos não provém de uma nova parte "matemática" do cérebro, mas usa uma já existente para codificar as operações aritméticas.

 

Neste caso, o circuito que já tinha sido desenvolvido para os movimentos espaciais à esquerda e à direita demonstrou ser adequado para subtrair e somar números.

 

Os resultados da pesquisa podem servir para adaptar melhor a aprendizagem da matemática às características dos processos mentais implicados, acrescentou.

 

No entanto, segundo o cientista, já há provas sólidas de que pelo menos a divisão e a multiplicação dependem de diferentes tipos de representação que não estão tão ligados à dimensão esquerda-direita.

 

"Neste caso, parece desempenhar um papel mais importante recorrer a dados pertencentes à memória de longo prazo", explicou.

O processo mental de somar e subtrair utiliza o mesmo circuito cerebral que controla o movimento dos olhos para a direita ou a esquerda, segundo pesquisadores franceses.

 

A descoberta indica que o cálculo mental "recicla" um antigo sistema neuronal, originariamente dedicado a visualizar e compreender o espaço físico, para poder realizar esta tarefa mais complicada.

 

A explicação neurobiológica é que atividades como a escrita e a matemática são recentes demais para que a seleção natural dedique mecanismos cerebrais específicos, afirma um estudo publicado nesta quinta-feira, 7, na Science.

 

André Knops, do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França, e cientistas utilizaram dados de ressonâncias magnéticas para ensinar um software a prever a direção da movimentação do olhar de várias pessoas, para a direita ou a esquerda, com base na atividade neuronal do cérebro.

 

Os pesquisadores pediram aos indivíduos para realizar cálculos mentais - somas ou subtrações -, e comprovaram que o programa podia prever que exercício tinham realizado, só com base no registro da atividade cerebral.

 

As pessoas estudadas pelo computador resolveram os problemas matemáticos usando números e outros símbolos e conjuntos de pontos, mas, em todos os casos, o movimento do olho para a direita foi relacionado com a soma, enquanto para a esquerda significava subtração.

 

A exceção foram os participantes árabes, que leem da direita para a esquerda tanto números quanto palavras, e nos quais aconteceu o contrário, disse Knops à Agência Efe.

 

O estudo confirma que o desenvolvimento da matemática nos humanos não provém de uma nova parte "matemática" do cérebro, mas usa uma já existente para codificar as operações aritméticas.

 

Neste caso, o circuito que já tinha sido desenvolvido para os movimentos espaciais à esquerda e à direita demonstrou ser adequado para subtrair e somar números.

 

Os resultados da pesquisa podem servir para adaptar melhor a aprendizagem da matemática às características dos processos mentais implicados, acrescentou.

 

No entanto, segundo o cientista, já há provas sólidas de que pelo menos a divisão e a multiplicação dependem de diferentes tipos de representação que não estão tão ligados à dimensão esquerda-direita.

 

"Neste caso, parece desempenhar um papel mais importante recorrer a dados pertencentes à memória de longo prazo", explicou.

O processo mental de somar e subtrair utiliza o mesmo circuito cerebral que controla o movimento dos olhos para a direita ou a esquerda, segundo pesquisadores franceses.

 

A descoberta indica que o cálculo mental "recicla" um antigo sistema neuronal, originariamente dedicado a visualizar e compreender o espaço físico, para poder realizar esta tarefa mais complicada.

 

A explicação neurobiológica é que atividades como a escrita e a matemática são recentes demais para que a seleção natural dedique mecanismos cerebrais específicos, afirma um estudo publicado nesta quinta-feira, 7, na Science.

 

André Knops, do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França, e cientistas utilizaram dados de ressonâncias magnéticas para ensinar um software a prever a direção da movimentação do olhar de várias pessoas, para a direita ou a esquerda, com base na atividade neuronal do cérebro.

 

Os pesquisadores pediram aos indivíduos para realizar cálculos mentais - somas ou subtrações -, e comprovaram que o programa podia prever que exercício tinham realizado, só com base no registro da atividade cerebral.

 

As pessoas estudadas pelo computador resolveram os problemas matemáticos usando números e outros símbolos e conjuntos de pontos, mas, em todos os casos, o movimento do olho para a direita foi relacionado com a soma, enquanto para a esquerda significava subtração.

 

A exceção foram os participantes árabes, que leem da direita para a esquerda tanto números quanto palavras, e nos quais aconteceu o contrário, disse Knops à Agência Efe.

 

O estudo confirma que o desenvolvimento da matemática nos humanos não provém de uma nova parte "matemática" do cérebro, mas usa uma já existente para codificar as operações aritméticas.

 

Neste caso, o circuito que já tinha sido desenvolvido para os movimentos espaciais à esquerda e à direita demonstrou ser adequado para subtrair e somar números.

 

Os resultados da pesquisa podem servir para adaptar melhor a aprendizagem da matemática às características dos processos mentais implicados, acrescentou.

 

No entanto, segundo o cientista, já há provas sólidas de que pelo menos a divisão e a multiplicação dependem de diferentes tipos de representação que não estão tão ligados à dimensão esquerda-direita.

 

"Neste caso, parece desempenhar um papel mais importante recorrer a dados pertencentes à memória de longo prazo", explicou.

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