Satélite mostra destruição de geleira na Groenlândia


Um enorme pedaço de 29 km² da geleira de Petermann, no norte da Groenlândia, se separou

Por Redação

Pesquisadores que diariamente monitoram imagens de satélite de geleiras da Groenlândia descobriram rachaduras em duas das maiores massas de gelo no mês passado. Foto: Divulgação Eles esperam que parte da maior geleira flutuante do hemisfério norte continue a se desintegrar no próximo ano. Um enorme pedaço de 29 km² da geleira de Petermann, no norte da Groenlândia, se separou entre 10 e 24 de julho. A perda para a geleira é igual a metade da área da ilha de Manhattan. A última grande perda da Petermann ocorreu quando ela perdeu 86 km² de gelo flutuante entre 2000 e 2001. Petermann tem uma área de gelo flutuante de 16 por 81 quilômetros, que cobre uma área de 1.295 km². O que mais preocupa Jason Box, professor da Universidade Ohio State, e seus colegas, Russell Benson e David Decker, quanto às últimas imagens é o que parece ser uma grande rachadura longe da margem da geleira. A rachadura pode sinalizar uma quebra iminente e muito maior. "Se a Petermann quebrar no alto, a perda seria de cerca de 160 km²", disse Box, representando a perda de um terço de sua massa de gelo. Enquanto isso, a geleira Jakobshavn, que sofreu uma perda nas últimas semanas de 10 km², tem recuado muito mais que em qualquer outra ocorrência nos 150 anos que está sendo observada. Pesquisadores acreditam que ela não tenha recuado tanto de 4 mil a 6 mil anos.

Pesquisadores que diariamente monitoram imagens de satélite de geleiras da Groenlândia descobriram rachaduras em duas das maiores massas de gelo no mês passado. Foto: Divulgação Eles esperam que parte da maior geleira flutuante do hemisfério norte continue a se desintegrar no próximo ano. Um enorme pedaço de 29 km² da geleira de Petermann, no norte da Groenlândia, se separou entre 10 e 24 de julho. A perda para a geleira é igual a metade da área da ilha de Manhattan. A última grande perda da Petermann ocorreu quando ela perdeu 86 km² de gelo flutuante entre 2000 e 2001. Petermann tem uma área de gelo flutuante de 16 por 81 quilômetros, que cobre uma área de 1.295 km². O que mais preocupa Jason Box, professor da Universidade Ohio State, e seus colegas, Russell Benson e David Decker, quanto às últimas imagens é o que parece ser uma grande rachadura longe da margem da geleira. A rachadura pode sinalizar uma quebra iminente e muito maior. "Se a Petermann quebrar no alto, a perda seria de cerca de 160 km²", disse Box, representando a perda de um terço de sua massa de gelo. Enquanto isso, a geleira Jakobshavn, que sofreu uma perda nas últimas semanas de 10 km², tem recuado muito mais que em qualquer outra ocorrência nos 150 anos que está sendo observada. Pesquisadores acreditam que ela não tenha recuado tanto de 4 mil a 6 mil anos.

Pesquisadores que diariamente monitoram imagens de satélite de geleiras da Groenlândia descobriram rachaduras em duas das maiores massas de gelo no mês passado. Foto: Divulgação Eles esperam que parte da maior geleira flutuante do hemisfério norte continue a se desintegrar no próximo ano. Um enorme pedaço de 29 km² da geleira de Petermann, no norte da Groenlândia, se separou entre 10 e 24 de julho. A perda para a geleira é igual a metade da área da ilha de Manhattan. A última grande perda da Petermann ocorreu quando ela perdeu 86 km² de gelo flutuante entre 2000 e 2001. Petermann tem uma área de gelo flutuante de 16 por 81 quilômetros, que cobre uma área de 1.295 km². O que mais preocupa Jason Box, professor da Universidade Ohio State, e seus colegas, Russell Benson e David Decker, quanto às últimas imagens é o que parece ser uma grande rachadura longe da margem da geleira. A rachadura pode sinalizar uma quebra iminente e muito maior. "Se a Petermann quebrar no alto, a perda seria de cerca de 160 km²", disse Box, representando a perda de um terço de sua massa de gelo. Enquanto isso, a geleira Jakobshavn, que sofreu uma perda nas últimas semanas de 10 km², tem recuado muito mais que em qualquer outra ocorrência nos 150 anos que está sendo observada. Pesquisadores acreditam que ela não tenha recuado tanto de 4 mil a 6 mil anos.

Pesquisadores que diariamente monitoram imagens de satélite de geleiras da Groenlândia descobriram rachaduras em duas das maiores massas de gelo no mês passado. Foto: Divulgação Eles esperam que parte da maior geleira flutuante do hemisfério norte continue a se desintegrar no próximo ano. Um enorme pedaço de 29 km² da geleira de Petermann, no norte da Groenlândia, se separou entre 10 e 24 de julho. A perda para a geleira é igual a metade da área da ilha de Manhattan. A última grande perda da Petermann ocorreu quando ela perdeu 86 km² de gelo flutuante entre 2000 e 2001. Petermann tem uma área de gelo flutuante de 16 por 81 quilômetros, que cobre uma área de 1.295 km². O que mais preocupa Jason Box, professor da Universidade Ohio State, e seus colegas, Russell Benson e David Decker, quanto às últimas imagens é o que parece ser uma grande rachadura longe da margem da geleira. A rachadura pode sinalizar uma quebra iminente e muito maior. "Se a Petermann quebrar no alto, a perda seria de cerca de 160 km²", disse Box, representando a perda de um terço de sua massa de gelo. Enquanto isso, a geleira Jakobshavn, que sofreu uma perda nas últimas semanas de 10 km², tem recuado muito mais que em qualquer outra ocorrência nos 150 anos que está sendo observada. Pesquisadores acreditam que ela não tenha recuado tanto de 4 mil a 6 mil anos.

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