Sondas Voyager mostram que o Sistema Solar é achatado


A Voyager 2 encontrou o limite do vento solar 2 bilhões de km mais perto do Sol que a Voyager 1

Por Redação

Lançadas no final dos anos 70, as duas sondas Voyager da Nasa chegaram recentemente aos limites do Sistema Solar, onde as partículas emitidas pelo Sol colidem com o gás do espaço entre as estrelas, e mostraram que a esfera de influência solar não é propriamente esférica, mas achatada. Cada uma das sondas percorreu uma trajetória diferente, no entanto, com a Voyager 2 fazendo a passagem a 16 bilhões de quilômetros de distância de sua "irmã" e quase 2 bilhões de quilômetros mais perto do Sol - confirmando que o Sistema Solar é "achatado": o campo magnético interestelar deforma a bolha de partículas solares, empurrando-a para mais perto do Sol na região atravessada pela Voyager 2. O vento solar sopra em todas as direções, criando uma bolha que vai além da órbita de Plutão. A Voyager 1 foi a primeira sonda a explorar o limite externo dessa região, chamada heliosfera, ao chegar à sua membrana externa em dezembro de 2004. A nave encontrou a onda de choque que cerca o Sistema Solar, o choque de terminação do vento solar, onde esse vento é desacelerado pela pressão do gás e do campo magnético do espaço interestelar. A Voyager 2 foi a segunda nave a cruzar o choque de terminação, agora em 2007. Essa sonda tem um instrumento capaz de medir a velocidade, densidade e temperatura do vento solar, e que não funciona mais na Voyager 1. Além disso, a sonda número dois cruzou o choque pelo menos cinco vezes - a membrana se dilata e contrai, como ondas numa praia.

Lançadas no final dos anos 70, as duas sondas Voyager da Nasa chegaram recentemente aos limites do Sistema Solar, onde as partículas emitidas pelo Sol colidem com o gás do espaço entre as estrelas, e mostraram que a esfera de influência solar não é propriamente esférica, mas achatada. Cada uma das sondas percorreu uma trajetória diferente, no entanto, com a Voyager 2 fazendo a passagem a 16 bilhões de quilômetros de distância de sua "irmã" e quase 2 bilhões de quilômetros mais perto do Sol - confirmando que o Sistema Solar é "achatado": o campo magnético interestelar deforma a bolha de partículas solares, empurrando-a para mais perto do Sol na região atravessada pela Voyager 2. O vento solar sopra em todas as direções, criando uma bolha que vai além da órbita de Plutão. A Voyager 1 foi a primeira sonda a explorar o limite externo dessa região, chamada heliosfera, ao chegar à sua membrana externa em dezembro de 2004. A nave encontrou a onda de choque que cerca o Sistema Solar, o choque de terminação do vento solar, onde esse vento é desacelerado pela pressão do gás e do campo magnético do espaço interestelar. A Voyager 2 foi a segunda nave a cruzar o choque de terminação, agora em 2007. Essa sonda tem um instrumento capaz de medir a velocidade, densidade e temperatura do vento solar, e que não funciona mais na Voyager 1. Além disso, a sonda número dois cruzou o choque pelo menos cinco vezes - a membrana se dilata e contrai, como ondas numa praia.

Lançadas no final dos anos 70, as duas sondas Voyager da Nasa chegaram recentemente aos limites do Sistema Solar, onde as partículas emitidas pelo Sol colidem com o gás do espaço entre as estrelas, e mostraram que a esfera de influência solar não é propriamente esférica, mas achatada. Cada uma das sondas percorreu uma trajetória diferente, no entanto, com a Voyager 2 fazendo a passagem a 16 bilhões de quilômetros de distância de sua "irmã" e quase 2 bilhões de quilômetros mais perto do Sol - confirmando que o Sistema Solar é "achatado": o campo magnético interestelar deforma a bolha de partículas solares, empurrando-a para mais perto do Sol na região atravessada pela Voyager 2. O vento solar sopra em todas as direções, criando uma bolha que vai além da órbita de Plutão. A Voyager 1 foi a primeira sonda a explorar o limite externo dessa região, chamada heliosfera, ao chegar à sua membrana externa em dezembro de 2004. A nave encontrou a onda de choque que cerca o Sistema Solar, o choque de terminação do vento solar, onde esse vento é desacelerado pela pressão do gás e do campo magnético do espaço interestelar. A Voyager 2 foi a segunda nave a cruzar o choque de terminação, agora em 2007. Essa sonda tem um instrumento capaz de medir a velocidade, densidade e temperatura do vento solar, e que não funciona mais na Voyager 1. Além disso, a sonda número dois cruzou o choque pelo menos cinco vezes - a membrana se dilata e contrai, como ondas numa praia.

Lançadas no final dos anos 70, as duas sondas Voyager da Nasa chegaram recentemente aos limites do Sistema Solar, onde as partículas emitidas pelo Sol colidem com o gás do espaço entre as estrelas, e mostraram que a esfera de influência solar não é propriamente esférica, mas achatada. Cada uma das sondas percorreu uma trajetória diferente, no entanto, com a Voyager 2 fazendo a passagem a 16 bilhões de quilômetros de distância de sua "irmã" e quase 2 bilhões de quilômetros mais perto do Sol - confirmando que o Sistema Solar é "achatado": o campo magnético interestelar deforma a bolha de partículas solares, empurrando-a para mais perto do Sol na região atravessada pela Voyager 2. O vento solar sopra em todas as direções, criando uma bolha que vai além da órbita de Plutão. A Voyager 1 foi a primeira sonda a explorar o limite externo dessa região, chamada heliosfera, ao chegar à sua membrana externa em dezembro de 2004. A nave encontrou a onda de choque que cerca o Sistema Solar, o choque de terminação do vento solar, onde esse vento é desacelerado pela pressão do gás e do campo magnético do espaço interestelar. A Voyager 2 foi a segunda nave a cruzar o choque de terminação, agora em 2007. Essa sonda tem um instrumento capaz de medir a velocidade, densidade e temperatura do vento solar, e que não funciona mais na Voyager 1. Além disso, a sonda número dois cruzou o choque pelo menos cinco vezes - a membrana se dilata e contrai, como ondas numa praia.

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