Psicologia da cobrança de pênalti: o melhor é ignorar o goleiro


Estudo realizado com 18 jogadores rastreou os movimentos dos olhos dos batedores

Por Redação

Batedores de pênalti na Copa do Mundo devem ignorar o goleiro e focar exclusivamente o ponto onde querem pôr a bola, diz um grupo de cientistas.

 

Em um estudo liderado pelo psicólogo Greg Wood, da Universidade Exeter, no Reino Unido, cientistas rastrearam os movimentos dos olhos de batedores de pênalti e notaram como os jogadores prestes a realizar a cobrança acabam distraídos pelo goleiro.

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"Focalizamos coisas no ambiente que são ameaçadoras. No chute de pênalti, a ameaça é o goleiro", disse Wood. "Se o goleiro conseguir parecer mais ameaçador, ele pode distrair o batedor ainda mais".

 

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Decisões por pênalti podem definir o resultado de uma Copa do Mundo. Duas das últimas quatro finais, em 1994 e 2006, terminaram nos pênaltis, com diversos jogos nas fases eliminatórias tendo sido decididos da mesma forma.

 

Desde que o método de desempate foi introduzido em 1982, houve 20 jogos onde ele acabou usado em sete copas.

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Wood disse que o batedor do pênalti sempre tem o controle da situação, mas quanto mais ansioso ficar, mais acaba olhando para o goleiro.

 

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"Não ligue para o goleiro", disse Wood, cujo estudo deve ser publicado no Journal of Sports Sciences.

 

"O controle é do batedor, e ele deve se conscientizar disso, tirar confiança disso, alinhar os olhos e deixar que a visão dê ao cérebro com a informação necessária para um chute preciso".

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Um dos exemplos mais famosos de um goleiro desestabilizando o batedor ocorreu em 1984, na final da Copa Europeia, quando o goleiro do Liverpool, Bruce Grobbelaar fez uma dança com as pernas que parece ter distraído os batedores do Roma, numa decisão por pênaltis vencida pelos britânicos.

 

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Dezoito jogadores de times universitários britânicos, equipados com tecnologia de rastreamento dos olhos e submetidos a diferentes situações para aumentar a ansiedade durante cobranças de pênalti, tomaram parte no estudo

Batedores de pênalti na Copa do Mundo devem ignorar o goleiro e focar exclusivamente o ponto onde querem pôr a bola, diz um grupo de cientistas.

 

Em um estudo liderado pelo psicólogo Greg Wood, da Universidade Exeter, no Reino Unido, cientistas rastrearam os movimentos dos olhos de batedores de pênalti e notaram como os jogadores prestes a realizar a cobrança acabam distraídos pelo goleiro.

 

"Focalizamos coisas no ambiente que são ameaçadoras. No chute de pênalti, a ameaça é o goleiro", disse Wood. "Se o goleiro conseguir parecer mais ameaçador, ele pode distrair o batedor ainda mais".

 

Decisões por pênalti podem definir o resultado de uma Copa do Mundo. Duas das últimas quatro finais, em 1994 e 2006, terminaram nos pênaltis, com diversos jogos nas fases eliminatórias tendo sido decididos da mesma forma.

 

Desde que o método de desempate foi introduzido em 1982, houve 20 jogos onde ele acabou usado em sete copas.

 

Wood disse que o batedor do pênalti sempre tem o controle da situação, mas quanto mais ansioso ficar, mais acaba olhando para o goleiro.

 

"Não ligue para o goleiro", disse Wood, cujo estudo deve ser publicado no Journal of Sports Sciences.

 

"O controle é do batedor, e ele deve se conscientizar disso, tirar confiança disso, alinhar os olhos e deixar que a visão dê ao cérebro com a informação necessária para um chute preciso".

 

Um dos exemplos mais famosos de um goleiro desestabilizando o batedor ocorreu em 1984, na final da Copa Europeia, quando o goleiro do Liverpool, Bruce Grobbelaar fez uma dança com as pernas que parece ter distraído os batedores do Roma, numa decisão por pênaltis vencida pelos britânicos.

 

Dezoito jogadores de times universitários britânicos, equipados com tecnologia de rastreamento dos olhos e submetidos a diferentes situações para aumentar a ansiedade durante cobranças de pênalti, tomaram parte no estudo

Batedores de pênalti na Copa do Mundo devem ignorar o goleiro e focar exclusivamente o ponto onde querem pôr a bola, diz um grupo de cientistas.

 

Em um estudo liderado pelo psicólogo Greg Wood, da Universidade Exeter, no Reino Unido, cientistas rastrearam os movimentos dos olhos de batedores de pênalti e notaram como os jogadores prestes a realizar a cobrança acabam distraídos pelo goleiro.

 

"Focalizamos coisas no ambiente que são ameaçadoras. No chute de pênalti, a ameaça é o goleiro", disse Wood. "Se o goleiro conseguir parecer mais ameaçador, ele pode distrair o batedor ainda mais".

 

Decisões por pênalti podem definir o resultado de uma Copa do Mundo. Duas das últimas quatro finais, em 1994 e 2006, terminaram nos pênaltis, com diversos jogos nas fases eliminatórias tendo sido decididos da mesma forma.

 

Desde que o método de desempate foi introduzido em 1982, houve 20 jogos onde ele acabou usado em sete copas.

 

Wood disse que o batedor do pênalti sempre tem o controle da situação, mas quanto mais ansioso ficar, mais acaba olhando para o goleiro.

 

"Não ligue para o goleiro", disse Wood, cujo estudo deve ser publicado no Journal of Sports Sciences.

 

"O controle é do batedor, e ele deve se conscientizar disso, tirar confiança disso, alinhar os olhos e deixar que a visão dê ao cérebro com a informação necessária para um chute preciso".

 

Um dos exemplos mais famosos de um goleiro desestabilizando o batedor ocorreu em 1984, na final da Copa Europeia, quando o goleiro do Liverpool, Bruce Grobbelaar fez uma dança com as pernas que parece ter distraído os batedores do Roma, numa decisão por pênaltis vencida pelos britânicos.

 

Dezoito jogadores de times universitários britânicos, equipados com tecnologia de rastreamento dos olhos e submetidos a diferentes situações para aumentar a ansiedade durante cobranças de pênalti, tomaram parte no estudo

Batedores de pênalti na Copa do Mundo devem ignorar o goleiro e focar exclusivamente o ponto onde querem pôr a bola, diz um grupo de cientistas.

 

Em um estudo liderado pelo psicólogo Greg Wood, da Universidade Exeter, no Reino Unido, cientistas rastrearam os movimentos dos olhos de batedores de pênalti e notaram como os jogadores prestes a realizar a cobrança acabam distraídos pelo goleiro.

 

"Focalizamos coisas no ambiente que são ameaçadoras. No chute de pênalti, a ameaça é o goleiro", disse Wood. "Se o goleiro conseguir parecer mais ameaçador, ele pode distrair o batedor ainda mais".

 

Decisões por pênalti podem definir o resultado de uma Copa do Mundo. Duas das últimas quatro finais, em 1994 e 2006, terminaram nos pênaltis, com diversos jogos nas fases eliminatórias tendo sido decididos da mesma forma.

 

Desde que o método de desempate foi introduzido em 1982, houve 20 jogos onde ele acabou usado em sete copas.

 

Wood disse que o batedor do pênalti sempre tem o controle da situação, mas quanto mais ansioso ficar, mais acaba olhando para o goleiro.

 

"Não ligue para o goleiro", disse Wood, cujo estudo deve ser publicado no Journal of Sports Sciences.

 

"O controle é do batedor, e ele deve se conscientizar disso, tirar confiança disso, alinhar os olhos e deixar que a visão dê ao cérebro com a informação necessária para um chute preciso".

 

Um dos exemplos mais famosos de um goleiro desestabilizando o batedor ocorreu em 1984, na final da Copa Europeia, quando o goleiro do Liverpool, Bruce Grobbelaar fez uma dança com as pernas que parece ter distraído os batedores do Roma, numa decisão por pênaltis vencida pelos britânicos.

 

Dezoito jogadores de times universitários britânicos, equipados com tecnologia de rastreamento dos olhos e submetidos a diferentes situações para aumentar a ansiedade durante cobranças de pênalti, tomaram parte no estudo

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