Sem impor metas, G8 e G5 discutem cortes de emissões


16 países que mais produzem CO2 concordar em trabalhar juntos, mas não estipulam porcentagens de redução

Por Efe

Os líderes de 16 economias responsáveis pela maior parte da liberação mundial de dióxido de carbono concordaram nesta quarta-feira, 9, em Hokkaido (norte do Japão) em trabalhar juntos para obter "cortes profundos" nas emissões globais de CO2 a longo prazo, mas fracassaram em adotar medidas concretas. A chamada foi feita ao término de um encontro realizado durante a cúpula do Grupo dos Oito (G8) entre seus países-membros (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Rússia e Japão), cinco nações emergentes (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), além de Austrália, Indonésia e Coréia do Sul. Durante a chamada Reunião das Grandes Economias (MEM, na sigla em inglês) em Hokkaido, esses países assinalaram que marcarão metas de redução a médio prazo, em 2020 ou 2030, e que as nações em desenvolvimento "vão reduzir o aumento das emissões futuras", segundo um comunicado conjunto. Esses 16 países, que representam mais de 80% das emissões de gases que causam o efeito estufa, não estipularam porcentagens para a redução, e reafirmaram seu compromisso de fechar um acordo pós-Kioto no final de 2009. Esse foi o principal acordo alcançado na conferência de Bali em dezembro de 2007, quando EUA e os países em desenvolvimento aceitaram participar da conferência de Copenhague de dezembro de 2009, para negociar um tratado que substitua o Protocolo de Kioto, cuja vigência termina em 2012. Em sua reunião desta quarta, os países-membros do MEM disseram que "a possibilidade de alcançar conquistas a longo prazo dependerá de tecnologias inovadoras, acessíveis e mais avançadas, e de práticas que transformem a forma como vivemos, produzimos e usamos energia". O G8 concordou na terça-feira em aceitar uma meta não vinculativa de cortes de gases poluentes de 50% para 2050. Além disso, pediu que as economias emergentes se somem a esse esforço. Enquanto isso, os países emergentes dizem que é preciso uma "responsabilidade compartilhada eqüitativa" contra o aquecimento global, e que o G8 deveria reduzir suas emissões para 2020 entre 25% e 40% em relação a seus níveis de 1990. Após a reunião, as organizações ambientalistas voltaram a criticar as decisões adotadas na cúpula de Hokkaido (norte do Japão), por considerar que não representam qualquer avanço. O Greenpeace indicou que o comunicado do MEM "é vazio" e que a reunião foi "inútil", enquanto a ONG WWF assinalou que "é o resultado da falta de liderança do grupo" para a redução das emissões. Matéria atualizada às 7h45.

Os líderes de 16 economias responsáveis pela maior parte da liberação mundial de dióxido de carbono concordaram nesta quarta-feira, 9, em Hokkaido (norte do Japão) em trabalhar juntos para obter "cortes profundos" nas emissões globais de CO2 a longo prazo, mas fracassaram em adotar medidas concretas. A chamada foi feita ao término de um encontro realizado durante a cúpula do Grupo dos Oito (G8) entre seus países-membros (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Rússia e Japão), cinco nações emergentes (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), além de Austrália, Indonésia e Coréia do Sul. Durante a chamada Reunião das Grandes Economias (MEM, na sigla em inglês) em Hokkaido, esses países assinalaram que marcarão metas de redução a médio prazo, em 2020 ou 2030, e que as nações em desenvolvimento "vão reduzir o aumento das emissões futuras", segundo um comunicado conjunto. Esses 16 países, que representam mais de 80% das emissões de gases que causam o efeito estufa, não estipularam porcentagens para a redução, e reafirmaram seu compromisso de fechar um acordo pós-Kioto no final de 2009. Esse foi o principal acordo alcançado na conferência de Bali em dezembro de 2007, quando EUA e os países em desenvolvimento aceitaram participar da conferência de Copenhague de dezembro de 2009, para negociar um tratado que substitua o Protocolo de Kioto, cuja vigência termina em 2012. Em sua reunião desta quarta, os países-membros do MEM disseram que "a possibilidade de alcançar conquistas a longo prazo dependerá de tecnologias inovadoras, acessíveis e mais avançadas, e de práticas que transformem a forma como vivemos, produzimos e usamos energia". O G8 concordou na terça-feira em aceitar uma meta não vinculativa de cortes de gases poluentes de 50% para 2050. Além disso, pediu que as economias emergentes se somem a esse esforço. Enquanto isso, os países emergentes dizem que é preciso uma "responsabilidade compartilhada eqüitativa" contra o aquecimento global, e que o G8 deveria reduzir suas emissões para 2020 entre 25% e 40% em relação a seus níveis de 1990. Após a reunião, as organizações ambientalistas voltaram a criticar as decisões adotadas na cúpula de Hokkaido (norte do Japão), por considerar que não representam qualquer avanço. O Greenpeace indicou que o comunicado do MEM "é vazio" e que a reunião foi "inútil", enquanto a ONG WWF assinalou que "é o resultado da falta de liderança do grupo" para a redução das emissões. Matéria atualizada às 7h45.

Os líderes de 16 economias responsáveis pela maior parte da liberação mundial de dióxido de carbono concordaram nesta quarta-feira, 9, em Hokkaido (norte do Japão) em trabalhar juntos para obter "cortes profundos" nas emissões globais de CO2 a longo prazo, mas fracassaram em adotar medidas concretas. A chamada foi feita ao término de um encontro realizado durante a cúpula do Grupo dos Oito (G8) entre seus países-membros (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Rússia e Japão), cinco nações emergentes (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), além de Austrália, Indonésia e Coréia do Sul. Durante a chamada Reunião das Grandes Economias (MEM, na sigla em inglês) em Hokkaido, esses países assinalaram que marcarão metas de redução a médio prazo, em 2020 ou 2030, e que as nações em desenvolvimento "vão reduzir o aumento das emissões futuras", segundo um comunicado conjunto. Esses 16 países, que representam mais de 80% das emissões de gases que causam o efeito estufa, não estipularam porcentagens para a redução, e reafirmaram seu compromisso de fechar um acordo pós-Kioto no final de 2009. Esse foi o principal acordo alcançado na conferência de Bali em dezembro de 2007, quando EUA e os países em desenvolvimento aceitaram participar da conferência de Copenhague de dezembro de 2009, para negociar um tratado que substitua o Protocolo de Kioto, cuja vigência termina em 2012. Em sua reunião desta quarta, os países-membros do MEM disseram que "a possibilidade de alcançar conquistas a longo prazo dependerá de tecnologias inovadoras, acessíveis e mais avançadas, e de práticas que transformem a forma como vivemos, produzimos e usamos energia". O G8 concordou na terça-feira em aceitar uma meta não vinculativa de cortes de gases poluentes de 50% para 2050. Além disso, pediu que as economias emergentes se somem a esse esforço. Enquanto isso, os países emergentes dizem que é preciso uma "responsabilidade compartilhada eqüitativa" contra o aquecimento global, e que o G8 deveria reduzir suas emissões para 2020 entre 25% e 40% em relação a seus níveis de 1990. Após a reunião, as organizações ambientalistas voltaram a criticar as decisões adotadas na cúpula de Hokkaido (norte do Japão), por considerar que não representam qualquer avanço. O Greenpeace indicou que o comunicado do MEM "é vazio" e que a reunião foi "inútil", enquanto a ONG WWF assinalou que "é o resultado da falta de liderança do grupo" para a redução das emissões. Matéria atualizada às 7h45.

Os líderes de 16 economias responsáveis pela maior parte da liberação mundial de dióxido de carbono concordaram nesta quarta-feira, 9, em Hokkaido (norte do Japão) em trabalhar juntos para obter "cortes profundos" nas emissões globais de CO2 a longo prazo, mas fracassaram em adotar medidas concretas. A chamada foi feita ao término de um encontro realizado durante a cúpula do Grupo dos Oito (G8) entre seus países-membros (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá, Rússia e Japão), cinco nações emergentes (Brasil, China, Índia, México e África do Sul), além de Austrália, Indonésia e Coréia do Sul. Durante a chamada Reunião das Grandes Economias (MEM, na sigla em inglês) em Hokkaido, esses países assinalaram que marcarão metas de redução a médio prazo, em 2020 ou 2030, e que as nações em desenvolvimento "vão reduzir o aumento das emissões futuras", segundo um comunicado conjunto. Esses 16 países, que representam mais de 80% das emissões de gases que causam o efeito estufa, não estipularam porcentagens para a redução, e reafirmaram seu compromisso de fechar um acordo pós-Kioto no final de 2009. Esse foi o principal acordo alcançado na conferência de Bali em dezembro de 2007, quando EUA e os países em desenvolvimento aceitaram participar da conferência de Copenhague de dezembro de 2009, para negociar um tratado que substitua o Protocolo de Kioto, cuja vigência termina em 2012. Em sua reunião desta quarta, os países-membros do MEM disseram que "a possibilidade de alcançar conquistas a longo prazo dependerá de tecnologias inovadoras, acessíveis e mais avançadas, e de práticas que transformem a forma como vivemos, produzimos e usamos energia". O G8 concordou na terça-feira em aceitar uma meta não vinculativa de cortes de gases poluentes de 50% para 2050. Além disso, pediu que as economias emergentes se somem a esse esforço. Enquanto isso, os países emergentes dizem que é preciso uma "responsabilidade compartilhada eqüitativa" contra o aquecimento global, e que o G8 deveria reduzir suas emissões para 2020 entre 25% e 40% em relação a seus níveis de 1990. Após a reunião, as organizações ambientalistas voltaram a criticar as decisões adotadas na cúpula de Hokkaido (norte do Japão), por considerar que não representam qualquer avanço. O Greenpeace indicou que o comunicado do MEM "é vazio" e que a reunião foi "inútil", enquanto a ONG WWF assinalou que "é o resultado da falta de liderança do grupo" para a redução das emissões. Matéria atualizada às 7h45.

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