Praga de ratos põe antílopes tibetanos em risco


Roedores consumiram áreas de pastagem dos antílopes, já ameaçados de extinção

Por Agencia Estado

Uma praga de ratos do campo pôs em perigo os antílopes tibetanos que habitam a reserva natural de Hol Xil, na meseta de Qinghai-Tibete (noroeste), segundo a agência Xinhua. "Milhares e milhares de ratos roeram as raízes da erva fazendo com que vastas partes do pasto tenham se transformado em areia. Grande quantidade de espécies como o antílope tibetano e o yak selvagem agora não têm o comer", assegurou o diretor da reserva, Ce Ga. Os responsáveis de Hol Xil adotaram várias medidas para evitar o drástico aumento dos roedores, que se reproduzem com grande facilidade, entre elas o uso de águias para caçá-los. No entanto, acrescentou Ce Ga, não foram utilizados venenos já que poderiam se transformar em um agente letal para as valiosas espécies, como a gazela tibetana, a ovelha azul, o leopardo de neve ou o tigre de Bengala. O antílope tibetano vive a alturas de 4.000 a 5.500 metros na remota meseta de Qinghai-Tibete (a mais alta e extensa do planeta) e está quase à beira da extinção devido à caça para apropriar-se de sua valiosa pele. Há um século os exemplares da espécie chegavam a 1 milhão mas se reduziram para 20 mil no final do século passado. Na última década as medidas de proteção elevaram seu número até os 50.000 atuais, segundo cifras oficiais.

Uma praga de ratos do campo pôs em perigo os antílopes tibetanos que habitam a reserva natural de Hol Xil, na meseta de Qinghai-Tibete (noroeste), segundo a agência Xinhua. "Milhares e milhares de ratos roeram as raízes da erva fazendo com que vastas partes do pasto tenham se transformado em areia. Grande quantidade de espécies como o antílope tibetano e o yak selvagem agora não têm o comer", assegurou o diretor da reserva, Ce Ga. Os responsáveis de Hol Xil adotaram várias medidas para evitar o drástico aumento dos roedores, que se reproduzem com grande facilidade, entre elas o uso de águias para caçá-los. No entanto, acrescentou Ce Ga, não foram utilizados venenos já que poderiam se transformar em um agente letal para as valiosas espécies, como a gazela tibetana, a ovelha azul, o leopardo de neve ou o tigre de Bengala. O antílope tibetano vive a alturas de 4.000 a 5.500 metros na remota meseta de Qinghai-Tibete (a mais alta e extensa do planeta) e está quase à beira da extinção devido à caça para apropriar-se de sua valiosa pele. Há um século os exemplares da espécie chegavam a 1 milhão mas se reduziram para 20 mil no final do século passado. Na última década as medidas de proteção elevaram seu número até os 50.000 atuais, segundo cifras oficiais.

Uma praga de ratos do campo pôs em perigo os antílopes tibetanos que habitam a reserva natural de Hol Xil, na meseta de Qinghai-Tibete (noroeste), segundo a agência Xinhua. "Milhares e milhares de ratos roeram as raízes da erva fazendo com que vastas partes do pasto tenham se transformado em areia. Grande quantidade de espécies como o antílope tibetano e o yak selvagem agora não têm o comer", assegurou o diretor da reserva, Ce Ga. Os responsáveis de Hol Xil adotaram várias medidas para evitar o drástico aumento dos roedores, que se reproduzem com grande facilidade, entre elas o uso de águias para caçá-los. No entanto, acrescentou Ce Ga, não foram utilizados venenos já que poderiam se transformar em um agente letal para as valiosas espécies, como a gazela tibetana, a ovelha azul, o leopardo de neve ou o tigre de Bengala. O antílope tibetano vive a alturas de 4.000 a 5.500 metros na remota meseta de Qinghai-Tibete (a mais alta e extensa do planeta) e está quase à beira da extinção devido à caça para apropriar-se de sua valiosa pele. Há um século os exemplares da espécie chegavam a 1 milhão mas se reduziram para 20 mil no final do século passado. Na última década as medidas de proteção elevaram seu número até os 50.000 atuais, segundo cifras oficiais.

Uma praga de ratos do campo pôs em perigo os antílopes tibetanos que habitam a reserva natural de Hol Xil, na meseta de Qinghai-Tibete (noroeste), segundo a agência Xinhua. "Milhares e milhares de ratos roeram as raízes da erva fazendo com que vastas partes do pasto tenham se transformado em areia. Grande quantidade de espécies como o antílope tibetano e o yak selvagem agora não têm o comer", assegurou o diretor da reserva, Ce Ga. Os responsáveis de Hol Xil adotaram várias medidas para evitar o drástico aumento dos roedores, que se reproduzem com grande facilidade, entre elas o uso de águias para caçá-los. No entanto, acrescentou Ce Ga, não foram utilizados venenos já que poderiam se transformar em um agente letal para as valiosas espécies, como a gazela tibetana, a ovelha azul, o leopardo de neve ou o tigre de Bengala. O antílope tibetano vive a alturas de 4.000 a 5.500 metros na remota meseta de Qinghai-Tibete (a mais alta e extensa do planeta) e está quase à beira da extinção devido à caça para apropriar-se de sua valiosa pele. Há um século os exemplares da espécie chegavam a 1 milhão mas se reduziram para 20 mil no final do século passado. Na última década as medidas de proteção elevaram seu número até os 50.000 atuais, segundo cifras oficiais.

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