Líder diz que Dilma considera emenda uma 'vergonha' e clima entre aliados esquenta


Depois da aprovação do novo Código Florestal, o clima, em vez de ficar mais tranquilo, esquentou de vez na Câmara. Irritado com as restrições do governo à emenda 164, que transfere aos Estados a aplicação de parte da política ambiental, o líder do PMDB, Henrique  Eduardo Alves (RN), desafiou o Executivo, invocando a soberania do Legislativo. A resposta veio em seguida. O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi duro. "A presidente me pediu para dizer isto aqui: esta emenda é uma vergonha para o País."

Por Redação

Alves garantiu que a bancada do PMDB fechou posição em favor da emenda. "Pediu" ainda a ministros do partido que não pressionassem deputados a seguir as ordens do Executivo, insinuando que representantes de outras legendas no ministério estavam orientando suas bancadas nesse sentido.

Depois da intervenção de Vaccarezza, segundo o qual o Legislativo corre, sim, risco quando o "governo perde", o racha na base governista ficou explícito. Aldo Rebelo exigiu que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), interpelasse o líder sobre a afirmação de que Dilma criticou a emenda.

O líder do PT, Paulo Teixeira (SP), subiu à tribuna e pediu a rejeição da emenda. "Não sei se a presidenta falou isso, mas essa emenda é sim, uma vergonha."

Alves garantiu que a bancada do PMDB fechou posição em favor da emenda. "Pediu" ainda a ministros do partido que não pressionassem deputados a seguir as ordens do Executivo, insinuando que representantes de outras legendas no ministério estavam orientando suas bancadas nesse sentido.

Depois da intervenção de Vaccarezza, segundo o qual o Legislativo corre, sim, risco quando o "governo perde", o racha na base governista ficou explícito. Aldo Rebelo exigiu que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), interpelasse o líder sobre a afirmação de que Dilma criticou a emenda.

O líder do PT, Paulo Teixeira (SP), subiu à tribuna e pediu a rejeição da emenda. "Não sei se a presidenta falou isso, mas essa emenda é sim, uma vergonha."

Alves garantiu que a bancada do PMDB fechou posição em favor da emenda. "Pediu" ainda a ministros do partido que não pressionassem deputados a seguir as ordens do Executivo, insinuando que representantes de outras legendas no ministério estavam orientando suas bancadas nesse sentido.

Depois da intervenção de Vaccarezza, segundo o qual o Legislativo corre, sim, risco quando o "governo perde", o racha na base governista ficou explícito. Aldo Rebelo exigiu que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), interpelasse o líder sobre a afirmação de que Dilma criticou a emenda.

O líder do PT, Paulo Teixeira (SP), subiu à tribuna e pediu a rejeição da emenda. "Não sei se a presidenta falou isso, mas essa emenda é sim, uma vergonha."

Alves garantiu que a bancada do PMDB fechou posição em favor da emenda. "Pediu" ainda a ministros do partido que não pressionassem deputados a seguir as ordens do Executivo, insinuando que representantes de outras legendas no ministério estavam orientando suas bancadas nesse sentido.

Depois da intervenção de Vaccarezza, segundo o qual o Legislativo corre, sim, risco quando o "governo perde", o racha na base governista ficou explícito. Aldo Rebelo exigiu que o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), interpelasse o líder sobre a afirmação de que Dilma criticou a emenda.

O líder do PT, Paulo Teixeira (SP), subiu à tribuna e pediu a rejeição da emenda. "Não sei se a presidenta falou isso, mas essa emenda é sim, uma vergonha."

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