O desabrochar do lírio


Intrigados sobre a forma como as pétalas dos lírios se abrem, matemáticos decidiram estudar de perto o mecanismo para entender não só o desabrochar da flor, mas como suas pétalas ficam encurvadas. Para ajudar na observação, eles gravaram um lírio pelo período de 4 dias (assista abaixo).

Por Redação

Com esta observação eles concluíram que as pétalas são responsáveis pelo processo. A teoria anterior dizia que a pressão vinha de dentro, da estrutura central, que fazia força para sair. Mas pelo vídeo fica mais fácil de perceber que não é bem assim. O rápido crescimento e enrugamento na periferia das pétalas criam a tensão dentro do botão, o obrigando a desabrochar.

Os pesquisadores fizeram observações e experimentações para calcular o crescimento de várias partes das pétalas para determinar como este crescimento influencia no desabrochar. Eles então caracterizaram o processo matematicamente para quantificar e sintetizar as observações.

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Para ler mais a respeito deste estudo, acesse o site da Universidade de Harvard.

Com esta observação eles concluíram que as pétalas são responsáveis pelo processo. A teoria anterior dizia que a pressão vinha de dentro, da estrutura central, que fazia força para sair. Mas pelo vídeo fica mais fácil de perceber que não é bem assim. O rápido crescimento e enrugamento na periferia das pétalas criam a tensão dentro do botão, o obrigando a desabrochar.

Os pesquisadores fizeram observações e experimentações para calcular o crescimento de várias partes das pétalas para determinar como este crescimento influencia no desabrochar. Eles então caracterizaram o processo matematicamente para quantificar e sintetizar as observações.

Para ler mais a respeito deste estudo, acesse o site da Universidade de Harvard.

Com esta observação eles concluíram que as pétalas são responsáveis pelo processo. A teoria anterior dizia que a pressão vinha de dentro, da estrutura central, que fazia força para sair. Mas pelo vídeo fica mais fácil de perceber que não é bem assim. O rápido crescimento e enrugamento na periferia das pétalas criam a tensão dentro do botão, o obrigando a desabrochar.

Os pesquisadores fizeram observações e experimentações para calcular o crescimento de várias partes das pétalas para determinar como este crescimento influencia no desabrochar. Eles então caracterizaram o processo matematicamente para quantificar e sintetizar as observações.

Para ler mais a respeito deste estudo, acesse o site da Universidade de Harvard.

Com esta observação eles concluíram que as pétalas são responsáveis pelo processo. A teoria anterior dizia que a pressão vinha de dentro, da estrutura central, que fazia força para sair. Mas pelo vídeo fica mais fácil de perceber que não é bem assim. O rápido crescimento e enrugamento na periferia das pétalas criam a tensão dentro do botão, o obrigando a desabrochar.

Os pesquisadores fizeram observações e experimentações para calcular o crescimento de várias partes das pétalas para determinar como este crescimento influencia no desabrochar. Eles então caracterizaram o processo matematicamente para quantificar e sintetizar as observações.

Para ler mais a respeito deste estudo, acesse o site da Universidade de Harvard.

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