PF fecha fábrica ilegal de palmito em Tinguá (RJ)


Também foram apreendidas 700 peças para a embalagem e mais de 1000 rótulos do produto

Por Agencia Estado

A Polícia Federal interditou nesta sexta-feira uma fábrica clandestina de palmitos que funcionava dentro da Reserva Biológica do Tinguá, em Nova Iguaçu. Duas pessoas foram detidas no local e liberadas após prestarem depoimento. Também foram apreendidas 700 peças para a embalagem e mais de 1000 rótulos do produto, comercializado em feiras livres na região. Segundo o delegado Alexandre Saraiva, a empresa retirava cerca de 30 palmeiras da reserva por semana. Saraiva afirmou ainda que eles processavam o alimento na fábrica, em meio a péssimo estado de higiene. Os donos, identificados como Luiz Penha e Maria Távora, estão foragidos. Em janeiro deste ano, o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro, de 61 anos, morreu em uma das trilhas da Reserva do Tinguá, vítima de uma emboscada. Ribeiro vinha denunciando a extração ilegal de palmito e de areia, além da caça de animais silvestres na região.

A Polícia Federal interditou nesta sexta-feira uma fábrica clandestina de palmitos que funcionava dentro da Reserva Biológica do Tinguá, em Nova Iguaçu. Duas pessoas foram detidas no local e liberadas após prestarem depoimento. Também foram apreendidas 700 peças para a embalagem e mais de 1000 rótulos do produto, comercializado em feiras livres na região. Segundo o delegado Alexandre Saraiva, a empresa retirava cerca de 30 palmeiras da reserva por semana. Saraiva afirmou ainda que eles processavam o alimento na fábrica, em meio a péssimo estado de higiene. Os donos, identificados como Luiz Penha e Maria Távora, estão foragidos. Em janeiro deste ano, o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro, de 61 anos, morreu em uma das trilhas da Reserva do Tinguá, vítima de uma emboscada. Ribeiro vinha denunciando a extração ilegal de palmito e de areia, além da caça de animais silvestres na região.

A Polícia Federal interditou nesta sexta-feira uma fábrica clandestina de palmitos que funcionava dentro da Reserva Biológica do Tinguá, em Nova Iguaçu. Duas pessoas foram detidas no local e liberadas após prestarem depoimento. Também foram apreendidas 700 peças para a embalagem e mais de 1000 rótulos do produto, comercializado em feiras livres na região. Segundo o delegado Alexandre Saraiva, a empresa retirava cerca de 30 palmeiras da reserva por semana. Saraiva afirmou ainda que eles processavam o alimento na fábrica, em meio a péssimo estado de higiene. Os donos, identificados como Luiz Penha e Maria Távora, estão foragidos. Em janeiro deste ano, o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro, de 61 anos, morreu em uma das trilhas da Reserva do Tinguá, vítima de uma emboscada. Ribeiro vinha denunciando a extração ilegal de palmito e de areia, além da caça de animais silvestres na região.

A Polícia Federal interditou nesta sexta-feira uma fábrica clandestina de palmitos que funcionava dentro da Reserva Biológica do Tinguá, em Nova Iguaçu. Duas pessoas foram detidas no local e liberadas após prestarem depoimento. Também foram apreendidas 700 peças para a embalagem e mais de 1000 rótulos do produto, comercializado em feiras livres na região. Segundo o delegado Alexandre Saraiva, a empresa retirava cerca de 30 palmeiras da reserva por semana. Saraiva afirmou ainda que eles processavam o alimento na fábrica, em meio a péssimo estado de higiene. Os donos, identificados como Luiz Penha e Maria Távora, estão foragidos. Em janeiro deste ano, o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro, de 61 anos, morreu em uma das trilhas da Reserva do Tinguá, vítima de uma emboscada. Ribeiro vinha denunciando a extração ilegal de palmito e de areia, além da caça de animais silvestres na região.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.