Pesquisadores descobrem chiclete de 7 mil anos na Alemanha


Ele teria sido feito com resina de bétula, que era usada como uma cola pelo homem pré-histórico

Por Efe

Arqueólogos alemães descobriram nas obras de ampliação do aeroporto de Leipzig-Halle um chiclete de sete mil anos, que teria sido feito com resina de bétula.

 

Os pesquisadores encontraram nas obras os restos de um poço com paredes de madeira e em seu fundo o chiclete, segundo revela Christoph Heiermann, do departamento de arqueologia do estado da Saxônia, na edição desta terça-feira, 7, do jornal local Bild.

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"Não sabemos exatamente o motivo que levava os homens da época a mascar algo assim", disse o arqueólogo ao apresentar o chiclete.

 

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Após comentar que o sabor da resina de bétula é especialmente desagradável, o especialista disse que possivelmente "se acrescentava aos chicletes aromas de ervas ou especiarias para dar um sabor melhor".

 

O arqueólogo revela que a resina de bétula, que se obtinha ao cozimento da crosta dessa árvore, era utilizada pelo homem pré-histórico como uma cola para, entre outras coisas, fixar pontas de lanças.

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Por isso, os alemães presumem que quem cuspiu o chiclete no poço, há sete mil anos, tinha posto a resina na boca para algum trabalho e, acabada a tarefa, se desfez do resto pela via mais rápida.

Arqueólogos alemães descobriram nas obras de ampliação do aeroporto de Leipzig-Halle um chiclete de sete mil anos, que teria sido feito com resina de bétula.

 

Os pesquisadores encontraram nas obras os restos de um poço com paredes de madeira e em seu fundo o chiclete, segundo revela Christoph Heiermann, do departamento de arqueologia do estado da Saxônia, na edição desta terça-feira, 7, do jornal local Bild.

 

"Não sabemos exatamente o motivo que levava os homens da época a mascar algo assim", disse o arqueólogo ao apresentar o chiclete.

 

Após comentar que o sabor da resina de bétula é especialmente desagradável, o especialista disse que possivelmente "se acrescentava aos chicletes aromas de ervas ou especiarias para dar um sabor melhor".

 

O arqueólogo revela que a resina de bétula, que se obtinha ao cozimento da crosta dessa árvore, era utilizada pelo homem pré-histórico como uma cola para, entre outras coisas, fixar pontas de lanças.

 

Por isso, os alemães presumem que quem cuspiu o chiclete no poço, há sete mil anos, tinha posto a resina na boca para algum trabalho e, acabada a tarefa, se desfez do resto pela via mais rápida.

Arqueólogos alemães descobriram nas obras de ampliação do aeroporto de Leipzig-Halle um chiclete de sete mil anos, que teria sido feito com resina de bétula.

 

Os pesquisadores encontraram nas obras os restos de um poço com paredes de madeira e em seu fundo o chiclete, segundo revela Christoph Heiermann, do departamento de arqueologia do estado da Saxônia, na edição desta terça-feira, 7, do jornal local Bild.

 

"Não sabemos exatamente o motivo que levava os homens da época a mascar algo assim", disse o arqueólogo ao apresentar o chiclete.

 

Após comentar que o sabor da resina de bétula é especialmente desagradável, o especialista disse que possivelmente "se acrescentava aos chicletes aromas de ervas ou especiarias para dar um sabor melhor".

 

O arqueólogo revela que a resina de bétula, que se obtinha ao cozimento da crosta dessa árvore, era utilizada pelo homem pré-histórico como uma cola para, entre outras coisas, fixar pontas de lanças.

 

Por isso, os alemães presumem que quem cuspiu o chiclete no poço, há sete mil anos, tinha posto a resina na boca para algum trabalho e, acabada a tarefa, se desfez do resto pela via mais rápida.

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"Não sabemos exatamente o motivo que levava os homens da época a mascar algo assim", disse o arqueólogo ao apresentar o chiclete.

 

Após comentar que o sabor da resina de bétula é especialmente desagradável, o especialista disse que possivelmente "se acrescentava aos chicletes aromas de ervas ou especiarias para dar um sabor melhor".

 

O arqueólogo revela que a resina de bétula, que se obtinha ao cozimento da crosta dessa árvore, era utilizada pelo homem pré-histórico como uma cola para, entre outras coisas, fixar pontas de lanças.

 

Por isso, os alemães presumem que quem cuspiu o chiclete no poço, há sete mil anos, tinha posto a resina na boca para algum trabalho e, acabada a tarefa, se desfez do resto pela via mais rápida.

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