Proporção de machos e fêmeas pode levar espécies à extinção


Segundo pesquisa, esse fator influi mais que problemas ambientais no desparecimento de espécies animais

Por Redação

As espécies em risco de extinção são mais vulneráveis às mudanças na proporção de machos e fêmeas de sua própria população do que aos fatores ambientais, segundo artigo publicado na mais recente edição da revista Nature. Um estudo dirigido pelo ecologista Brett Melbourne, da Universidade do Colorado (Estados Unidos), demonstra que as mudanças na proporção entre machos e fêmeas das espécies com populações pequenas e vulneráveis representam uma maior ameaça quanto a possibilidades de sobrevivência do que efeitos resultantes dos fenômenos ambientais. A teoria, baseada em equações matemáticas e aplicada a populações de insetos, reúne todos os fatores aleatórios que podem contribuir com o desaparecimento de uma espécie, tais como índices de natalidade e mortalidade, fenômenos ambientais e a própria proporção entre machos e fêmeas, para prever sua probabilidade de extinção. Os autores do estudo concluíram que os modelos científicos atualmente utilizados para prever a extinção das espécies são imperfeitos, pois não dão importância suficiente ao fator proporção entre machos e fêmeas. A extinção das espécies representa um processo fundamental dentro dos sistemas biológicos e também possui um papel determinante no estudo da biodiversidade e da evolução.

As espécies em risco de extinção são mais vulneráveis às mudanças na proporção de machos e fêmeas de sua própria população do que aos fatores ambientais, segundo artigo publicado na mais recente edição da revista Nature. Um estudo dirigido pelo ecologista Brett Melbourne, da Universidade do Colorado (Estados Unidos), demonstra que as mudanças na proporção entre machos e fêmeas das espécies com populações pequenas e vulneráveis representam uma maior ameaça quanto a possibilidades de sobrevivência do que efeitos resultantes dos fenômenos ambientais. A teoria, baseada em equações matemáticas e aplicada a populações de insetos, reúne todos os fatores aleatórios que podem contribuir com o desaparecimento de uma espécie, tais como índices de natalidade e mortalidade, fenômenos ambientais e a própria proporção entre machos e fêmeas, para prever sua probabilidade de extinção. Os autores do estudo concluíram que os modelos científicos atualmente utilizados para prever a extinção das espécies são imperfeitos, pois não dão importância suficiente ao fator proporção entre machos e fêmeas. A extinção das espécies representa um processo fundamental dentro dos sistemas biológicos e também possui um papel determinante no estudo da biodiversidade e da evolução.

As espécies em risco de extinção são mais vulneráveis às mudanças na proporção de machos e fêmeas de sua própria população do que aos fatores ambientais, segundo artigo publicado na mais recente edição da revista Nature. Um estudo dirigido pelo ecologista Brett Melbourne, da Universidade do Colorado (Estados Unidos), demonstra que as mudanças na proporção entre machos e fêmeas das espécies com populações pequenas e vulneráveis representam uma maior ameaça quanto a possibilidades de sobrevivência do que efeitos resultantes dos fenômenos ambientais. A teoria, baseada em equações matemáticas e aplicada a populações de insetos, reúne todos os fatores aleatórios que podem contribuir com o desaparecimento de uma espécie, tais como índices de natalidade e mortalidade, fenômenos ambientais e a própria proporção entre machos e fêmeas, para prever sua probabilidade de extinção. Os autores do estudo concluíram que os modelos científicos atualmente utilizados para prever a extinção das espécies são imperfeitos, pois não dão importância suficiente ao fator proporção entre machos e fêmeas. A extinção das espécies representa um processo fundamental dentro dos sistemas biológicos e também possui um papel determinante no estudo da biodiversidade e da evolução.

As espécies em risco de extinção são mais vulneráveis às mudanças na proporção de machos e fêmeas de sua própria população do que aos fatores ambientais, segundo artigo publicado na mais recente edição da revista Nature. Um estudo dirigido pelo ecologista Brett Melbourne, da Universidade do Colorado (Estados Unidos), demonstra que as mudanças na proporção entre machos e fêmeas das espécies com populações pequenas e vulneráveis representam uma maior ameaça quanto a possibilidades de sobrevivência do que efeitos resultantes dos fenômenos ambientais. A teoria, baseada em equações matemáticas e aplicada a populações de insetos, reúne todos os fatores aleatórios que podem contribuir com o desaparecimento de uma espécie, tais como índices de natalidade e mortalidade, fenômenos ambientais e a própria proporção entre machos e fêmeas, para prever sua probabilidade de extinção. Os autores do estudo concluíram que os modelos científicos atualmente utilizados para prever a extinção das espécies são imperfeitos, pois não dão importância suficiente ao fator proporção entre machos e fêmeas. A extinção das espécies representa um processo fundamental dentro dos sistemas biológicos e também possui um papel determinante no estudo da biodiversidade e da evolução.

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