Kátia Abreu diz que Dilma liberou base para votar código e emenda 164


A presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM- TO) disse há pouco que serão votados ainda hoje tanto o texto do relator do novo Código Florestal, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), quanto a emenda 164. De autoria dos deputados Paulo Piau (PMDB-MG), Homero Pereira (PR-MT), Valdir Colatto (PMDB-SC) e Darcísio Perondi (PMDB-RS), a emenda dá aos Estados, por meio do Programa de Regularização Ambiental (PRA), o poder de estabelecer atividades que possam justificar a regularização de áreas desmatadas.

Por Redação

Segundo Kátia, a presidência da República já autorizou a base governista a votar as duas propostas. "A oposição tem o direito de votar pelo menos um destaque. Se a Câmara entender que a emenda não deve ser aprovada, ela será rejeitada. Faz parte da democracia", afirmou. A senadora ressaltou a urgência da votação das propostas. "O que está em jogo é a produção de alimentos neste País, atividade que praticamente segura a economia nacional", defendeu. (Agência Câmara)

Segundo Kátia, a presidência da República já autorizou a base governista a votar as duas propostas. "A oposição tem o direito de votar pelo menos um destaque. Se a Câmara entender que a emenda não deve ser aprovada, ela será rejeitada. Faz parte da democracia", afirmou. A senadora ressaltou a urgência da votação das propostas. "O que está em jogo é a produção de alimentos neste País, atividade que praticamente segura a economia nacional", defendeu. (Agência Câmara)

Segundo Kátia, a presidência da República já autorizou a base governista a votar as duas propostas. "A oposição tem o direito de votar pelo menos um destaque. Se a Câmara entender que a emenda não deve ser aprovada, ela será rejeitada. Faz parte da democracia", afirmou. A senadora ressaltou a urgência da votação das propostas. "O que está em jogo é a produção de alimentos neste País, atividade que praticamente segura a economia nacional", defendeu. (Agência Câmara)

Segundo Kátia, a presidência da República já autorizou a base governista a votar as duas propostas. "A oposição tem o direito de votar pelo menos um destaque. Se a Câmara entender que a emenda não deve ser aprovada, ela será rejeitada. Faz parte da democracia", afirmou. A senadora ressaltou a urgência da votação das propostas. "O que está em jogo é a produção de alimentos neste País, atividade que praticamente segura a economia nacional", defendeu. (Agência Câmara)

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