Proteína funciona como anticoncepcional masculino


Solução usada em macacos mostra eficácia para interromper momentaneamente a fertilidade, segundo estudo feito nos EUA

Por Agencia Estado

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) deram mais um passo na busca de um anticoncepcional masculino, usando uma proteína que inibe a produção de espermatozóides. O estudo foi publicado na Science. Os cientistas do Laboratório de Biologia Reprodutiva daquela universidade fizeram um experimento bem sucedido com macacos, dando-lhes uma solução com proteína Eppin, extraída dos testículos dos animais. Nove macacos receberam a solução e sete deles reagiram ficando estéreis. Depois de suspenso o uso da solução, cinco recuperaram a fertilidade. "Um tratamento similar poderia possibilitar um método anticoncepcional reversível nos homens", disse Michael O´Rand, que dirigiu o estudo. A proteína Eppin, segundo O´Rand, também poderia ser aplicada nos homens. Até o momento não foi desenvolvido um método anticoncepcional químico satisfatório para os homens, que contam apenas com o uso de preservativos e a vasectomia.

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) deram mais um passo na busca de um anticoncepcional masculino, usando uma proteína que inibe a produção de espermatozóides. O estudo foi publicado na Science. Os cientistas do Laboratório de Biologia Reprodutiva daquela universidade fizeram um experimento bem sucedido com macacos, dando-lhes uma solução com proteína Eppin, extraída dos testículos dos animais. Nove macacos receberam a solução e sete deles reagiram ficando estéreis. Depois de suspenso o uso da solução, cinco recuperaram a fertilidade. "Um tratamento similar poderia possibilitar um método anticoncepcional reversível nos homens", disse Michael O´Rand, que dirigiu o estudo. A proteína Eppin, segundo O´Rand, também poderia ser aplicada nos homens. Até o momento não foi desenvolvido um método anticoncepcional químico satisfatório para os homens, que contam apenas com o uso de preservativos e a vasectomia.

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) deram mais um passo na busca de um anticoncepcional masculino, usando uma proteína que inibe a produção de espermatozóides. O estudo foi publicado na Science. Os cientistas do Laboratório de Biologia Reprodutiva daquela universidade fizeram um experimento bem sucedido com macacos, dando-lhes uma solução com proteína Eppin, extraída dos testículos dos animais. Nove macacos receberam a solução e sete deles reagiram ficando estéreis. Depois de suspenso o uso da solução, cinco recuperaram a fertilidade. "Um tratamento similar poderia possibilitar um método anticoncepcional reversível nos homens", disse Michael O´Rand, que dirigiu o estudo. A proteína Eppin, segundo O´Rand, também poderia ser aplicada nos homens. Até o momento não foi desenvolvido um método anticoncepcional químico satisfatório para os homens, que contam apenas com o uso de preservativos e a vasectomia.

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) deram mais um passo na busca de um anticoncepcional masculino, usando uma proteína que inibe a produção de espermatozóides. O estudo foi publicado na Science. Os cientistas do Laboratório de Biologia Reprodutiva daquela universidade fizeram um experimento bem sucedido com macacos, dando-lhes uma solução com proteína Eppin, extraída dos testículos dos animais. Nove macacos receberam a solução e sete deles reagiram ficando estéreis. Depois de suspenso o uso da solução, cinco recuperaram a fertilidade. "Um tratamento similar poderia possibilitar um método anticoncepcional reversível nos homens", disse Michael O´Rand, que dirigiu o estudo. A proteína Eppin, segundo O´Rand, também poderia ser aplicada nos homens. Até o momento não foi desenvolvido um método anticoncepcional químico satisfatório para os homens, que contam apenas com o uso de preservativos e a vasectomia.

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